26/08/2004 15h56 - Atualizado em
22/09/2015 17h05
Seminário sobre tabagismo inicia as comemorações do Dia Nacional de Combate ao Fumo
Nesta quinta-feira (26), lotou o auditório II da Assembléia Legislativa, a realização do seminário para a apresentação dos resultados das pesquisas: Inquérito Domiciliar e Vigescola. Organizado pela Secretaria Estadual de Saúde, o evento deu início a programação do Dia Nacional de Combate ao Fumo, que será comemorado neste Domingo (29).
Pela manhã, foi debatido o resultado da pesquisa do Inquérito Domiciliar, realizada pelo Instituto Nacional do Câncer e apresentado pela coordenadora nacional da pesquisa, Valeska Carvalho Figueiredo.
Foram abordados para essa pesquisa 18 temas em 16 capitais do Brasil. Entre os tópicos, foram pesquisados as características sócio-demograficas, o consumo do álcool e tabagismo, diabetes e câncer, colesterol, hipertensão arterial e atividades físicas da população.
O principal objetivo foi averiguar a exposição a comportamentos e fatores de risco para doenças e agravos não transmissíveis, o acesso a exames de prevenção ao câncer de mama e colo do útero e agravos selecionados (morbidade referida).
Em Vitória, foram pesquisados 374 domicílios. O resultado da pesquisa demonstrou que a cidade tem bons índices de saúde, qualificando-a entre as melhores capitais do Brasil.
Com relação ao tabaco, Vitória tem a melhor colocação no país, mantendo-se abaixo da média nacional. Das pessoas que não fumam ou que largaram o tabaco, 74% tinham completado o ensino fundamental, ligando a falta de instrução ao hábito de fumar.
Valeska Carvalho Figueiredo destaca que “a redução no número de fumantes no país se deve a conscientização da população dos perigos do tabaco e a proibição das propagandas pró-tabagismo mas, mesmo com a proibição, as empresas do tabaco estão encontrando outros meios de divulgar os cigarros, que cada vez mais estão aparecendo nas novelas e em corridas de fórmula 1”.
A segunda pesquisa apresentada foi a do Vigescola. Essa pesquisa foi realizada em escolas publicas e particulares de 12 capitais, com adolescentes de 12 a 17 anos, que estavam cursando a sétima e oitava séries do ensino fundamental e primeiro ano do ensino médio. O objetivo foi avaliar o número de jovens fumantes ou que já passaram por essa experiência.
Em Vitória, todas as escolas municipais e estaduais colaboraram com a pesquisa. A capital do Espírito Santo é a que tem o menor numero de estudantes que já experimentaram cigarros, no entanto, o aumento do número de meninas que foram ou são fumantes é preocupante.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua
Texto: Vanessa Pianca
Tels: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Esta e outras matérias estão disponíveis no site www.es.gov.br
Pela manhã, foi debatido o resultado da pesquisa do Inquérito Domiciliar, realizada pelo Instituto Nacional do Câncer e apresentado pela coordenadora nacional da pesquisa, Valeska Carvalho Figueiredo.
Foram abordados para essa pesquisa 18 temas em 16 capitais do Brasil. Entre os tópicos, foram pesquisados as características sócio-demograficas, o consumo do álcool e tabagismo, diabetes e câncer, colesterol, hipertensão arterial e atividades físicas da população.
O principal objetivo foi averiguar a exposição a comportamentos e fatores de risco para doenças e agravos não transmissíveis, o acesso a exames de prevenção ao câncer de mama e colo do útero e agravos selecionados (morbidade referida).
Em Vitória, foram pesquisados 374 domicílios. O resultado da pesquisa demonstrou que a cidade tem bons índices de saúde, qualificando-a entre as melhores capitais do Brasil.
Com relação ao tabaco, Vitória tem a melhor colocação no país, mantendo-se abaixo da média nacional. Das pessoas que não fumam ou que largaram o tabaco, 74% tinham completado o ensino fundamental, ligando a falta de instrução ao hábito de fumar.
Valeska Carvalho Figueiredo destaca que “a redução no número de fumantes no país se deve a conscientização da população dos perigos do tabaco e a proibição das propagandas pró-tabagismo mas, mesmo com a proibição, as empresas do tabaco estão encontrando outros meios de divulgar os cigarros, que cada vez mais estão aparecendo nas novelas e em corridas de fórmula 1”.
A segunda pesquisa apresentada foi a do Vigescola. Essa pesquisa foi realizada em escolas publicas e particulares de 12 capitais, com adolescentes de 12 a 17 anos, que estavam cursando a sétima e oitava séries do ensino fundamental e primeiro ano do ensino médio. O objetivo foi avaliar o número de jovens fumantes ou que já passaram por essa experiência.
Em Vitória, todas as escolas municipais e estaduais colaboraram com a pesquisa. A capital do Espírito Santo é a que tem o menor numero de estudantes que já experimentaram cigarros, no entanto, o aumento do número de meninas que foram ou são fumantes é preocupante.
Informações à Imprensa:
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Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua
Texto: Vanessa Pianca
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