23/02/2011 08h10 - Atualizado em
23/09/2015 13h29
Programa de Imunizações da Sesa orienta sobre vacinação infantil
Se o calendário de vacinação infantil for seguido adequadamente, uma criança terá recebido, do momento que nasce até completar 10 anos de idade, um total de 26 doses de 10 vacinas diferentes, incluindo as recém-incorporadas pneumocócica 10-valente e meningocócica C. Embora possa render muito choro por parte dos pequenos, o capixaba tem contribuído para manter a cobertura vacinal entre 90% e 100%, índice considerado adequado pelo Ministério da Saúde.
De acordo com a coordenadora do Programa de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Marta Casagrande Koehler, o calendário de vacinação pública do Brasil é um dos mais completos do mundo. “As vacinas evitam as principais doenças que acometem crianças, como rubéola, sarampo, caxumba, paralisia infantil, tétano neonatal e tétano acidental, hepatite B, coqueluche, difteria (grupe) e algumas formas de meningite”, explica.
“Imunizar é um fator importantíssimo para prevenir”, afirma a médica. Atualmente, as vacinações infantis protegem contra 14 doenças. “Até os seis meses de vida a criança vai necessitar comparecer à unidade de saúde praticamente todos os meses. “As primeiras vacinas são a BCG, que imuniza contra formas graves da tuberculose, e a contra hepatite B. Essas, o bebê poderá receber ainda na maternidade”, completa.
Caso não haja essa disponibilidade, pais ou responsáveis devem levar a criança o quanto antes à unidade de saúde. “Os pais devem ficar atentos às datas de retorno para vacinação e, principalmente, às de múltiplas doses, pois, nestes casos, a proteção contra a as doenças só acontece após ter recebido todas as doses de cada vacina. A caderneta deve estar sempre em dia”, diz a especialista.
As vacinas oferecidas na rotina são: BCG, tríplice bacteriana (conhecida como DTP - difteria tétano e coqueluche), tetravalente (DTP e bactéria Haemophilus influenzae tipo b), tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), poliomielite oral, hepatite B, rotavírus humano, febre amarela (para pessoas que viajam para áreas de risco), além da pneumocócica 10-valente e menigocócica C (veja a tabela completa no anexo abaixo).
Novas vacinas
Desde o ano passado o Ministério da Saúde acrescentou mais duas vacinas ao calendário infantil: a pneumocócica 10-valente e a meningocócica C, ambas, assim como as demais, são gratuitas e obrigatórias. A pneumocócica previne contra pneumonia, meningite e otite, causadas pelo microorganismo pneumococo, o principal causador de infecções nesta faixa etária.
Já vacina meningocócica protege especificamente contra a meningite do sorogrupo C, muito comum em crianças. “As vacinas são um direito da criança não pode haver negligência por parte dos pais ou responsáveis”, aponta Koehler.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/ Valesca de Monteiro
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
De acordo com a coordenadora do Programa de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Marta Casagrande Koehler, o calendário de vacinação pública do Brasil é um dos mais completos do mundo. “As vacinas evitam as principais doenças que acometem crianças, como rubéola, sarampo, caxumba, paralisia infantil, tétano neonatal e tétano acidental, hepatite B, coqueluche, difteria (grupe) e algumas formas de meningite”, explica.
“Imunizar é um fator importantíssimo para prevenir”, afirma a médica. Atualmente, as vacinações infantis protegem contra 14 doenças. “Até os seis meses de vida a criança vai necessitar comparecer à unidade de saúde praticamente todos os meses. “As primeiras vacinas são a BCG, que imuniza contra formas graves da tuberculose, e a contra hepatite B. Essas, o bebê poderá receber ainda na maternidade”, completa.
Caso não haja essa disponibilidade, pais ou responsáveis devem levar a criança o quanto antes à unidade de saúde. “Os pais devem ficar atentos às datas de retorno para vacinação e, principalmente, às de múltiplas doses, pois, nestes casos, a proteção contra a as doenças só acontece após ter recebido todas as doses de cada vacina. A caderneta deve estar sempre em dia”, diz a especialista.
As vacinas oferecidas na rotina são: BCG, tríplice bacteriana (conhecida como DTP - difteria tétano e coqueluche), tetravalente (DTP e bactéria Haemophilus influenzae tipo b), tríplice viral (sarampo, caxumba e rubéola), poliomielite oral, hepatite B, rotavírus humano, febre amarela (para pessoas que viajam para áreas de risco), além da pneumocócica 10-valente e menigocócica C (veja a tabela completa no anexo abaixo).
Novas vacinas
Desde o ano passado o Ministério da Saúde acrescentou mais duas vacinas ao calendário infantil: a pneumocócica 10-valente e a meningocócica C, ambas, assim como as demais, são gratuitas e obrigatórias. A pneumocócica previne contra pneumonia, meningite e otite, causadas pelo microorganismo pneumococo, o principal causador de infecções nesta faixa etária.
Já vacina meningocócica protege especificamente contra a meningite do sorogrupo C, muito comum em crianças. “As vacinas são um direito da criança não pode haver negligência por parte dos pais ou responsáveis”, aponta Koehler.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
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Texto: Marcos Bonn
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