07/04/2008 06h10 - Atualizado em
23/09/2015 13h20
Programa de Rastreamento do Câncer de Pele visita Afonso Cláudio nos dias 12 e 13 deste mês

A equipe médica do Programa de Rastreamento do Câncer de Pele nos Lavradores Pomeranos estará atendendo a comunidade de Serra Pelada, em Afonso Cláudio nos dias 12 e 13 deste mês. Os profissionais atenderão a população para diagnosticar lesões cancerígenas.
O objetivo é detectar o tumor precocemente e já começar o tratamento contra a lesão do câncer de pele. Além dos cuidados médicos, a equipe do programa orienta a população sobre como se prevenir contra a doença. O câncer de pele corresponde a 25% dos tumores malignos registrados no Brasil e, quando detectado no início, tem grandes chances de cura.
O trabalho é desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), com a ajuda de secretarias municipais de Saúde e da Igreja Luterana. O programa atende a 11 municípios: Vila Pavão, Vila Valério, Itarana, Itaguaçu, Domingos Martins, Santa Maria de Jetibá, Baixo Guandu, Afonso Cláudio, Laranja da Terra, Pancas e São Roque do Canaã.
Segundo a coordenadora de Dermatologia Sanitária da Sesa, Rita de Cássia Cunha Rocha, o programa está fazendo a diferença nessas comunidades. “Quando comecei, vi cânceres imensos, invadindo estruturas vitais, como o olho. Hoje conseguimos detectar lesões menores, no início”, salienta.
De acordo com a médica, uma média de 10% da população que procura a equipe médica do projeto tem lesões pré-cancerígenas ou câncer de pele. “Eles têm a pele sensível por hereditariedade e tomam muito sol trabalhando nas lavouras”, disse. Parte do trabalho feito pela equipe é de educação, ensinando a população a se proteger com bonés e calças compridas na hora do trabalho.
Para identificar a lesão primeiramente é feito um exame clínico. Quando o diagnóstico é positivo, o médico abre uma ficha com o estilo de vida da pessoa, o procedimento e o resultado. A retirada do tumor é feita na hora, pelos cirurgiões plásticos. Quando é diagnosticado o melanoma cutâneo, que pode levar à morte, o paciente é encaminhado para o Hospital Santa Rita, em Vitória, referência no tratamento do câncer.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Rovena Storch
rovenadamasceno@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
O objetivo é detectar o tumor precocemente e já começar o tratamento contra a lesão do câncer de pele. Além dos cuidados médicos, a equipe do programa orienta a população sobre como se prevenir contra a doença. O câncer de pele corresponde a 25% dos tumores malignos registrados no Brasil e, quando detectado no início, tem grandes chances de cura.
O trabalho é desenvolvido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), com a ajuda de secretarias municipais de Saúde e da Igreja Luterana. O programa atende a 11 municípios: Vila Pavão, Vila Valério, Itarana, Itaguaçu, Domingos Martins, Santa Maria de Jetibá, Baixo Guandu, Afonso Cláudio, Laranja da Terra, Pancas e São Roque do Canaã.
Segundo a coordenadora de Dermatologia Sanitária da Sesa, Rita de Cássia Cunha Rocha, o programa está fazendo a diferença nessas comunidades. “Quando comecei, vi cânceres imensos, invadindo estruturas vitais, como o olho. Hoje conseguimos detectar lesões menores, no início”, salienta.
De acordo com a médica, uma média de 10% da população que procura a equipe médica do projeto tem lesões pré-cancerígenas ou câncer de pele. “Eles têm a pele sensível por hereditariedade e tomam muito sol trabalhando nas lavouras”, disse. Parte do trabalho feito pela equipe é de educação, ensinando a população a se proteger com bonés e calças compridas na hora do trabalho.
Para identificar a lesão primeiramente é feito um exame clínico. Quando o diagnóstico é positivo, o médico abre uma ficha com o estilo de vida da pessoa, o procedimento e o resultado. A retirada do tumor é feita na hora, pelos cirurgiões plásticos. Quando é diagnosticado o melanoma cutâneo, que pode levar à morte, o paciente é encaminhado para o Hospital Santa Rita, em Vitória, referência no tratamento do câncer.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
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Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
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