29/12/2010 12h18 - Atualizado em
23/09/2015 13h29
Secretaria da Saúde economiza R$ 2,7 milhões na compra de itens médico-hospitalares

Zelo na aplicação dos recursos públicos. Foi com este pensamento que a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) conseguiu economizar quase 20%, ou aproximadamente R$ 2,7 milhões na compra de materiais e aparelhos para equipar hospitais da rede pública estadual em 2010, num investimento que ultrapassou os R$ 11,5 milhões.
Um dos principais fatores que contribuíram para que esta economia fosse alcançada foi a unificação de processos de compra. A lógica, adotada há algum tempo, é simples: reunir em um só processo de compra os pedidos em comum, como por exemplo, materiais de consumo e equipamentos, para obter ganho de escala.
O estabelecimento desta prática foi imprescindível, ainda mais para um órgão que presta serviços descentralizados por todo o Espírito Santo – ao todo são 14 hospitais, por exemplo – e conta com mais de 14 mil funcionários.
Aliado à unificação dos processos de compra há ainda um trabalho de pesquisa de preços no mercado. Como a maioria absoluta das compras é feita via pregão eletrônico (salvas algumas exceções), o preço inicial do pregão é estabelecido pela própria Secretaria.
Para se chegar a um preço real de mercado de algum item, é feita pesquisa de pregões anteriores, até mesmo em outros estados, por meio de sites especializados, o que evita tomar a cotação dos produtos com os próprios fornecedores.
Exemplos
Nas compras realizadas neste ano foram adquiridos 19.570 itens médico-hospitalares para as diversas unidades administradas pela Sesa a um valor de R$ 11,5 milhões. Na maioria absoluta dos pregões obteve-se preço menor do que os praticados pelo mercado, que somaram R$ 14,2 milhões.
Para se ter um ideia, foram comprados 718 suportes de hamper – usados em hospitais para recolher roupas e lençóis usados - com 71% de economia, uma das maiores em termos percentuais. O preço de mercado dos 718 era de R$ 227,6 mil, mas o pregão da Sesa registrou o valor de R$ 66 mil.
Aparelhos mais caros usados para equipar salas de cirurgia, tais como microscópio e arco cirúrgicos, aparelho de anestesia, carro de emergência, monitor, bisturi elétrico também foram adquiridos com preços abaixo dos praticados no mercado.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/ Valesca de Monteiro
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Um dos principais fatores que contribuíram para que esta economia fosse alcançada foi a unificação de processos de compra. A lógica, adotada há algum tempo, é simples: reunir em um só processo de compra os pedidos em comum, como por exemplo, materiais de consumo e equipamentos, para obter ganho de escala.
O estabelecimento desta prática foi imprescindível, ainda mais para um órgão que presta serviços descentralizados por todo o Espírito Santo – ao todo são 14 hospitais, por exemplo – e conta com mais de 14 mil funcionários.
Aliado à unificação dos processos de compra há ainda um trabalho de pesquisa de preços no mercado. Como a maioria absoluta das compras é feita via pregão eletrônico (salvas algumas exceções), o preço inicial do pregão é estabelecido pela própria Secretaria.
Para se chegar a um preço real de mercado de algum item, é feita pesquisa de pregões anteriores, até mesmo em outros estados, por meio de sites especializados, o que evita tomar a cotação dos produtos com os próprios fornecedores.
Exemplos
Nas compras realizadas neste ano foram adquiridos 19.570 itens médico-hospitalares para as diversas unidades administradas pela Sesa a um valor de R$ 11,5 milhões. Na maioria absoluta dos pregões obteve-se preço menor do que os praticados pelo mercado, que somaram R$ 14,2 milhões.
Para se ter um ideia, foram comprados 718 suportes de hamper – usados em hospitais para recolher roupas e lençóis usados - com 71% de economia, uma das maiores em termos percentuais. O preço de mercado dos 718 era de R$ 227,6 mil, mas o pregão da Sesa registrou o valor de R$ 66 mil.
Aparelhos mais caros usados para equipar salas de cirurgia, tais como microscópio e arco cirúrgicos, aparelho de anestesia, carro de emergência, monitor, bisturi elétrico também foram adquiridos com preços abaixo dos praticados no mercado.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/ Valesca de Monteiro
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br