08/07/2013 07h31 - Atualizado em
23/09/2015 13h37
Samu 192 orienta: quem aciona o serviço deve estar ao lado do paciente

Criado para atender a casos graves, envolvendo risco de vida, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência da Secretaria de Estado da Saúde (Samu 192) faz um alerta à população: para garantir agilidade nos primeiros socorros e atendimento adequado é importante que a pessoa que aciona o serviço esteja ao lado do paciente. Essa orientação ajuda o médico regulador a detectar mais rápido a necessidade da pessoa que está sofrendo o agravo e reduz a probabilidade de deslocar uma ambulância por trote.
O coordenador geral do Samu 192, Antônio Gomes Junior, destaca que o bom atendimento do médico regulador depende de informações imprescindíveis, obtidas por meio de perguntas chaves que só podem ser respondidas por quem está ao lado do paciente.
“Isso é importante porque auxilia o médico a decidir qual o recurso mais adequado a ser enviado, que pode ser uma unidade básica, uma UTI Móvel, a motolância e até mesmo o helicóptero, ou acionar múltiplos meios”, ressalta o coordenador ao pontuar que a motolância se desloca mais rápido e pode ser enviada para os primeiros socorros, por exemplo, e ajudar a estabilizar o paciente até que a ambulância chegue ao local.
Mesmo com o envio do socorro, o médico pode orientar a pessoa que acionou o serviço para minimizar possíveis sequelas do agravo, e preveni-la quanto a atitudes inadequadas que podem prejudicar o paciente em vez de ajudar.
“No caso de uma parada cardiorrespiratória, por exemplo, o solicitante do serviço pode iniciar a massagem cardíaca, sob orientação do médico regulador e, assim, evitar sequelas e até a morte da pessoa. Isso porque cada minuto representa 10% a menos de probabilidade de vida”, esclarece.
Segundo o coordenador, diariamente o Samu 192 recebe chamadas de pessoas distantes de quem está precisando do socorro e muitas vezes a equipe verifica que havia alguém em casa que poderia ligar e agilizar o atendimento.
Além de promover um melhor atendimento, esse cuidado reduz a probabilidade de a chamada ser um trote, que hoje chega a representar até 34% do total de ligações diárias para o serviço.
Saiba mais
O Samu 192 está presente em 12 municípios das regiões Metropolitana da Grande Vitória, Serrana e Litoral Sul, com cobertura até Piúma.
Quando acionar o Samu 192
- Parada cardiorrespiratória;
- Suspeita de infarto;
- Dificuldade respiratória severa;
- Suspeita de acidente vascular cerebral;
- Intoxicação exógena;
- Queimadura de grande extensão;
- Choque elétrico;
- Acidentes/traumas com vítimas;
- Quedas;
- Afogamento;
- Alguns casos de desmaio;
- Surto psiquiátrico;
- Ferimento por arma de fogo ou arma branca;
- Trabalho de parto onde haja risco de morte da mãe ou do feto.
Como utilizar o Samu 192
A coordenação do Samu 192 dá algumas orientações às pessoas que acionam o serviço em casos de emergência.
- Manter-se próximo à vítima;
- Tentar manter a calma;
- Informar ao telefonista o endereço, pelo menos dois pontos de referência, nome e idade do paciente. Caso saiba, também informar as doenças conhecidas do paciente
- Descrever com clareza o que aconteceu, o que o paciente está sentindo e responder às perguntas do médico;
- Seguir as orientações passadas pelo médico.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Maria Angela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2307/3636-8334/9983-3246/9969-8271/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
O coordenador geral do Samu 192, Antônio Gomes Junior, destaca que o bom atendimento do médico regulador depende de informações imprescindíveis, obtidas por meio de perguntas chaves que só podem ser respondidas por quem está ao lado do paciente.
“Isso é importante porque auxilia o médico a decidir qual o recurso mais adequado a ser enviado, que pode ser uma unidade básica, uma UTI Móvel, a motolância e até mesmo o helicóptero, ou acionar múltiplos meios”, ressalta o coordenador ao pontuar que a motolância se desloca mais rápido e pode ser enviada para os primeiros socorros, por exemplo, e ajudar a estabilizar o paciente até que a ambulância chegue ao local.
Mesmo com o envio do socorro, o médico pode orientar a pessoa que acionou o serviço para minimizar possíveis sequelas do agravo, e preveni-la quanto a atitudes inadequadas que podem prejudicar o paciente em vez de ajudar.
“No caso de uma parada cardiorrespiratória, por exemplo, o solicitante do serviço pode iniciar a massagem cardíaca, sob orientação do médico regulador e, assim, evitar sequelas e até a morte da pessoa. Isso porque cada minuto representa 10% a menos de probabilidade de vida”, esclarece.
Segundo o coordenador, diariamente o Samu 192 recebe chamadas de pessoas distantes de quem está precisando do socorro e muitas vezes a equipe verifica que havia alguém em casa que poderia ligar e agilizar o atendimento.
Além de promover um melhor atendimento, esse cuidado reduz a probabilidade de a chamada ser um trote, que hoje chega a representar até 34% do total de ligações diárias para o serviço.
Saiba mais
O Samu 192 está presente em 12 municípios das regiões Metropolitana da Grande Vitória, Serrana e Litoral Sul, com cobertura até Piúma.
Quando acionar o Samu 192
- Parada cardiorrespiratória;
- Suspeita de infarto;
- Dificuldade respiratória severa;
- Suspeita de acidente vascular cerebral;
- Intoxicação exógena;
- Queimadura de grande extensão;
- Choque elétrico;
- Acidentes/traumas com vítimas;
- Quedas;
- Afogamento;
- Alguns casos de desmaio;
- Surto psiquiátrico;
- Ferimento por arma de fogo ou arma branca;
- Trabalho de parto onde haja risco de morte da mãe ou do feto.
Como utilizar o Samu 192
A coordenação do Samu 192 dá algumas orientações às pessoas que acionam o serviço em casos de emergência.
- Manter-se próximo à vítima;
- Tentar manter a calma;
- Informar ao telefonista o endereço, pelo menos dois pontos de referência, nome e idade do paciente. Caso saiba, também informar as doenças conhecidas do paciente
- Descrever com clareza o que aconteceu, o que o paciente está sentindo e responder às perguntas do médico;
- Seguir as orientações passadas pelo médico.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Maria Angela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2307/3636-8334/9983-3246/9969-8271/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br