15/10/2008 05h10 - Atualizado em
23/09/2015 13h22
Rubéola: Estado atinge 94% de cobertura, mas 74 mil ainda não se vacinaram
Embora esteja em quinto lugar no ranking dos Estados que mais vacinaram, com aproximadamente 94% de cobertura vacinal, cerca de 74 mil capixabas ainda devem ser imunizados contra a rubéola. Para que a meta de 100% seja atingida, a vacina dupla viral, destinada às pessoas de ambos os sexos, com idades entre 20 e 39 anos, ainda está disponível em todos os postos de saúde.
Quase a metade dos municípios do Espírito Santo superou a meta mínima de imunizar 95% da população. O Ministério da Saúde (MS) estabeleceu que, em todos os Estados, 80% dos municípios devem alcançar a meta.
“As prefeituras estão sendo orientadas a continuar vacinando as pessoas, já que o Estado tem que atingir a meta proposta pelo MS. Não há prazo estabelecido para interromper a vacinação”, explica a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações (PEI), Marta Casagrande.
Entre os sexos, o índice mínimo de cobertura vacinal já foi atingido pelas mulheres, com 95,31%. Já os homens, ainda estão um pouco atrás, com 92,35%.
A doença
A rubéola causa febre, manchas vermelhas pelo corpo e gânglios no pescoço. De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Marta Casagrande, aproximadamente 50% das pessoas que ficam doentes não apresentam sintomas. “Isso pode ser perigoso, porque a pessoa não sabe que está doente e transmite a rubéola para outros”.
O foco da campanha é eliminar a síndrome da rubéola congênita, que ocorre quando a gestante fica doente e passa a rubéola para o bebê, ainda em formação. Ao nascer, uma criança afetada pode ter seqüelas irreversíveis, como surdez, cegueira, problemas neurológicos e cardíacos, deficiência mental, autismo, baixo peso e hepatite. No ano passado, foram registrados, no Espírito Santo, 73 casos de rubéola, atingindo até mesmo uma gestante.
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Ana Paula Costa
anamiranda@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Quase a metade dos municípios do Espírito Santo superou a meta mínima de imunizar 95% da população. O Ministério da Saúde (MS) estabeleceu que, em todos os Estados, 80% dos municípios devem alcançar a meta.
“As prefeituras estão sendo orientadas a continuar vacinando as pessoas, já que o Estado tem que atingir a meta proposta pelo MS. Não há prazo estabelecido para interromper a vacinação”, explica a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações (PEI), Marta Casagrande.
Entre os sexos, o índice mínimo de cobertura vacinal já foi atingido pelas mulheres, com 95,31%. Já os homens, ainda estão um pouco atrás, com 92,35%.
A doença
A rubéola causa febre, manchas vermelhas pelo corpo e gânglios no pescoço. De acordo com a coordenadora do Programa Estadual de Imunizações da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Marta Casagrande, aproximadamente 50% das pessoas que ficam doentes não apresentam sintomas. “Isso pode ser perigoso, porque a pessoa não sabe que está doente e transmite a rubéola para outros”.
O foco da campanha é eliminar a síndrome da rubéola congênita, que ocorre quando a gestante fica doente e passa a rubéola para o bebê, ainda em formação. Ao nascer, uma criança afetada pode ter seqüelas irreversíveis, como surdez, cegueira, problemas neurológicos e cardíacos, deficiência mental, autismo, baixo peso e hepatite. No ano passado, foram registrados, no Espírito Santo, 73 casos de rubéola, atingindo até mesmo uma gestante.
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