08/04/2008 11h07 - Atualizado em
23/09/2015 13h20
Profissionais da Sesa participam de capacitação sobre leishmaniose
Aproximadamente 15 técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) estão participando de um treinamento sobre leishmaniose visceral. A capacitação, ministrada por profissionais do Ministério da Saúde e de um laboratório de Minas Gerais, acontece durante todo o dia no Laboratório Central (Lacen).
O objetivo do evento, que conta com técnicos do Lacen e da Vigilância Ambiental da Sesa e um da Regional Colatina, é discutir a situação atual da doença no Espírito Santo e treinar os profissionais para fazer os exames para diagnóstico e combater o agravo.
Pela manhã, ocorreu um debate sobre a situação no Brasil e no Estado e os métodos laboratoriais para a identificação da doença, visando o diagnóstico precoce. Além disso, os participantes discutiram os fatores de risco e medidas de prevenção e controle. À tarde, os participantes farão treinos práticos.
A capacitação deverá, também, melhorar o envio de dados para a Central Geral de Laboratórios (CGLab), do Ministério da Saúde. Segundo Mauro Maciel de Arruda, da coordenação do CGLab, é importante que essas informações circulem. “Com isso podemos ver onde está o problema e tomar decisões”, ressalta.
Os participantes da capacitação atuam como multiplicadores, repassando os conhecimentos para profissionais das macrorregiões, começando pelas Norte e Noroeste, que têm muitos casos da doença em cães. Com isso será possível a coordenação de ações integradas entre todas as esferas públicas para o combate da doença e a descentralização dos exames para diagnóstico.
Leishmaniose Visceral
A leishmaniose visceral é transmitida pelo mosquito flebótomo fêmea, conhecido como mosquito palha ou tatuquira, infectado pela leishmania, protozoário que causa a doença. O mosquito se alimenta de sangue de animais silvestres e, ao picar alguns mamíferos, como cães e humanos, pode infectá-los transformando-os em reservatórios da doença.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Rovena Storch
rovenadamasceno@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
O objetivo do evento, que conta com técnicos do Lacen e da Vigilância Ambiental da Sesa e um da Regional Colatina, é discutir a situação atual da doença no Espírito Santo e treinar os profissionais para fazer os exames para diagnóstico e combater o agravo.
Pela manhã, ocorreu um debate sobre a situação no Brasil e no Estado e os métodos laboratoriais para a identificação da doença, visando o diagnóstico precoce. Além disso, os participantes discutiram os fatores de risco e medidas de prevenção e controle. À tarde, os participantes farão treinos práticos.
A capacitação deverá, também, melhorar o envio de dados para a Central Geral de Laboratórios (CGLab), do Ministério da Saúde. Segundo Mauro Maciel de Arruda, da coordenação do CGLab, é importante que essas informações circulem. “Com isso podemos ver onde está o problema e tomar decisões”, ressalta.
Os participantes da capacitação atuam como multiplicadores, repassando os conhecimentos para profissionais das macrorregiões, começando pelas Norte e Noroeste, que têm muitos casos da doença em cães. Com isso será possível a coordenação de ações integradas entre todas as esferas públicas para o combate da doença e a descentralização dos exames para diagnóstico.
Leishmaniose Visceral
A leishmaniose visceral é transmitida pelo mosquito flebótomo fêmea, conhecido como mosquito palha ou tatuquira, infectado pela leishmania, protozoário que causa a doença. O mosquito se alimenta de sangue de animais silvestres e, ao picar alguns mamíferos, como cães e humanos, pode infectá-los transformando-os em reservatórios da doença.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Rovena Storch
rovenadamasceno@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br