28/12/2005 16h29 - Atualizado em
23/09/2015 09h35
Secretário anuncia balanço de ações e obras em 2005
“O ano de 2005 foi positivo para a Saúde do Espírito Santo”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose, em coletiva realizada em seu gabinete, na tarde desta quarta-feira (28).
Para Tose, “o Governador vem, a cada ano, investindo mais na saúde. Em 2004, tínhamos um orçamento de R$ 370 milhões. Em 2005, passamos para R$ 700 milhões. E, em 2006, foi aprovado ontem (terça-feira) na Assembléia Legislativa, um montante de aproximadamente R$ 1 bilhão, valor nunca antes direcionado para fazer Saúde no Espírito Santo. Estamos longe do que queremos, mas estamos no caminho certo”.
Regionalização e pacto da Atenção Básica
A Regionalização da Saúde, iniciada pelo então secretário Tadeu Marino e incentivada por João Felício Scárdua, que o sucedeu, teve resultados práticos durante o período de Anselmo Tose, com reuniões nas oito microrregiões do Espírito Santo e pactuações para redução de mortalidade materno-infantil e melhoria dos índices infecto-contagiosos em todos os 78 municípios do Estado.
Em outubro aconteceu a Oficina de Monitoramento e Avaliação dos Indicadores do Pacto de Atenção Básica. Todos os anos, as três esferas de governo pactuam os indicadores de saúde de cada município e fazem o monitoramento mensal para conhecer o impacto das ações da atenção primária no Espírito Santo.
O Espírito Santo, segundo o Ministério da Saúde, é o único Estado que realiza o monitoramento dos agravos com demonstração permanente dos indicadores municipais. Com o acompanhamento semestral dos dados, torna-se possível a reavaliação das ações implementadas e novas formas de alcance das metas preconizadas.
Hospitais
O antigo Hospital São José, fechado há três anos, foi comprado pelo Governo Estadual e a reforma já foi iniciada, com investimento de R$ 6 milhões em recursos do Tesouro Estadual.
Após a reforma, o Hospital, que terá o nome mudado para Dr. Olívio Louro Costa funcionará como unidade de retaguarda, recebendo os pacientes atendidos e encaminhados pelos hospitais Dório Silva e São Lucas. Serão mais 227 novos leitos, com 20 leitos de UTI e 15 semi-intensivos. A previsão de abertura é de 180 dias.
Somados todos os atendimentos em prontos-socorros estaduais, mais de duas mil pessoas passam por dia por alguma unidade hospitalar ligada ao Instituto Estadual de Saúde Pública, que completou 25 anos em outubro.
Em 2005, o perfil dos hospitais São Lucas, Dório Silva e Antônio Bezerra de Faria foi referenciado, com destaque aos atendimentos de urgência e emergência adulta.
A Sesa, através do Instituto Estadual de Saúde Pública e seus hospitais relacionados, é referência nacional no tratamento de doenças raras, como a osteogenesis imperfecta, conhecida como “doença dos ossos de vidro”, e a porfíria, doença que traz transtornos sociais aos seus portadores.
Durante os últimos seis anos, o Centro de Tratamento de Queimados do Hospital Infantil de Vitória não registra nenhuma morte de crianças, recorde nacional e motivo de orgulho para os médicos e servidores da unidade.
Dório Silva
O Hospital Dório Silva conta com 244 leitos para internação, com 14 Unidades de Tratamento Intensivo e nove leitos de UTI Neonatal. Atualmente, realiza uma média de 500 atendimentos por dia.
A Secretaria de Estado da Saúde tem atenção especial com os munícipes da Serra. Tanto, que vem ampliando a oferta de consultas especializadas na localidade. Os dados fechados pela Central de Marcação de Consultas apontam que em julho foram direcionadas 4.790 vagas e, em agosto a oferta foi ampliada para 5.444 vagas. Infelizmente, 14% das marcações são perdidas por faltas dos pacientes.
Em agosto, após passar por importantes intervenções que serviram para humanizar e melhorar o atendimento de urgência e emergência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), foi inaugurada a expansão do Pronto-Socorro do Hospital Dório Silva.
Além dos novos leitos do pronto-socorro, o governador Paulo Hartung e o secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose, inauguraram a Unidade de Doação de Sangue do Hemoes e assinaram ordens de serviços de construção do prédio onde funcionarão os novos Centros de Tratamento de Queimados (CTQ) e Intensivo (CTI), em uma área de 1.350m², e reforma do Centro Cirúrgico Obstétrico.
Serão mais 12 leitos de UTI; quatro leitos para o CTQ, totalizando 10; e, ainda, três novas salas de cirurgias e uma de recuperação pós-anestésica no Centro Obstétrico. Ao todo, os investimentos realizados nas obras passam de R$ 2 milhões.
Um Centro Cirúrgico Obstétrico reformado e o Arco Cirúrgico, aparelho utilizado para operações de alta complexidade em ortopedia e neurologia, incrementaram os procedimentos realizados na unidade.
Antônio Bezerra de Faria
Em julho, o principal hospital de Vila Velha para atendimentos em urgência e emergência, teve a reforma anunciada. A ordem de serviço, no valor de R$ 2,7 milhões, prevê a ampliação e melhoria no atendimento da urgência e emergência, com a reforma do pronto-socorro, centro cirúrgico, laboratório, Unidade de Tratamento Intensivo e nos setores de radiologia, esterilização e nutrição. Dessa forma, o hospital terá 45 novos leitos, somando aos 83 existentes.
Serão mais sete leitos para UTI, seis semi-intensivos, três de pronto-socorro, além de 22 para clínica médica e sete de clínica cirúrgica. O setor administrativo ganhará um prédio anexo, que ficará em frente ao hospital.
Com a obra, o hospital deixa de ser a ‘Maternidade de Vila Velha’ e passa a ser referência no atendimento de urgência e emergência”. O Hospital Infantil de Vila Velha (Hiaba) irá absorver a demanda do atendimento obstétrico do HABF.
O Hospital Antônio Bezerra de Faria, com demanda diária de 330 pessoas, atende prioritariamente os moradores de Vila Velha, com 85% de registros. Pacientes de Cariacica representam 9% e o restante fica dividido entre residentes de Viana, Guarapari e municípios vizinhos da Grande Vitória.
Crefes e CREs
O Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes) atende, por dia, 400 pacientes com danos físicos e motores, além de produzir próteses de qualidade para centenas de deficientes. Ainda em Vila Velha, o Hospital Antônio Bezerra de Faria tornou-se referência estadual em cirurgia de mão, com 640 consultas e 85 cirurgias mensais.
Os Centros Regionais de Especialidade (CREs) cuidam da saúde de milhares de capixabas em cinco regiões estratégicas do Espírito Santo – Vitória, Vila Velha, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus e Colatina. Além disso, a cobertura da demanda por medicamentos de uso em caráter excepcional foi ampliada.
De 8.635 pacientes cadastrados no primeiro semestre de 2003, foram acrescidos mais de 20 mil pacientes em 2005. O número de itens atendidos cresceu passando de 120 para 220 os medicamentos disponíveis. Os recursos destinados a este serviço também foram aumentados. Foram de R$ 11,7 milhões, em 2003, para R$ 16,3 milhões em 2004 e R$ 38 milhões em 2005.
No atendimento ambulatorial de especialidades, a partir da descentralização e racionalização das consultas disponíveis, foi possível ampliar o acesso da população aos médicos. Um trabalho conjunto entre as superintendências regionais e os municípios tem reduzido o desperdício das consultas agendadas, ampliando, em média, 15% das marcações.
Novos leitos
Em 2005, o Governo Estadual, com recursos próprios e conveniados, reforçou a rede de internação. No total, são 112 leitos de UTI adulto e pediátrico e 92 leitos de UTI Neonatal, entre próprios e contratados. Os hospitais estaduais contam com mais de 220 leitos próprios e os hospitais filantrópicos ligados ao Sistema Único de Saúde somam mais 358 leitos complementares a rede.
Além disso, a Secretaria de Estado da Saúde, através do Instituto Estadual de Saúde Pública atende aos pacientes do interior do Estado, nos Hospitais Dra. Rita de Cássia, de Barra de São Francisco; São José, de São José do Calçado; Unidade Integrada de Jerônimo Monteiro, em Jerônimo Monteiro; Centro de Atenção Psicossocial, de Cachoeiro de Itapemirim; Roberto Arnizaut Silvares, de São Mateus; Silvio Avidos, em Colatina; e João dos Santos Neves, em Baixo Guandu.
Programa de Internação Domiciliar
A Sesa vem investindo esforços para a reestruturação do Programa de Internação Domiciliar. Funcionando em três hospitais – Dório Silva, São Lucas e Roberto Arnizaut Silvares – tem como objetivo possibilitar o tratamento de pacientes em suas residências, em local propício para sua recuperação e, além disso, permitindo a internação nos hospitais de casos de maior gravidade.
SAMU 192 e Complexo Regulador
Em dezembro, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - Samu 192 iniciou, em caráter experimental, suas atividades. Realizando transporte entre hospitais e atendimento de urgência e emergência em casos graves em qualquer lugar da Grande Vitória, durante 24 horas do dia, mantém uma equipe de profissionais de saúde especializada.
O Samu é composto por 14 ambulâncias de suporte básico; 04 ambulâncias de suporte avançado; 36 médicos reguladores; 28 enfermeiros; 72 motoristas; 72 técnicos de enfermagem; 18 técnicos de atendimento em regulação médica (TARMS); e 05 operadores de frota.
O Complexo Regulador é a resposta sistemática e eficaz para a administração da demanda de atendimento e para a falta de controle dos leitos no Sistema Único de Saúde. Ele será organizado por meio de um programa de computador e cinco centrais de regulação por onde será possível monitorar os leitos disponíveis nos hospitais próprios e conveniados aos SUS.
Cinco centrais especializadas entrarão em funcionamento ao longo do desenvolvimento do projeto. Duas delas, as Centrais de Atendimento e de Regulação de Internação, já estão ativas. Em vários Estados, depois da implementação do Complexo, a oferta de leitos aumentou em 30%, sem a criação de novas vagas pelo Governo.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/ Franciane Barbosa
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Esta e outras matérias estão disponíveis no site www.es.gov.br
Para Tose, “o Governador vem, a cada ano, investindo mais na saúde. Em 2004, tínhamos um orçamento de R$ 370 milhões. Em 2005, passamos para R$ 700 milhões. E, em 2006, foi aprovado ontem (terça-feira) na Assembléia Legislativa, um montante de aproximadamente R$ 1 bilhão, valor nunca antes direcionado para fazer Saúde no Espírito Santo. Estamos longe do que queremos, mas estamos no caminho certo”.
Regionalização e pacto da Atenção Básica
A Regionalização da Saúde, iniciada pelo então secretário Tadeu Marino e incentivada por João Felício Scárdua, que o sucedeu, teve resultados práticos durante o período de Anselmo Tose, com reuniões nas oito microrregiões do Espírito Santo e pactuações para redução de mortalidade materno-infantil e melhoria dos índices infecto-contagiosos em todos os 78 municípios do Estado.
Em outubro aconteceu a Oficina de Monitoramento e Avaliação dos Indicadores do Pacto de Atenção Básica. Todos os anos, as três esferas de governo pactuam os indicadores de saúde de cada município e fazem o monitoramento mensal para conhecer o impacto das ações da atenção primária no Espírito Santo.
O Espírito Santo, segundo o Ministério da Saúde, é o único Estado que realiza o monitoramento dos agravos com demonstração permanente dos indicadores municipais. Com o acompanhamento semestral dos dados, torna-se possível a reavaliação das ações implementadas e novas formas de alcance das metas preconizadas.
Hospitais
O antigo Hospital São José, fechado há três anos, foi comprado pelo Governo Estadual e a reforma já foi iniciada, com investimento de R$ 6 milhões em recursos do Tesouro Estadual.
Após a reforma, o Hospital, que terá o nome mudado para Dr. Olívio Louro Costa funcionará como unidade de retaguarda, recebendo os pacientes atendidos e encaminhados pelos hospitais Dório Silva e São Lucas. Serão mais 227 novos leitos, com 20 leitos de UTI e 15 semi-intensivos. A previsão de abertura é de 180 dias.
Somados todos os atendimentos em prontos-socorros estaduais, mais de duas mil pessoas passam por dia por alguma unidade hospitalar ligada ao Instituto Estadual de Saúde Pública, que completou 25 anos em outubro.
Em 2005, o perfil dos hospitais São Lucas, Dório Silva e Antônio Bezerra de Faria foi referenciado, com destaque aos atendimentos de urgência e emergência adulta.
A Sesa, através do Instituto Estadual de Saúde Pública e seus hospitais relacionados, é referência nacional no tratamento de doenças raras, como a osteogenesis imperfecta, conhecida como “doença dos ossos de vidro”, e a porfíria, doença que traz transtornos sociais aos seus portadores.
Durante os últimos seis anos, o Centro de Tratamento de Queimados do Hospital Infantil de Vitória não registra nenhuma morte de crianças, recorde nacional e motivo de orgulho para os médicos e servidores da unidade.
Dório Silva
O Hospital Dório Silva conta com 244 leitos para internação, com 14 Unidades de Tratamento Intensivo e nove leitos de UTI Neonatal. Atualmente, realiza uma média de 500 atendimentos por dia.
A Secretaria de Estado da Saúde tem atenção especial com os munícipes da Serra. Tanto, que vem ampliando a oferta de consultas especializadas na localidade. Os dados fechados pela Central de Marcação de Consultas apontam que em julho foram direcionadas 4.790 vagas e, em agosto a oferta foi ampliada para 5.444 vagas. Infelizmente, 14% das marcações são perdidas por faltas dos pacientes.
Em agosto, após passar por importantes intervenções que serviram para humanizar e melhorar o atendimento de urgência e emergência aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS), foi inaugurada a expansão do Pronto-Socorro do Hospital Dório Silva.
Além dos novos leitos do pronto-socorro, o governador Paulo Hartung e o secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose, inauguraram a Unidade de Doação de Sangue do Hemoes e assinaram ordens de serviços de construção do prédio onde funcionarão os novos Centros de Tratamento de Queimados (CTQ) e Intensivo (CTI), em uma área de 1.350m², e reforma do Centro Cirúrgico Obstétrico.
Serão mais 12 leitos de UTI; quatro leitos para o CTQ, totalizando 10; e, ainda, três novas salas de cirurgias e uma de recuperação pós-anestésica no Centro Obstétrico. Ao todo, os investimentos realizados nas obras passam de R$ 2 milhões.
Um Centro Cirúrgico Obstétrico reformado e o Arco Cirúrgico, aparelho utilizado para operações de alta complexidade em ortopedia e neurologia, incrementaram os procedimentos realizados na unidade.
Antônio Bezerra de Faria
Em julho, o principal hospital de Vila Velha para atendimentos em urgência e emergência, teve a reforma anunciada. A ordem de serviço, no valor de R$ 2,7 milhões, prevê a ampliação e melhoria no atendimento da urgência e emergência, com a reforma do pronto-socorro, centro cirúrgico, laboratório, Unidade de Tratamento Intensivo e nos setores de radiologia, esterilização e nutrição. Dessa forma, o hospital terá 45 novos leitos, somando aos 83 existentes.
Serão mais sete leitos para UTI, seis semi-intensivos, três de pronto-socorro, além de 22 para clínica médica e sete de clínica cirúrgica. O setor administrativo ganhará um prédio anexo, que ficará em frente ao hospital.
Com a obra, o hospital deixa de ser a ‘Maternidade de Vila Velha’ e passa a ser referência no atendimento de urgência e emergência”. O Hospital Infantil de Vila Velha (Hiaba) irá absorver a demanda do atendimento obstétrico do HABF.
O Hospital Antônio Bezerra de Faria, com demanda diária de 330 pessoas, atende prioritariamente os moradores de Vila Velha, com 85% de registros. Pacientes de Cariacica representam 9% e o restante fica dividido entre residentes de Viana, Guarapari e municípios vizinhos da Grande Vitória.
Crefes e CREs
O Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes) atende, por dia, 400 pacientes com danos físicos e motores, além de produzir próteses de qualidade para centenas de deficientes. Ainda em Vila Velha, o Hospital Antônio Bezerra de Faria tornou-se referência estadual em cirurgia de mão, com 640 consultas e 85 cirurgias mensais.
Os Centros Regionais de Especialidade (CREs) cuidam da saúde de milhares de capixabas em cinco regiões estratégicas do Espírito Santo – Vitória, Vila Velha, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus e Colatina. Além disso, a cobertura da demanda por medicamentos de uso em caráter excepcional foi ampliada.
De 8.635 pacientes cadastrados no primeiro semestre de 2003, foram acrescidos mais de 20 mil pacientes em 2005. O número de itens atendidos cresceu passando de 120 para 220 os medicamentos disponíveis. Os recursos destinados a este serviço também foram aumentados. Foram de R$ 11,7 milhões, em 2003, para R$ 16,3 milhões em 2004 e R$ 38 milhões em 2005.
No atendimento ambulatorial de especialidades, a partir da descentralização e racionalização das consultas disponíveis, foi possível ampliar o acesso da população aos médicos. Um trabalho conjunto entre as superintendências regionais e os municípios tem reduzido o desperdício das consultas agendadas, ampliando, em média, 15% das marcações.
Novos leitos
Em 2005, o Governo Estadual, com recursos próprios e conveniados, reforçou a rede de internação. No total, são 112 leitos de UTI adulto e pediátrico e 92 leitos de UTI Neonatal, entre próprios e contratados. Os hospitais estaduais contam com mais de 220 leitos próprios e os hospitais filantrópicos ligados ao Sistema Único de Saúde somam mais 358 leitos complementares a rede.
Além disso, a Secretaria de Estado da Saúde, através do Instituto Estadual de Saúde Pública atende aos pacientes do interior do Estado, nos Hospitais Dra. Rita de Cássia, de Barra de São Francisco; São José, de São José do Calçado; Unidade Integrada de Jerônimo Monteiro, em Jerônimo Monteiro; Centro de Atenção Psicossocial, de Cachoeiro de Itapemirim; Roberto Arnizaut Silvares, de São Mateus; Silvio Avidos, em Colatina; e João dos Santos Neves, em Baixo Guandu.
Programa de Internação Domiciliar
A Sesa vem investindo esforços para a reestruturação do Programa de Internação Domiciliar. Funcionando em três hospitais – Dório Silva, São Lucas e Roberto Arnizaut Silvares – tem como objetivo possibilitar o tratamento de pacientes em suas residências, em local propício para sua recuperação e, além disso, permitindo a internação nos hospitais de casos de maior gravidade.
SAMU 192 e Complexo Regulador
Em dezembro, o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência - Samu 192 iniciou, em caráter experimental, suas atividades. Realizando transporte entre hospitais e atendimento de urgência e emergência em casos graves em qualquer lugar da Grande Vitória, durante 24 horas do dia, mantém uma equipe de profissionais de saúde especializada.
O Samu é composto por 14 ambulâncias de suporte básico; 04 ambulâncias de suporte avançado; 36 médicos reguladores; 28 enfermeiros; 72 motoristas; 72 técnicos de enfermagem; 18 técnicos de atendimento em regulação médica (TARMS); e 05 operadores de frota.
O Complexo Regulador é a resposta sistemática e eficaz para a administração da demanda de atendimento e para a falta de controle dos leitos no Sistema Único de Saúde. Ele será organizado por meio de um programa de computador e cinco centrais de regulação por onde será possível monitorar os leitos disponíveis nos hospitais próprios e conveniados aos SUS.
Cinco centrais especializadas entrarão em funcionamento ao longo do desenvolvimento do projeto. Duas delas, as Centrais de Atendimento e de Regulação de Internação, já estão ativas. Em vários Estados, depois da implementação do Complexo, a oferta de leitos aumentou em 30%, sem a criação de novas vagas pelo Governo.
Informações à Imprensa:
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