28/07/2005 14h33 - Atualizado em
23/09/2015 09h34
Ministro da Saúde cuidará da greve dos anestesistas no Espírito Santo
O Ministro da Saúde, Saraiva Felipe, cuidará da resolução da greve dos anestesistas no Espírito Santo. Esta foi a principal definição da reunião ocorrida na tarde desta quinta-feira (28), em Brasília, com participação do secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose.
Na discussão, ficou definido que a secretaria de saúde do Espírito Santo enviará, a pedido do Ministro, um relatório com informações mais detalhadas sobre a greve e como ela tem afetado a população.
O assessor do Núcleo de Acompanhamento de Estados e Municípios do Ministério da Saúde (Naem), responsável pelo Espírito Santo, Newton Lemos, destacou que o compromisso do governo federal é evitar que a desassistência ocorra e que a população seja penalizada com a greve.
Durante a reunião ficou clara a preocupação dos representantes do Ministério da Saúde com a duração do movimento no Espírito Santo, que completa 22 dias. Além disso, causou espanto a realização da greve de forma isolada e por motivo de reajuste salarial, já que os valores são definidos pela tabela do Sistema Único de Saúde, de vigência nacional e de conhecimento de toda a categoria.
“Nesta reunião ficou decidido que trataremos, daqui para a frente, do problema de gestão enfrentado pelos hospitais filantrópicos. Queremos que exista uma pactuação entre a secretaria de Estado da Saúde e estas entidades para que seja firmado um contrato definido de trabalho. Assim, resolveremos não só o problema dos anestesistas, mas como de todas as outras categorias médicas”, afirma Newton.
O secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose, destacou: “O Ministério da Saúde entendeu o problema. Nossa preocupação é com o possível colapso que a greve causará. Os problemas estão se acumulando com esta falta de atendimento, além de dificultar, e muito, a contabilidade dos hospitais filantrópicos, que já se encontram em situação complicada”.
Participaram da reunião o secretário de atenção à saúde do Ministério da Saúde, José Gomes Temporão; a diretora do Naem, Silvana Pereira; o assessor do Naem no Espírito Santo, Newton Lemos; o procurador do trabalho, Fábio Leal Cardoso, representando a procuradora-chefe do Ministério do Trabalho no Espírito Santo, Maria de Lourdes Hora Rocha; as procuradoras do Ministério Público Estadual, Nícia Regina Sampaio e Maria Clara Perim; e o secretário de Estado da Saúde no Espírito Santo, Anselmo Tose.
Informações à Imprensa:
Informações adicionais:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Esta e outras matérias estão disponíveis no site www.es.gov.br
Na discussão, ficou definido que a secretaria de saúde do Espírito Santo enviará, a pedido do Ministro, um relatório com informações mais detalhadas sobre a greve e como ela tem afetado a população.
O assessor do Núcleo de Acompanhamento de Estados e Municípios do Ministério da Saúde (Naem), responsável pelo Espírito Santo, Newton Lemos, destacou que o compromisso do governo federal é evitar que a desassistência ocorra e que a população seja penalizada com a greve.
Durante a reunião ficou clara a preocupação dos representantes do Ministério da Saúde com a duração do movimento no Espírito Santo, que completa 22 dias. Além disso, causou espanto a realização da greve de forma isolada e por motivo de reajuste salarial, já que os valores são definidos pela tabela do Sistema Único de Saúde, de vigência nacional e de conhecimento de toda a categoria.
“Nesta reunião ficou decidido que trataremos, daqui para a frente, do problema de gestão enfrentado pelos hospitais filantrópicos. Queremos que exista uma pactuação entre a secretaria de Estado da Saúde e estas entidades para que seja firmado um contrato definido de trabalho. Assim, resolveremos não só o problema dos anestesistas, mas como de todas as outras categorias médicas”, afirma Newton.
O secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose, destacou: “O Ministério da Saúde entendeu o problema. Nossa preocupação é com o possível colapso que a greve causará. Os problemas estão se acumulando com esta falta de atendimento, além de dificultar, e muito, a contabilidade dos hospitais filantrópicos, que já se encontram em situação complicada”.
Participaram da reunião o secretário de atenção à saúde do Ministério da Saúde, José Gomes Temporão; a diretora do Naem, Silvana Pereira; o assessor do Naem no Espírito Santo, Newton Lemos; o procurador do trabalho, Fábio Leal Cardoso, representando a procuradora-chefe do Ministério do Trabalho no Espírito Santo, Maria de Lourdes Hora Rocha; as procuradoras do Ministério Público Estadual, Nícia Regina Sampaio e Maria Clara Perim; e o secretário de Estado da Saúde no Espírito Santo, Anselmo Tose.
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