18/09/2012 12h33 - Atualizado em
23/09/2015 13h34
<b>Saúde do homem terá atenção especial nos municípios</b>
A saúde do homem deverá ter atenção especial dos municípios a partir do próximo ano, quando será iniciada a implantação de uma política específica para esse público no Estado, assim como já ocorre com outros grupos como mulheres e crianças. As diretrizes para que o plano seja colocado em prática estão sendo discutidas nesta terça-feira (18), durante o 1º Seminário de Atenção Integral à Saúde do Homem. O evento foi aberto pela manhã pelo secretário de Estado da Saúde Tadeu Marino e prossegue até o fim do dia.
O secretário lembrou, durante a abertura, que, historicamente, o homem não cuida com tanto zelo de sua saúde quanto à mulher. Além do fator cultural, a rotina corrida do dia a dia acaba impedindo que o sexo masculino procure o médico da unidade da saúde para exames preventivos e diagnóstico precoce de doenças. “É importante a realização de um seminário como esse, em que os gestores são orientados para a execução de uma política voltada a esse segmento, que incentive a prevenção e promoção à saúde desde a adolescência, visando melhor qualidade de vida”, disse Marino.
Segundo a referência técnica da Saúde do Homem na Sesa, enfermeira Rosa Maria Montenegro, o foco da política será o grupo masculino de 20 a 59 anos com ênfase na prevenção, promoção e proteção básica à saúde. Neste grupo, as principais causas de mortalidade são as externas, doenças do aparelho circulatório e tumores.
Entre as estratégias previstas na política estão a realização de um cadastro atualizado da população masculina do território; a busca ativa dos agentes de saúde para realização de, pelo menos, uma consulta por ano para homens entre 20 e 59 anos; ações de orientação e sensibilização da população masculina de 40 a 59 anos para medidas de detecção precoce do câncer de próstata em pacientes sintomáticos e disfunção erétil, entre outros agravos.
Além disso, a política prevê oferta de atendimento em horários alternativos de consultas; ações de integração dos homens nas atividades educativas de planejamento familiar e ampliação da participação paterna no pré-natal, parto, puerpério e desenvolvimento da criança; ações educativas para prevenção de violências e acidentes e uso de álcool e outras drogas, orientadas especificamente para a população masculina; dentre outras.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/ Anny Giacomin/Jucilene Borges/Marcos Bonn
Texto: Alessandra Fornazier
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9983-3246/9969-8271/ 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
O secretário lembrou, durante a abertura, que, historicamente, o homem não cuida com tanto zelo de sua saúde quanto à mulher. Além do fator cultural, a rotina corrida do dia a dia acaba impedindo que o sexo masculino procure o médico da unidade da saúde para exames preventivos e diagnóstico precoce de doenças. “É importante a realização de um seminário como esse, em que os gestores são orientados para a execução de uma política voltada a esse segmento, que incentive a prevenção e promoção à saúde desde a adolescência, visando melhor qualidade de vida”, disse Marino.
Segundo a referência técnica da Saúde do Homem na Sesa, enfermeira Rosa Maria Montenegro, o foco da política será o grupo masculino de 20 a 59 anos com ênfase na prevenção, promoção e proteção básica à saúde. Neste grupo, as principais causas de mortalidade são as externas, doenças do aparelho circulatório e tumores.
Entre as estratégias previstas na política estão a realização de um cadastro atualizado da população masculina do território; a busca ativa dos agentes de saúde para realização de, pelo menos, uma consulta por ano para homens entre 20 e 59 anos; ações de orientação e sensibilização da população masculina de 40 a 59 anos para medidas de detecção precoce do câncer de próstata em pacientes sintomáticos e disfunção erétil, entre outros agravos.
Além disso, a política prevê oferta de atendimento em horários alternativos de consultas; ações de integração dos homens nas atividades educativas de planejamento familiar e ampliação da participação paterna no pré-natal, parto, puerpério e desenvolvimento da criança; ações educativas para prevenção de violências e acidentes e uso de álcool e outras drogas, orientadas especificamente para a população masculina; dentre outras.
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Texto: Alessandra Fornazier
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