13/08/2008 12h42 - Atualizado em
23/09/2015 13h21
Meta de vacinação contra a raiva é ultrapassada no Espírito Santo
Terminou no dia 4 de agosto a Campanha de Vacinação Anti-rábica Canina e Felina 2008 promovida pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa). A estimativa inicial de população animal a ser vacinada era de 600 mil em todo o Estado. Entretanto, a meta de cobertura vacinal pactuada entre os municípios foi de 392 mil animais. Até o momento, os resultados apresentados pelos municípios no fechamento da campanha somam 485.547 animais, sendo 408.406 cães e 77.141 gatos – um sucesso, segundo o Programa de Profilaxia da Raiva.
Conforme a coordenadora da equipe de Referência Técnica Estadual da Raiva, da Sesa, Joaquina Rocha Pezzopane, a mobilização é anual e visa estabelecer uma barreira imunológica capaz de interromper a transmissão do vírus da raiva, em curto espaço de tempo, na população canina e felina, evitando o surgimento de casos em humanos.
A Sesa considera que a raiva canina está controlada no Estado. Foram identificados 30 casos da doença este ano em bovinos, quatro em eqüinos e um caso em morcego. O último caso de raiva humana ocorreu em 2003, no município de Laranja da Terra.
A raiva é uma zoonose causada pelo Rhabdovirus, que não tem cura, levando o hospedeiro a uma encefalomielite aguda (inflamação das meninges). A doença tem uma predileção por nervos e apresenta 100% de letalidade, porém existe vacina para combatê-la.
O vírus acomete todos os mamíferos de sangue quente, inclusive o homem. No meio urbano, o principal e maior transmissor da raiva para o ser humano é o cão. “Por isso queremos bloquear o Rhabdovirus vacinando cães e gatos. É importante recomendar que nos casos de animais novos, que sejam vacinados no sexto mês de vida como reforço”, esclarece Joaquina Pezzopane.
Quem não aproveitou o período de campanha pode levar o animal ao Centro de Controle de Zoonoses mais próximo ou no Departamento de Vigilância Ambiental do Município de origem.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Syria Luppi syriabaptista@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Conforme a coordenadora da equipe de Referência Técnica Estadual da Raiva, da Sesa, Joaquina Rocha Pezzopane, a mobilização é anual e visa estabelecer uma barreira imunológica capaz de interromper a transmissão do vírus da raiva, em curto espaço de tempo, na população canina e felina, evitando o surgimento de casos em humanos.
A Sesa considera que a raiva canina está controlada no Estado. Foram identificados 30 casos da doença este ano em bovinos, quatro em eqüinos e um caso em morcego. O último caso de raiva humana ocorreu em 2003, no município de Laranja da Terra.
A raiva é uma zoonose causada pelo Rhabdovirus, que não tem cura, levando o hospedeiro a uma encefalomielite aguda (inflamação das meninges). A doença tem uma predileção por nervos e apresenta 100% de letalidade, porém existe vacina para combatê-la.
O vírus acomete todos os mamíferos de sangue quente, inclusive o homem. No meio urbano, o principal e maior transmissor da raiva para o ser humano é o cão. “Por isso queremos bloquear o Rhabdovirus vacinando cães e gatos. É importante recomendar que nos casos de animais novos, que sejam vacinados no sexto mês de vida como reforço”, esclarece Joaquina Pezzopane.
Quem não aproveitou o período de campanha pode levar o animal ao Centro de Controle de Zoonoses mais próximo ou no Departamento de Vigilância Ambiental do Município de origem.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Syria Luppi syriabaptista@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
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