28/05/2007 05h58 - Atualizado em
23/09/2015 09h44
Pacientes do Hospital Adauto Botelho visitam Museu Ferroviário
Alegria e descontração tomaram conta do Museu Ferroviário, em Vila Velha, na última sexta-feira (18), Dia Nacional de Luta Antimanicomial. É que 15 pacientes do Hospital Adauto Botelho (HAB) visitaram uma mostra de arte contemporânea em exposição no museu.
Profissionais do hospital, entre médicos, psicólogos, técnicos e auxiliares de enfermagem, acompanharam a visita. O objetivo da atividade foi o de promover a socialização dos pacientes, já que, a partir do momento que participam de manifestações culturais, são estimulados ao convívio social. Esta foi a segunda visita que os pacientes fizeram ao Museu.
As obras chamaram a atenção dos pacientes. “É muito importante colocá-los em contato com a cultura. Os portadores de distúrbios mentais encaram as obras de forma mais natural. Uma das obras era uma gaiola com um monitor dentro, exibindo a figura de um pássaro. Um paciente, quando abriu a gaiola, disse para a ave voar porque ela estava livre”, contou o médico-psicanalista e diretor-clínico do HAB, Hugo Guangiroli.
Outra obra que eles gostaram muito, segundo o diretor, foi a estrutura com tecidos. “A caixa com os panos estava do lado e eles trabalharam cores com os tecidos numa interatividade muito interessante”. Os pacientes se divertiram também com a grande almofada de bolas e com os longos cabelos.
Os pacientes do HAB fazem passeios habituais. Trata-se do processo de inclusão social. Entre os que fizeram a visita, sete são da Unidade de Curta Permanência, setor em que o paciente fica internado só em caso de crise, retornando ao convívio familiar após o tratamento. O restante são moradores das unidades de ressocialização e de residências terapêuticas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Daniele Bolonha
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307
asscom@saude.es.gov.br
Profissionais do hospital, entre médicos, psicólogos, técnicos e auxiliares de enfermagem, acompanharam a visita. O objetivo da atividade foi o de promover a socialização dos pacientes, já que, a partir do momento que participam de manifestações culturais, são estimulados ao convívio social. Esta foi a segunda visita que os pacientes fizeram ao Museu.
As obras chamaram a atenção dos pacientes. “É muito importante colocá-los em contato com a cultura. Os portadores de distúrbios mentais encaram as obras de forma mais natural. Uma das obras era uma gaiola com um monitor dentro, exibindo a figura de um pássaro. Um paciente, quando abriu a gaiola, disse para a ave voar porque ela estava livre”, contou o médico-psicanalista e diretor-clínico do HAB, Hugo Guangiroli.
Outra obra que eles gostaram muito, segundo o diretor, foi a estrutura com tecidos. “A caixa com os panos estava do lado e eles trabalharam cores com os tecidos numa interatividade muito interessante”. Os pacientes se divertiram também com a grande almofada de bolas e com os longos cabelos.
Os pacientes do HAB fazem passeios habituais. Trata-se do processo de inclusão social. Entre os que fizeram a visita, sete são da Unidade de Curta Permanência, setor em que o paciente fica internado só em caso de crise, retornando ao convívio familiar após o tratamento. O restante são moradores das unidades de ressocialização e de residências terapêuticas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Daniele Bolonha
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