06/08/2004 08h00 - Atualizado em
22/09/2015 17h05
Saúde discute Plano de Prevenção da Violência
De acordo com a Organização Mundial de Saúde a violência é um dos maiores problemas de saúde pública no mundo. A cada ano, mais de 1,6 milhões de pessoas perdem a vida violentamente. Atento a esse dado, o Ministério da Saúde está implantando o Plano Nacional de Prevenção da Violência no Brasil, que tem como principal propósito, a redução da morbidade e mortalidade por acidentes e violências no país.
O coordenador geral de prevenção da violência e causas externas, do Ministério da Saúde, Carlos Felipe D’Oliveira, esteve hoje (5), na secretaria de Estado da Saúde, Sesa, junto com os representantes do Estado, para a apresentação e discussão do plano. Na ocasião, foram apresentados os dados de mortalidade do Brasil e do Espírito Santo.
No Estado, Serra, Vila Velha e Cariacica serão contemplados com a política. Por meio de um conjunto de ações articuladas e sistematizadas, o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde pretendem fazer a promoção da saúde, garantindo qualidade de vida às populações que estão sob risco e/ou vivendo em situações de violência.
Atualmente, no Brasil e no Espírito Santo, a violência ocupa a segunda posição nas causas de mortes e afeta, sobretudo, a faixa etária dos 15 aos 39 anos. O sexo masculino é responsável por 80% desses óbitos. No Estado, 56% das mortes são causadas por homicídios, 23% por acidentes de trânsito e 3% por suicídios.
Segundo Carlos Felipe, “não se deve ver a violência como uma agenda exclusiva da Segurança”. “É preciso agir, também, com Saúde sobre o problema”, disse. Em todo o Brasil serão implantados 50 núcleos de prevenção da violência. A idéia é que os gestores desses núcleos identifiquem a dinâmica social que provoca o aumento da violência para que, ao lado do diagnóstico, promovam ações coletivas e específicas voltadas para os segmentos de maior risco, que estejam mais vulneráveis às situações de violência.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa da Costa
Tels: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
O coordenador geral de prevenção da violência e causas externas, do Ministério da Saúde, Carlos Felipe D’Oliveira, esteve hoje (5), na secretaria de Estado da Saúde, Sesa, junto com os representantes do Estado, para a apresentação e discussão do plano. Na ocasião, foram apresentados os dados de mortalidade do Brasil e do Espírito Santo.
No Estado, Serra, Vila Velha e Cariacica serão contemplados com a política. Por meio de um conjunto de ações articuladas e sistematizadas, o Ministério da Saúde e as secretarias estaduais e municipais de saúde pretendem fazer a promoção da saúde, garantindo qualidade de vida às populações que estão sob risco e/ou vivendo em situações de violência.
Atualmente, no Brasil e no Espírito Santo, a violência ocupa a segunda posição nas causas de mortes e afeta, sobretudo, a faixa etária dos 15 aos 39 anos. O sexo masculino é responsável por 80% desses óbitos. No Estado, 56% das mortes são causadas por homicídios, 23% por acidentes de trânsito e 3% por suicídios.
Segundo Carlos Felipe, “não se deve ver a violência como uma agenda exclusiva da Segurança”. “É preciso agir, também, com Saúde sobre o problema”, disse. Em todo o Brasil serão implantados 50 núcleos de prevenção da violência. A idéia é que os gestores desses núcleos identifiquem a dinâmica social que provoca o aumento da violência para que, ao lado do diagnóstico, promovam ações coletivas e específicas voltadas para os segmentos de maior risco, que estejam mais vulneráveis às situações de violência.
Informações à Imprensa:
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Gustavo Tenório/ Clarissa da Costa
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