13/04/2010 05h53 - Atualizado em
23/09/2015 13h27
Registro de transplante de órgãos no Estado aumenta em quase 43% no primeiro trimestre deste ano

A Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) registrou um crescimento de 42,9% no total de transplantes de órgãos realizados no Espírito Santo neste ano, em comparação com o primeiro trimestre de 2009. Esse aumento é fruto da Política Estadual de Estímulo à Doação e Transplante de Órgãos, que visa a tornar o Estado referência nacional na área.
De acordo com dados da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do Espírito Santo (CNCDO/ES), de janeiro a março deste ano, já foram realizados 80 transplantes, contra 56 no mesmo período no ano passado. O transplante de fígado teve um aumento de 133,3%, enquanto o de rim (doador falecido) registrou 53,3% mais doações em 2010 em relação ao mesmo período de 2009.
O único percentual negativo no trimestre foi relativo ao transplante de rim com doador vivo (-25%). A coordenadora do CNCDO, Marizete Silva, considera, no entanto, que o transplante intervivos é uma opção utilizada apenas quando faltam doadores falecidos. “Devemos estimular a doação após a morte para diminuir a necessidade do transplante com doador vivo”, explica.
Doadores
Outro dado de grande relevância foi o aumento de 50% no total de doadores em geral (órgãos e tecidos). Só no mês de março, foram contabilizados 24 doadores, sendo que, deste total, sete foram doadores de múltiplos órgãos.
Marizete Silva destaca que o investimento do Governo na abertura de novos serviços, as campanhas junto à sociedade e a capacitação e orientação dos profissionais que atuam na área, além do trabalho eficiente das Comissões Intra-hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTTs), foram significativos para a obtenção dos bons resultados.
Números de transplantes

De acordo com dados da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do Espírito Santo (CNCDO/ES), de janeiro a março deste ano, já foram realizados 80 transplantes, contra 56 no mesmo período no ano passado. O transplante de fígado teve um aumento de 133,3%, enquanto o de rim (doador falecido) registrou 53,3% mais doações em 2010 em relação ao mesmo período de 2009.
O único percentual negativo no trimestre foi relativo ao transplante de rim com doador vivo (-25%). A coordenadora do CNCDO, Marizete Silva, considera, no entanto, que o transplante intervivos é uma opção utilizada apenas quando faltam doadores falecidos. “Devemos estimular a doação após a morte para diminuir a necessidade do transplante com doador vivo”, explica.
Doadores
Outro dado de grande relevância foi o aumento de 50% no total de doadores em geral (órgãos e tecidos). Só no mês de março, foram contabilizados 24 doadores, sendo que, deste total, sete foram doadores de múltiplos órgãos.
Marizete Silva destaca que o investimento do Governo na abertura de novos serviços, as campanhas junto à sociedade e a capacitação e orientação dos profissionais que atuam na área, além do trabalho eficiente das Comissões Intra-hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplantes (CIHDOTTs), foram significativos para a obtenção dos bons resultados.
Números de transplantes
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Texto: Alessandra Fornazier
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