20/12/2005 13h09 - Atualizado em
23/09/2015 09h35
Secretário de Saúde apresenta Complexo de Regulação e Samu 192
O Complexo de Regulação e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) foram apresentados aos jornalistas da Grande Vitória na manhã de hoje (20), no próprio local onde funcionará o serviço.
O secretário de Saúde, Anselmo Tose, explicou a dinâmica do Complexo de
Regulação, que servirá para gerenciar a ocupação dos leitos nos hospitais próprios e conveniados do Sistema Único de Saúde (SUS).
Além disso, os jornalistas puderam ver como funcionará o atendimento, durante uma simulação de socorro, que teve a participação dos profissionais do Samu 192, que terá início em janeiro de 2006.
“Nos Estados onde aferimos o funcionamento do Complexo, verificamos que, sem abrir um novo leito, os gestores do SUS tiveram um aumento de 30% na oferta de atendimento aos pacientes”, destacou Tose.
“Samu não é ambulância. Não é transporte sanitário. É toda uma nova dinâmica de saúde, onde estaremos controlando o fluxo e direcionando o atendimento para onde ele realmente deve acontecer. A população não precisará ir mais ao São Lucas para fazer curativos em cortes ou nebulização”, explicou Tose.
O Governo do Estado investiu mais de R$ 2 milhões para a instalação do Samu 192. Como custeio mensal, fora a parte enviada pelo Ministério da Saúde, a estimativa é de que a Sesa seja responsável por R$ 394 mil, do montante total de R$ 790 mil que será dividido entre as prefeituras da Região Metropolitana, parceira no serviço.
Samu 192
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) é um programa que tem como finalidade garantir a qualidade no atendimento no Sistema Única de Saúde (SUS), prestando socorro à população em casos de urgência e emergência. O Samu 192 realiza o atendimento em qualquer lugar, durante 24 horas e com equipes de profissionais de saúde especializadas.
A ligação para o 192 é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone nos seguintes casos:
Problemas cardio-respiratórios;
Casos de intoxicação, trauma ou queimadura;
Quadros infecciosos;
Ocorrência de maus tratos;
Trabalhos de parto;
Tentativa de suicídio;
Crises hipertensivas;
Acidentes com vítimas;
Casos de choque elétrico.
A Central de Regulação recebe as ligações, onde é identificada a emergência e direcionada para um médico regulador, que faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento, orientando o paciente, ou a pessoa que faz a chamada, sobre as principais ações.
Com poder de autoridade sanitária, o médico comunica a urgência ou emergência ao hospital que irá receber o paciente para garantir a continuidade do atendimento.
Estrutura do Samu 192
14 ambulâncias de suporte básico;
04 ambulâncias de suporte avançado;
36 médicos reguladores;
28 enfermeiros;
72 motoristas;
72 técnicos de enfermagem;
18 técnicos de atendimento em regulação médica (TARMS);
05 operadores de frota
Complexo Regulador
O Complexo Regulador é a resposta sistemática e eficaz para a administração da demanda de atendimento e para a falta de controle dos leitos no Sistema Único de Saúde.
O complexo será organizado por meio de um programa de computador e cinco centrais de regulação por onde será possível monitorar os leitos disponíveis nos hospitais próprios e conveniados aos SUS.
O programa será responsável pelo gerenciamento de todas as funções do Complexo Regulador. “Trata-se de um trabalho muito grande de regulação e uma equipe também bem grande para ser administrada. Daí, a importância do programa de computador”, explicou Tose.
Cinco centrais especializadas entrarão em funcionamento ao longo do desenvolvimento do projeto. Duas delas, as Centrais de Atendimento e de Regulação de Internação, já estão ativas.
Em vários Estados, depois da implementação do Complexo, a oferta de leitos aumentou em 30%, sem a criação de novas vagas pelo Governo. Isso porque com o programa de computador é possível monitorar o tempo de permanência do paciente, qual o seu problema e qual a forma encontrada para tratá-lo.
“Todos os nossos leitos estarão cadastrados no sistema. Essa era uma das grandes deficiências, pois, antes, não tínhamos condições de saber quantos leitos tínhamos no Estado. Agora, já temos 2,5 mil leitos cadastrados no programa”, afirmou o secretário.
Estrutura do Complexo Regulador
Cinco centrais:
Central de atendimento de urgência e emergência
Central de regulação de internação
Central de marcação de consultas e exames especializados
Central de cirurgias eletivas (média complexidade)
Central de procedimentos de alta complexidade
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/ Franciane Barbosa
Tels: 3137 2378 / 3137 2315 / 9969 8271
asscom@saude.es.gov.br
O secretário de Saúde, Anselmo Tose, explicou a dinâmica do Complexo de
Regulação, que servirá para gerenciar a ocupação dos leitos nos hospitais próprios e conveniados do Sistema Único de Saúde (SUS).
Além disso, os jornalistas puderam ver como funcionará o atendimento, durante uma simulação de socorro, que teve a participação dos profissionais do Samu 192, que terá início em janeiro de 2006.
“Nos Estados onde aferimos o funcionamento do Complexo, verificamos que, sem abrir um novo leito, os gestores do SUS tiveram um aumento de 30% na oferta de atendimento aos pacientes”, destacou Tose.
“Samu não é ambulância. Não é transporte sanitário. É toda uma nova dinâmica de saúde, onde estaremos controlando o fluxo e direcionando o atendimento para onde ele realmente deve acontecer. A população não precisará ir mais ao São Lucas para fazer curativos em cortes ou nebulização”, explicou Tose.
O Governo do Estado investiu mais de R$ 2 milhões para a instalação do Samu 192. Como custeio mensal, fora a parte enviada pelo Ministério da Saúde, a estimativa é de que a Sesa seja responsável por R$ 394 mil, do montante total de R$ 790 mil que será dividido entre as prefeituras da Região Metropolitana, parceira no serviço.
Samu 192
O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu 192) é um programa que tem como finalidade garantir a qualidade no atendimento no Sistema Única de Saúde (SUS), prestando socorro à população em casos de urgência e emergência. O Samu 192 realiza o atendimento em qualquer lugar, durante 24 horas e com equipes de profissionais de saúde especializadas.
A ligação para o 192 é gratuita e pode ser feita de qualquer telefone nos seguintes casos:
Problemas cardio-respiratórios;
Casos de intoxicação, trauma ou queimadura;
Quadros infecciosos;
Ocorrência de maus tratos;
Trabalhos de parto;
Tentativa de suicídio;
Crises hipertensivas;
Acidentes com vítimas;
Casos de choque elétrico.
A Central de Regulação recebe as ligações, onde é identificada a emergência e direcionada para um médico regulador, que faz o diagnóstico da situação e inicia o atendimento, orientando o paciente, ou a pessoa que faz a chamada, sobre as principais ações.
Com poder de autoridade sanitária, o médico comunica a urgência ou emergência ao hospital que irá receber o paciente para garantir a continuidade do atendimento.
Estrutura do Samu 192
14 ambulâncias de suporte básico;
04 ambulâncias de suporte avançado;
36 médicos reguladores;
28 enfermeiros;
72 motoristas;
72 técnicos de enfermagem;
18 técnicos de atendimento em regulação médica (TARMS);
05 operadores de frota
Complexo Regulador
O Complexo Regulador é a resposta sistemática e eficaz para a administração da demanda de atendimento e para a falta de controle dos leitos no Sistema Único de Saúde.
O complexo será organizado por meio de um programa de computador e cinco centrais de regulação por onde será possível monitorar os leitos disponíveis nos hospitais próprios e conveniados aos SUS.
O programa será responsável pelo gerenciamento de todas as funções do Complexo Regulador. “Trata-se de um trabalho muito grande de regulação e uma equipe também bem grande para ser administrada. Daí, a importância do programa de computador”, explicou Tose.
Cinco centrais especializadas entrarão em funcionamento ao longo do desenvolvimento do projeto. Duas delas, as Centrais de Atendimento e de Regulação de Internação, já estão ativas.
Em vários Estados, depois da implementação do Complexo, a oferta de leitos aumentou em 30%, sem a criação de novas vagas pelo Governo. Isso porque com o programa de computador é possível monitorar o tempo de permanência do paciente, qual o seu problema e qual a forma encontrada para tratá-lo.
“Todos os nossos leitos estarão cadastrados no sistema. Essa era uma das grandes deficiências, pois, antes, não tínhamos condições de saber quantos leitos tínhamos no Estado. Agora, já temos 2,5 mil leitos cadastrados no programa”, afirmou o secretário.
Estrutura do Complexo Regulador
Cinco centrais:
Central de atendimento de urgência e emergência
Central de regulação de internação
Central de marcação de consultas e exames especializados
Central de cirurgias eletivas (média complexidade)
Central de procedimentos de alta complexidade
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/ Franciane Barbosa
Tels: 3137 2378 / 3137 2315 / 9969 8271
asscom@saude.es.gov.br
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