12/09/2014 05h21 - Atualizado em
23/09/2015 13h41
Profissionais discutem uso de novo medicamento 3 em 1 para tratar HIV
Profissionais da rede estadual de saúde e dos 20 serviços municipais especializados no tratamento de Aids discutem, nesta sexta-feira (12), melhorias na qualidade do atendimento a esses pacientes. Um dos pontos de debate será em torno do novo medicamento três comprimidos em um que em breve deverá ser disponibilizado ao Espírito Santo pelo Ministério da Saúde (MS).
Atualmente, a dose tripla combinada é utilizada apenas na Amazônia e no Rio Grande do Sul, onde a taxa de detecção do vírus é maior, de acordo com o MS. Mas a previsão, segundo o órgão, é que seja liberado para outras regiões, incluindo o Espírito Santo, como forma de aumentar a adesão ao tratamento e trazer mais qualidade de vida dos pacientes.
“O medicamento reúne três antirretrovirais em um, melhora a adesão ao tratamento porque o paciente toma menor quantidade de comprimidos. Os efeitos colaterais, como aumento do colesterol e triglicerídeos e a perda ou aumento de gordura no corpo, também são minimizados. Isso traz mais qualidade de vida às pessoas vivendo com o vírus”, afirma a coordenadora do departamento Estadual de HIV/Aids, Sandra Fagundes.
A dose tripla combinada reúne, em uma única pílula, os antirretrovirais tenofovir (300 mg), lamivudina (300 mg) e efavirenz (600 mg). Pacientes que já os utilizam ou que iniciarão o tratamento poderão fazer a substituição pela nova dose assim que o Ministério da Saúde fizer a liberação do medicamento ao Estado.
“O novo remédio será a primeira opção de quem iniciar o tratamento contra o vírus. Quem já toma os três antirretrovirais também poderá trocá-los pela nova dose. Com isso, de modo geral, espera-se que em vez de quatro, o paciente tome apenas uma pílula por dia. Essa associação é também recomendada para os casos de coinfecção HIV-hepatite B”, ressalta a coordenadora.
A reunião com os profissionais será realizada no Hotel Canto do Sol, em Vitória, e contará com a participação de referências técnicas de dentro e de fora do Espírito Santo, das 08h30 às 17h30.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Atualmente, a dose tripla combinada é utilizada apenas na Amazônia e no Rio Grande do Sul, onde a taxa de detecção do vírus é maior, de acordo com o MS. Mas a previsão, segundo o órgão, é que seja liberado para outras regiões, incluindo o Espírito Santo, como forma de aumentar a adesão ao tratamento e trazer mais qualidade de vida dos pacientes.
“O medicamento reúne três antirretrovirais em um, melhora a adesão ao tratamento porque o paciente toma menor quantidade de comprimidos. Os efeitos colaterais, como aumento do colesterol e triglicerídeos e a perda ou aumento de gordura no corpo, também são minimizados. Isso traz mais qualidade de vida às pessoas vivendo com o vírus”, afirma a coordenadora do departamento Estadual de HIV/Aids, Sandra Fagundes.
A dose tripla combinada reúne, em uma única pílula, os antirretrovirais tenofovir (300 mg), lamivudina (300 mg) e efavirenz (600 mg). Pacientes que já os utilizam ou que iniciarão o tratamento poderão fazer a substituição pela nova dose assim que o Ministério da Saúde fizer a liberação do medicamento ao Estado.
“O novo remédio será a primeira opção de quem iniciar o tratamento contra o vírus. Quem já toma os três antirretrovirais também poderá trocá-los pela nova dose. Com isso, de modo geral, espera-se que em vez de quatro, o paciente tome apenas uma pílula por dia. Essa associação é também recomendada para os casos de coinfecção HIV-hepatite B”, ressalta a coordenadora.
A reunião com os profissionais será realizada no Hotel Canto do Sol, em Vitória, e contará com a participação de referências técnicas de dentro e de fora do Espírito Santo, das 08h30 às 17h30.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
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