25/08/2009 05h54 - Atualizado em
23/09/2015 13h25
Samu atinge a marca de 1,5 milhão de ligações e comemora sucesso no atendimento

“Hoje é uma satisfação saber que quase todas as pessoas que removemos chegam vivas aos hospitais, pois é um número alto e que representa a importância do Samu 192”. Engre Beilke acrescenta que os demais casos, são de pacientes que já se encontravam em óbito, principalmente em decorrência de acidente de trânsito, ou e de pacientes com parada cardiorrespiratória.
Trote
Os dados do Samu 192 indicam, porém, que dos 1,5 milhão de chamadas, apenas 250 mil foram reguladas pelos médicos e 1,2 milhão foi de ligações indevidas (783 mil trotes e 435 mil pedidos de informações). Isso significa que a maioria da população ainda não sabe utilizar o serviço, o que, segundo a gerente, pode trazer prejuízos.
“As ligações indevidas acabam ocupando nossas linhas telefônicas e isso pode trazer algumas dificuldades, como atraso no atendimento de quem realmente precisa do serviço”, afirma Engre Beilke. Um outro problema apontado por ela é a dificuldade de algumas pessoas que acionam o serviço em repassar as informações necessárias.
“Precisamos do apoio da população, que deve se manter calma e passar o máximo de informações possível. Quanto mais calma a pessoa se mantiver, mais rápido chegará a ambulância, se for necessário”, esclarece o médico da Sesa, Márcio Lameri Cruz. Ele explica que o serviço atende os casos de emergência, que são os que podem promover um risco de morte para a pessoa ou de sequela irreparável.
Balanço
Das ligações direcionadas aos médicos, em aproximadamente 120 mil deles foi necessário o envio da ambulância. Os atendimentos clínicos adultos foram a maioria dos casos (44%), como parada cardiorrespiratória, crise convulsiva, falta de ar severa, suspeita de acidente vascular cerebral (AVC) e de infarto, além de dor torácica, dentre outros. Os acidentes de trânsito, quedas de altura, vítimas de arma branca, arma de fogo e intoxicação somaram 42% dos chamados.
O restante foi de, entre outros, gestantes em iminente trabalho de parto ou com sangramentos que pudessem comprometer a vida da mãe ou do bebê somaram 5% dos atendimentos. Este mesmo percentual foi de pacientes com surto psiquiátrico e os 4% restantes foram em socorro de crianças com crise convulsiva e falta de ar.
O município que mais originou pedidos de regulação foi o de Serra (28%), seguido de Cariacica (23%). Já o número de ambulâncias deslocadas foi maior para a Capital (26%), em seguida, Serra, com 24% das remoções.
O Samu 192 conta, hoje, com 23 ambulâncias, sendo que três são reserva, e 330 funcionários, entre médicos, enfermeiros e socorristas. Todos os profissionais passam por treinamentos periódicos.
“Neste ano, o Samu 192 realizou capacitação com carga horária de 90 horas para todos os profissionais que trabalham no serviço, com enfoque no aprimoramento das técnicas de atendimento pré-hospitalar, relacionamento interpessoal, direção defensiva e sinalizações, entre outros”, conta a gerente.
As ambulâncias do Samu já rodaram 3.435.632 quilômetros em atendimentos, que, juntos, equivalem a 15 mil voltas na Região Metropolitana da Grande Vitória – de Guarapari à Fundão. Além desses municípios, o serviço funciona também em Vitória, Serra, Vila Velha, Cariacica e Viana.
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Fernanda Porcaro
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9969-8271/ 9943-2776/ 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
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Os dados do Samu 192 indicam, porém, que dos 1,5 milhão de chamadas, apenas 250 mil foram reguladas pelos médicos e 1,2 milhão foi de ligações indevidas (783 mil trotes e 435 mil pedidos de informações). Isso significa que a maioria da população ainda não sabe utilizar o serviço, o que, segundo a gerente, pode trazer prejuízos.
“As ligações indevidas acabam ocupando nossas linhas telefônicas e isso pode trazer algumas dificuldades, como atraso no atendimento de quem realmente precisa do serviço”, afirma Engre Beilke. Um outro problema apontado por ela é a dificuldade de algumas pessoas que acionam o serviço em repassar as informações necessárias.
“Precisamos do apoio da população, que deve se manter calma e passar o máximo de informações possível. Quanto mais calma a pessoa se mantiver, mais rápido chegará a ambulância, se for necessário”, esclarece o médico da Sesa, Márcio Lameri Cruz. Ele explica que o serviço atende os casos de emergência, que são os que podem promover um risco de morte para a pessoa ou de sequela irreparável.
Balanço
Das ligações direcionadas aos médicos, em aproximadamente 120 mil deles foi necessário o envio da ambulância. Os atendimentos clínicos adultos foram a maioria dos casos (44%), como parada cardiorrespiratória, crise convulsiva, falta de ar severa, suspeita de acidente vascular cerebral (AVC) e de infarto, além de dor torácica, dentre outros. Os acidentes de trânsito, quedas de altura, vítimas de arma branca, arma de fogo e intoxicação somaram 42% dos chamados.
O restante foi de, entre outros, gestantes em iminente trabalho de parto ou com sangramentos que pudessem comprometer a vida da mãe ou do bebê somaram 5% dos atendimentos. Este mesmo percentual foi de pacientes com surto psiquiátrico e os 4% restantes foram em socorro de crianças com crise convulsiva e falta de ar.
O município que mais originou pedidos de regulação foi o de Serra (28%), seguido de Cariacica (23%). Já o número de ambulâncias deslocadas foi maior para a Capital (26%), em seguida, Serra, com 24% das remoções.
O Samu 192 conta, hoje, com 23 ambulâncias, sendo que três são reserva, e 330 funcionários, entre médicos, enfermeiros e socorristas. Todos os profissionais passam por treinamentos periódicos.
“Neste ano, o Samu 192 realizou capacitação com carga horária de 90 horas para todos os profissionais que trabalham no serviço, com enfoque no aprimoramento das técnicas de atendimento pré-hospitalar, relacionamento interpessoal, direção defensiva e sinalizações, entre outros”, conta a gerente.
As ambulâncias do Samu já rodaram 3.435.632 quilômetros em atendimentos, que, juntos, equivalem a 15 mil voltas na Região Metropolitana da Grande Vitória – de Guarapari à Fundão. Além desses municípios, o serviço funciona também em Vitória, Serra, Vila Velha, Cariacica e Viana.
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Texto: Fernanda Porcaro
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