22/06/2010 13h35 - Atualizado em
23/09/2015 13h27
Samu 192 registra 677 chamadas após segundo jogo da Seleção Brasileira na Copa
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192), instituição ligada à Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), teve a mesma média de chamadas recebidas nas horas seguintes ao término do segundo jogo do Brasil na Copa do Mundo 2010. Foram 677 ligações entre 17h30 e meia-noite do último domingo (20). Na estréia da Seleção Brasileira no torneio, no dia 15, foram registradas 662 ligações. Em dias normais, a média de ligações é de 500 chamadas após as 17h30.
Do total de ligações registradas após o segundo jogo, 55 foram reguladas por um médico e, em 33, houve envio de ambulância. Das ligações indevidas, 260 foram trotes e 244 pedidos de informações. “Este tipo de chamada continua ocupando nossas linhas telefônicas e, sempre que isso acontece, pode haver dificuldades, como atraso no atendimento de quem realmente precisa do serviço”, afirma a coordenadora do Samu, Engre Beilke.
Ela lembra que o Samu 192 é um serviço que atende somente aos casos de urgência e emergência, que são os que podem promover um risco de morte para a pessoa ou de sequela irreparável, como: traumas por acidentes, vítimas de arma branca ou arma de fogo, queda por altura, paradas respiratórias e crises convulsivas. Ou seja, pessoas que necessitam de socorro imediato. “Vale esclarecer que os municípios possuem ambulâncias para o transporte sanitário para os casos menos urgentes”, esclarece Engre.
Informações
Outro problema apontado por ela é a dificuldade de algumas pessoas que acionam o serviço em repassar as informações necessárias. “Precisamos do apoio da população, que deve manter-se calma e passar o máximo de informações possível. Quanto mais calma a pessoa se mantiver, mais rápido o médico define se o caso é de envio de ambulância e de qual tipo: unidade de suporte básico ou avançado”, esclarece a coordenadora.
De acordo com Engre, se o familiar ou a pessoa que fez a ligação estiver muito nervoso, é recomendável que ele passe o telefone para alguém que esteja mais calmo e em condições de receber as primeiras orientações. Enquanto a ambulância é encaminhada ao local, o médico regulador continua a passar instruções para amparar a vítima.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/ Fernanda Porcaro/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila
Texto: Fernanda Porcaro
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9969-8271/ 9943-2776/ 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Do total de ligações registradas após o segundo jogo, 55 foram reguladas por um médico e, em 33, houve envio de ambulância. Das ligações indevidas, 260 foram trotes e 244 pedidos de informações. “Este tipo de chamada continua ocupando nossas linhas telefônicas e, sempre que isso acontece, pode haver dificuldades, como atraso no atendimento de quem realmente precisa do serviço”, afirma a coordenadora do Samu, Engre Beilke.
Ela lembra que o Samu 192 é um serviço que atende somente aos casos de urgência e emergência, que são os que podem promover um risco de morte para a pessoa ou de sequela irreparável, como: traumas por acidentes, vítimas de arma branca ou arma de fogo, queda por altura, paradas respiratórias e crises convulsivas. Ou seja, pessoas que necessitam de socorro imediato. “Vale esclarecer que os municípios possuem ambulâncias para o transporte sanitário para os casos menos urgentes”, esclarece Engre.
Informações
Outro problema apontado por ela é a dificuldade de algumas pessoas que acionam o serviço em repassar as informações necessárias. “Precisamos do apoio da população, que deve manter-se calma e passar o máximo de informações possível. Quanto mais calma a pessoa se mantiver, mais rápido o médico define se o caso é de envio de ambulância e de qual tipo: unidade de suporte básico ou avançado”, esclarece a coordenadora.
De acordo com Engre, se o familiar ou a pessoa que fez a ligação estiver muito nervoso, é recomendável que ele passe o telefone para alguém que esteja mais calmo e em condições de receber as primeiras orientações. Enquanto a ambulância é encaminhada ao local, o médico regulador continua a passar instruções para amparar a vítima.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/ Fernanda Porcaro/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila
Texto: Fernanda Porcaro
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
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