07/08/2008 14h20 - Atualizado em
23/09/2015 13h21
Programa família: ‘Dia D’ contra a rubéola e a poliomielite será neste sábado (09)

A Campanha Nacional de Vacinação contra a Rubéola terá seu dia ‘D’ neste sábado (09) em todos os postos de saúde do Estado. O lançamento oficial da campanha, que ocorre no período de 9 de agosto a 12 de setembro, será na área infantil do Shopping Vitória, 1º piso, a partir das 10h30 e contará com a presença do secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tozi.
Com o tema “Vacinação Virou Programa Família”, a meta da campanha é vacinar 100% dos homens e mulheres na faixa de 20 a 39 anos com a vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola). Estima-se vacinar 1.201.294 pessoas no Espírito Santo.
Esta é uma campanha inédita no País e está sendo considerada a maior já realizada no mundo – em nível nacional, a meta é imunizar 70 milhões de pessoas.
No Espírito Santo, a Secretaria de Estado da Saúde disponibilizou 1.442.000 doses da vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola) que foram distribuídas para todos os postos de saúde do Estado e também em postos volantes que estarão em supermercados, igrejas e outros. Cada município define sua estratégia de alcance.
Paralisia infantil
Neste sábado (09) acontece também a Segunda Etapa de Vacinação contra a Poliomielite. Todas as crianças de 0 a 5 anos devem ser levadas ao posto de saúde ou aos postos volantes. Os pais não devem esquecer o cartão de vacinação da criança para a atualização do programa de vacinas
A meta de vacinação contra a pólio é alcançar 95% das crianças. No Brasil a estimativa de crianças menores de 5 anos é de 15.840.966 e no Estado, essa população representa 284.085 crianças, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Na primeira etapa de 2008, que ocorreu em 14 de junho, a meta nacional da pólio foi alcançada com cobertura de 96,7%. O Espírito Santo obteve 98,6% de alcance: 280.111 crianças vacinadas e o terceiro melhor percentual de municípios com coberturas vacinais adequadas (91,03 % dos municípios atingiram a meta de 95% ou mais).
A Sesa disponibilizou 460 mil doses da vacina oral contra a poliomielite para os municípios.
Realizar as campanhas da rubéola e poliomielite em conjunto é uma estratégia do Ministério da Saúde (MS) tendo em vista que a população na faixa de 20 a 39 anos, em sua maioria, têm filhos, o que facilita no acesso ao cidadão
Rubéola
O cumprimento da meta de eliminação da rubéola e da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) até 2010 é um compromisso assumido entre os países das Américas em 2003 e reafirmado no ano de 2006 (Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS).
Estratégias contribuíram para a redução do número de casos nos últimos anos. Entretanto, em função do acúmulo de mortes de pessoas não vacinadas, persiste a circulação do vírus da rubéola no País, o que contribui para a ocorrência de casos da doença, sobretudo a partir de 2006, atingindo 20 Unidades Federadas em 2007, incluindo o Espírito Santo.
Conforme informações do Programa Estadual de Imunizações (PEI) da Sesa, um surto de rubéola iniciou nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro em 2006, espalhou-se em 2007 para mais 18 Unidades Federadas, totalizando 8.672 casos. Consequentemente, houve um aumento da incidência da Síndrome da Rubéola Congênita no Brasil, com 12 casos confirmados.
No Estado, em 2007, o número de casos de rubéola chegou a 73 e um caso de transmissão fetal, sem malformações detectadas até o momento e um óbito neonatal com diagnóstico clínico de SRC. Desse 73 casos, 70% dos afetados pela doença eram homens.
A rubéola é uma doença exantemática aguda, de etiologia viral, que apresenta alto grau de contaminação. Clinicamente é caracterizada por ‘exantema máculo-papular’ e puntiforme difuso, iniciando-se na face, couro cabeludo e pescoço se alastrando posteriormente para tronco e membros.
Sua importância epidemiológica está relacionada ao risco de abortos, natimortos e malformações congênitas como cardiopatias, catarata e surdez, denominada Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) quando a infecção ocorre durante na gestação.
As formas inaparentes são freqüentes, entre 30 a 50% dos casos. O agente etiológico é o vírus pertencente ao gênero Rubivírus, família Togaviridae, que é transmitido por meio das secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas.
A meta de vacinação, na grande maioria dos estados, inclui homens e mulheres entre 20 e 39 anos, que receberão a vacina Dupla Viral (rubéola e sarampo). No Brasil, a estimativa populacional nesta faixa etária é de 63.410.755, no Espírito Santo são 606.357 mulheres e 594.937 homens (total de 1.201.294 pessoas).
Em cinco estados da federação – Minas Gerais, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro, também será vacinada a população de 12 a 19 anos - 6.738.270 pessoas. Portanto, a meta total brasileira é de se vacinar 70.149.025 pessoas nesta campanha.
Todas as pessoas alvo da campanha receberão sua dose da vacina, independente de já terem sido vacinadas anteriormente ou que já tenham tido diagnóstico da doença. Trata-se de uma vacinação indiscriminada. A vacina é injetável, de aplicação subcutânea.
Trata-se de uma vacina muito segura e as contra-indicações são restritas:
- Antecedente de reação anafilática severa;
- Imunossupressão;
- Doenças agudas graves;
- Gestação. Embora existam evidências de que a vacina contra sarampo e rubéola não provoca malformações ao feto, não se recomenda aplicar durante a gestação, por precaução.
Após o alcance da meta mínima de 95% em todos os municípios do Estado, a Organização Pan-Americana da Saúde e o Ministério da Saúde emitirão o certificado de alcance de coberturas vacinais que será o primeiro passo para a certificação de eliminação da doença do país em 2010.
Poliomielite
O objetivo dos dias nacionais de vacinação contra a poliomielite é imunizar, em cada etapa da campanha, 95% dos menores de cinco anos, em, pelo menos, 80% dos municípios brasileiros, de forma a contribuir efetivamente para manter o Brasil na condição de País certificado internacionalmente para a erradicação da poliomielite, estabelecendo proteção coletiva e a disseminação do vírus vacinal no meio ambiente.
Os dias nacionais de vacinação contra a poliomielite, que ocorrem desde 1980, constituem experiência positiva e de resultado significativo, evidenciada pela ocorrência do último caso de poliomielite em 1989 e obtenção, pelo Brasil em 1994, do Certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem. No Espírito Santo, os últimos casos de poliomielite foram registrados em 1987.
Visando evitar a reintrodução do poliovírus, o País assumiu, desde então, o compromisso de manter altas coberturas vacinais de forma homogênea e uma vigilância epidemiológica ativa.
A Vacina Oral contra Poliomielite (VOP) é considerada pela Organização Mundial da Saúde-OMS, como a única vacina capaz de viabilizar a erradicação global da poliomielite.
A poliomielite ou “paralisia infantil” é uma doença infecto-contagiosa viral aguda, caracterizada por um quadro clássico de paralisia flácida de início súbito. Acomete em geral os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principais características a flacidez muscular, com sensibilidade conservada e ausência de reflexos no segmento atingido. A doença foi de alta incidência no País em anos anteriores, deixando centenas de deficientes físicos a cada ano.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda existem quatro países pólio endêmicos: Afeganistão, índia, Nigéria e Paquistão e 13 com casos confirmados de poliomielite importados: Angola, Camarões, Chade, Sudão, Myanmar, Níger, Somália, República Democrática do Congo (RDC) e Nepal. Em 2007, foram 1.310 casos nestes 17 países. Até 29 de abril de 2008, foram confirmados 354 casos da doença no mundo, sendo que no mesmo período em 2007, foram 130 casos.
Atualmente ainda há risco de reintrodução do vírus da pólio no Brasil, motivo pelo qual as campanhas se mantêm como uma ação necessária de prevenção.
A meta será a de vacinar pelo menos 95% das crianças que ainda não completaram 5 anos de idade (do nascimento até 4 anos 11 meses e 29 dias), com a vacina oral contra a poliomielite ou paralisia infantil, mesmo que a criança tenha recebido outras doses ou participado das campanhas anteriores.
No Brasil a estimativa de crianças menores de 5 anos é de 15.840.966 e no Estado esta população representa 284.085 crianças (dados SINASC e IBGE). A vacina é oral, sendo a dose composta de duas gotas do produto.
Não há contra-indicações absolutas à administração da vacina oral contra a poliomielite, evitando-se, entretanto, a vacinação de crianças nas seguintes situações:
- Crianças portadoras de infecções agudas, com febre acima de 38º C, diarréia e/ou vômito;
- Crianças com hipersensibilidade conhecida a algum componente da vacina, a exemplo da estreptomicina ou eritromicina;
- Crianças que, no passado, tenham apresentado qualquer reação anormal a esta vacina;
- Crianças imunologicamente deficientes devido a tratamento com imunossupressores ou de outra forma adquirida ou com deficiência imunológica congênita.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Syria Luppi
syriabaptista@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
Com o tema “Vacinação Virou Programa Família”, a meta da campanha é vacinar 100% dos homens e mulheres na faixa de 20 a 39 anos com a vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola). Estima-se vacinar 1.201.294 pessoas no Espírito Santo.
Esta é uma campanha inédita no País e está sendo considerada a maior já realizada no mundo – em nível nacional, a meta é imunizar 70 milhões de pessoas.
No Espírito Santo, a Secretaria de Estado da Saúde disponibilizou 1.442.000 doses da vacina Dupla Viral (sarampo e rubéola) que foram distribuídas para todos os postos de saúde do Estado e também em postos volantes que estarão em supermercados, igrejas e outros. Cada município define sua estratégia de alcance.
Paralisia infantil
Neste sábado (09) acontece também a Segunda Etapa de Vacinação contra a Poliomielite. Todas as crianças de 0 a 5 anos devem ser levadas ao posto de saúde ou aos postos volantes. Os pais não devem esquecer o cartão de vacinação da criança para a atualização do programa de vacinas
A meta de vacinação contra a pólio é alcançar 95% das crianças. No Brasil a estimativa de crianças menores de 5 anos é de 15.840.966 e no Estado, essa população representa 284.085 crianças, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Na primeira etapa de 2008, que ocorreu em 14 de junho, a meta nacional da pólio foi alcançada com cobertura de 96,7%. O Espírito Santo obteve 98,6% de alcance: 280.111 crianças vacinadas e o terceiro melhor percentual de municípios com coberturas vacinais adequadas (91,03 % dos municípios atingiram a meta de 95% ou mais).
A Sesa disponibilizou 460 mil doses da vacina oral contra a poliomielite para os municípios.
Realizar as campanhas da rubéola e poliomielite em conjunto é uma estratégia do Ministério da Saúde (MS) tendo em vista que a população na faixa de 20 a 39 anos, em sua maioria, têm filhos, o que facilita no acesso ao cidadão
Rubéola
O cumprimento da meta de eliminação da rubéola e da Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) até 2010 é um compromisso assumido entre os países das Américas em 2003 e reafirmado no ano de 2006 (Organização Pan-Americana da Saúde - OPAS).
Estratégias contribuíram para a redução do número de casos nos últimos anos. Entretanto, em função do acúmulo de mortes de pessoas não vacinadas, persiste a circulação do vírus da rubéola no País, o que contribui para a ocorrência de casos da doença, sobretudo a partir de 2006, atingindo 20 Unidades Federadas em 2007, incluindo o Espírito Santo.
Conforme informações do Programa Estadual de Imunizações (PEI) da Sesa, um surto de rubéola iniciou nos estados de Minas Gerais e Rio de Janeiro em 2006, espalhou-se em 2007 para mais 18 Unidades Federadas, totalizando 8.672 casos. Consequentemente, houve um aumento da incidência da Síndrome da Rubéola Congênita no Brasil, com 12 casos confirmados.
No Estado, em 2007, o número de casos de rubéola chegou a 73 e um caso de transmissão fetal, sem malformações detectadas até o momento e um óbito neonatal com diagnóstico clínico de SRC. Desse 73 casos, 70% dos afetados pela doença eram homens.
A rubéola é uma doença exantemática aguda, de etiologia viral, que apresenta alto grau de contaminação. Clinicamente é caracterizada por ‘exantema máculo-papular’ e puntiforme difuso, iniciando-se na face, couro cabeludo e pescoço se alastrando posteriormente para tronco e membros.
Sua importância epidemiológica está relacionada ao risco de abortos, natimortos e malformações congênitas como cardiopatias, catarata e surdez, denominada Síndrome da Rubéola Congênita (SRC) quando a infecção ocorre durante na gestação.
As formas inaparentes são freqüentes, entre 30 a 50% dos casos. O agente etiológico é o vírus pertencente ao gênero Rubivírus, família Togaviridae, que é transmitido por meio das secreções nasofaríngeas de pessoas infectadas.
A meta de vacinação, na grande maioria dos estados, inclui homens e mulheres entre 20 e 39 anos, que receberão a vacina Dupla Viral (rubéola e sarampo). No Brasil, a estimativa populacional nesta faixa etária é de 63.410.755, no Espírito Santo são 606.357 mulheres e 594.937 homens (total de 1.201.294 pessoas).
Em cinco estados da federação – Minas Gerais, Maranhão, Mato Grosso, Rio Grande do Norte e Rio de Janeiro, também será vacinada a população de 12 a 19 anos - 6.738.270 pessoas. Portanto, a meta total brasileira é de se vacinar 70.149.025 pessoas nesta campanha.
Todas as pessoas alvo da campanha receberão sua dose da vacina, independente de já terem sido vacinadas anteriormente ou que já tenham tido diagnóstico da doença. Trata-se de uma vacinação indiscriminada. A vacina é injetável, de aplicação subcutânea.
Trata-se de uma vacina muito segura e as contra-indicações são restritas:
- Antecedente de reação anafilática severa;
- Imunossupressão;
- Doenças agudas graves;
- Gestação. Embora existam evidências de que a vacina contra sarampo e rubéola não provoca malformações ao feto, não se recomenda aplicar durante a gestação, por precaução.
Após o alcance da meta mínima de 95% em todos os municípios do Estado, a Organização Pan-Americana da Saúde e o Ministério da Saúde emitirão o certificado de alcance de coberturas vacinais que será o primeiro passo para a certificação de eliminação da doença do país em 2010.
Poliomielite
O objetivo dos dias nacionais de vacinação contra a poliomielite é imunizar, em cada etapa da campanha, 95% dos menores de cinco anos, em, pelo menos, 80% dos municípios brasileiros, de forma a contribuir efetivamente para manter o Brasil na condição de País certificado internacionalmente para a erradicação da poliomielite, estabelecendo proteção coletiva e a disseminação do vírus vacinal no meio ambiente.
Os dias nacionais de vacinação contra a poliomielite, que ocorrem desde 1980, constituem experiência positiva e de resultado significativo, evidenciada pela ocorrência do último caso de poliomielite em 1989 e obtenção, pelo Brasil em 1994, do Certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem. No Espírito Santo, os últimos casos de poliomielite foram registrados em 1987.
Visando evitar a reintrodução do poliovírus, o País assumiu, desde então, o compromisso de manter altas coberturas vacinais de forma homogênea e uma vigilância epidemiológica ativa.
A Vacina Oral contra Poliomielite (VOP) é considerada pela Organização Mundial da Saúde-OMS, como a única vacina capaz de viabilizar a erradicação global da poliomielite.
A poliomielite ou “paralisia infantil” é uma doença infecto-contagiosa viral aguda, caracterizada por um quadro clássico de paralisia flácida de início súbito. Acomete em geral os membros inferiores, de forma assimétrica, tendo como principais características a flacidez muscular, com sensibilidade conservada e ausência de reflexos no segmento atingido. A doença foi de alta incidência no País em anos anteriores, deixando centenas de deficientes físicos a cada ano.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), ainda existem quatro países pólio endêmicos: Afeganistão, índia, Nigéria e Paquistão e 13 com casos confirmados de poliomielite importados: Angola, Camarões, Chade, Sudão, Myanmar, Níger, Somália, República Democrática do Congo (RDC) e Nepal. Em 2007, foram 1.310 casos nestes 17 países. Até 29 de abril de 2008, foram confirmados 354 casos da doença no mundo, sendo que no mesmo período em 2007, foram 130 casos.
Atualmente ainda há risco de reintrodução do vírus da pólio no Brasil, motivo pelo qual as campanhas se mantêm como uma ação necessária de prevenção.
A meta será a de vacinar pelo menos 95% das crianças que ainda não completaram 5 anos de idade (do nascimento até 4 anos 11 meses e 29 dias), com a vacina oral contra a poliomielite ou paralisia infantil, mesmo que a criança tenha recebido outras doses ou participado das campanhas anteriores.
No Brasil a estimativa de crianças menores de 5 anos é de 15.840.966 e no Estado esta população representa 284.085 crianças (dados SINASC e IBGE). A vacina é oral, sendo a dose composta de duas gotas do produto.
Não há contra-indicações absolutas à administração da vacina oral contra a poliomielite, evitando-se, entretanto, a vacinação de crianças nas seguintes situações:
- Crianças portadoras de infecções agudas, com febre acima de 38º C, diarréia e/ou vômito;
- Crianças com hipersensibilidade conhecida a algum componente da vacina, a exemplo da estreptomicina ou eritromicina;
- Crianças que, no passado, tenham apresentado qualquer reação anormal a esta vacina;
- Crianças imunologicamente deficientes devido a tratamento com imunossupressores ou de outra forma adquirida ou com deficiência imunológica congênita.
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Texto: Syria Luppi
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