19/08/2008 10h53 - Atualizado em
23/09/2015 13h21
Secretário alerta os representantes dos médicos sobre necessidade de prevenção da micobactéria
O secretário de Saúde, Anselmo Tozi, apresentou um cenário dos surtos de micobactéria e fez um alerta sobre prevenção de infecções para representantes dos médicos, nesta terça-feira (19). Participaram da reunião, convocada pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), os presidentes regionais das Sociedades Brasileiras de Dermatologia, Coloproctologia e Cirurgia Plástica, da Associação Médica do Espírito Santo (Ames) e Cooperativa de Cirurgiões Plásticos.
Anselmo Tozi solicitou que a atenção e cobrança pela limpeza e esterilização de instrumentais médicos sejam redobradas. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em alguns estados, há relatos de contaminação por micobactéria em outras especialidades que não a vídeocirurgia e a cirurgia plástica. “Por isso nossa preocupação em compartilhar informações com os que utilizam procedimentos semelhantes aos que causaram os surtos. A iniciativa é de caráter preventivo”, afirmou.
Propostas
Duas ações foram propostas na reunião e devem ser implementadas nos próximos dias. As Sociedades Médicas vão organizar fóruns de debates com a participação de técnicos da Sesa para disseminar os conhecimentos sobre prevenção de infecções. Também será estudada a possibilidade de elaborar protocolos de limpeza e esterilização específicos para as especialidades médicas.
O surto que atingiu estabelecimentos particulares do Estado em julho de 2007 e foi controlado pela Sesa em agosto do mesmo ano, infectou 195 pessoas que realizaram videocirurgias. Em 2008, estão confirmados seis casos de infecção, por um outro tipo de micobactéria, a Mycobacterium abscessus do tipo 1, em cirurgias de lipoaspiração e lipoenxertia. Desses acontecimentos resultaram alterações nos protocolos de limpeza e esterilização dos instrumentais cirúrgicos e maior rigor nas fiscalizações sanitárias.
Informações à Imprensa:
Informações adicionais (Imprensa):
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Raquel d’ Ávila
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Anselmo Tozi solicitou que a atenção e cobrança pela limpeza e esterilização de instrumentais médicos sejam redobradas. Segundo a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) em alguns estados, há relatos de contaminação por micobactéria em outras especialidades que não a vídeocirurgia e a cirurgia plástica. “Por isso nossa preocupação em compartilhar informações com os que utilizam procedimentos semelhantes aos que causaram os surtos. A iniciativa é de caráter preventivo”, afirmou.
Propostas
Duas ações foram propostas na reunião e devem ser implementadas nos próximos dias. As Sociedades Médicas vão organizar fóruns de debates com a participação de técnicos da Sesa para disseminar os conhecimentos sobre prevenção de infecções. Também será estudada a possibilidade de elaborar protocolos de limpeza e esterilização específicos para as especialidades médicas.
O surto que atingiu estabelecimentos particulares do Estado em julho de 2007 e foi controlado pela Sesa em agosto do mesmo ano, infectou 195 pessoas que realizaram videocirurgias. Em 2008, estão confirmados seis casos de infecção, por um outro tipo de micobactéria, a Mycobacterium abscessus do tipo 1, em cirurgias de lipoaspiração e lipoenxertia. Desses acontecimentos resultaram alterações nos protocolos de limpeza e esterilização dos instrumentais cirúrgicos e maior rigor nas fiscalizações sanitárias.
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