10/09/2012 08h13 - Atualizado em 23/09/2015 13h34

Samu 192 orienta população a repassar informações durante ligação

Embora seja difícil, manter a calma ao acionar o Samu 192 pode tornar o atendimento mais rápido e eficaz. Muitos dos chamados realizados ao serviço, entretanto, acabam não sendo concluídos porque os solicitantes não conseguem controlar os ânimos diante de uma situação de urgência e emergência e repassar informações básicas, mas importantes, para que o atendimento seja feito.

Quando alguém disca o 192, a chamada feita é recebida pelos telefonistas, que têm um papel fundamental na triagem dos atendimentos. “Como sempre fazem o primeiro contato, os telefonistas auxiliares de regulação médica classificam a urgência da situação. Eles conseguem identificar trotes e ligações equivocadas (pedidos de informação)”, diz o coordenador-geral do Samu 192, Antônio Gomes Júnior.

Por isso a orientação, ao falar com os telefonistas, é manter a calma para repassar informações básicas como nome do solicitante e o local onde se encontra o paciente, bem como o quadro de saúde dele. “Perdemos muitas chamadas porque o solicitante acredita que apenas o fato de discar o 192 uma ambulância será enviada. O envio ou não do recurso vai depender de cada caso”, ressalta o coordenador.

O certo é que ao ligar para o serviço o solicitante esteja perto do paciente. “É o ideal porque ele pode repassar a situação com mais detalhes. Além disso, em alguns casos, o médico pode falar com o paciente ou até mesmo orientar quem está ligando a realizar alguns procedimentos”, conta Antônio, ao lembrar de um parto feito por meio de orientações médicas repassadas a uma jovem pelo telefone.

Se no momento da ligação a pessoa mantiver a calma e responder claramente ao telefonista, a chamada não durará mais de um minuto nos casos de emergência, até que seja transferida para o médico. “Esse primeiro contato com o telefonista é imprescindível para maior eficiência e rapidez. No caso do envio de uma ambulância o endereço completo, inclusive com pontos de referência, diminuem consideravelmente o tempo de chegada da ambulância” conclui o coordenador.

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