12/02/2015 08h07 - Atualizado em
23/09/2015 13h42
Sesa alerta para importância da Caderneta do Idoso
Conhecer o histórico de um paciente sempre ajuda o profissional a tomar a melhor decisão na hora do atendimento. Essa é a lógica proposta pela Caderneta de Saúde da Pessoa Idosa, fornecida a todos os brasileiros com 60 anos ou mais atendidos pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Apesar de antiga, seu uso precisa ser mais difundido para contribuir para a qualidade de vida desse público.
“Essa Caderneta é como se fosse um prontuário que fica com o idoso, tem o registro de todo o histórico dele. Ela permite o acompanhamento periódico do indivíduo e dos aspectos que possam interferir no seu bem-estar”, resume a coordenadora do Programa da Pessoa Idosa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), a geriatra Janaína Alvarenga Rocha.
Atualmente, a coordenadora admite que o documento tem pouca adesão, sobretudo por parte dos serviços e dos profissionais da atenção primária. São eles que geralmente têm o primeiro contato com o idoso, proporcionando atendimento mais básico, seja por meio das visitas do agente comunitário de saúde ou do médico do posto de saúde do bairro.
“Nosso trabalho é conscientizar esses profissionais, e também o idoso, sobre a importância desse documento”, alerta a geriatra. A Caderneta contém diversas informações, como dados pessoais, informações sobre a pessoa (se mora sozinha, se dispõe de cuidador e contatos), atividades físicas que costuma fazer, além de problemas de saúde e medicamentos que toma, entre outros.
Vantagens
“Uma vez com esses dados em mãos, a ferramenta permite que o profissional de saúde identifique o grupo de pessoas idosas frágeis ou em processo de fragilização para que sejam priorizadas as ações de recuperação, promoção e de atenção, evitando a piora do quadro”,
explica a coordenadora do Programa da Pessoa Idosa da Sesa.
A maior parte dos problemas se resolve na atenção primária, mas se for necessário, o paciente pode ser encaminhando para um serviço de maior complexidade.
De acordo com a geriatra, a principal vantagem da Caderneta é usar as informações obtidas para estabelecer ações de saúde em determinada região. “Podemos traçar estratégias, planos de cuidados e identificar redes de apoio, destaca.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/DanniellyValory/Juliana Rodrigues/Kárita Iana
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
“Essa Caderneta é como se fosse um prontuário que fica com o idoso, tem o registro de todo o histórico dele. Ela permite o acompanhamento periódico do indivíduo e dos aspectos que possam interferir no seu bem-estar”, resume a coordenadora do Programa da Pessoa Idosa da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), a geriatra Janaína Alvarenga Rocha.
Atualmente, a coordenadora admite que o documento tem pouca adesão, sobretudo por parte dos serviços e dos profissionais da atenção primária. São eles que geralmente têm o primeiro contato com o idoso, proporcionando atendimento mais básico, seja por meio das visitas do agente comunitário de saúde ou do médico do posto de saúde do bairro.
“Nosso trabalho é conscientizar esses profissionais, e também o idoso, sobre a importância desse documento”, alerta a geriatra. A Caderneta contém diversas informações, como dados pessoais, informações sobre a pessoa (se mora sozinha, se dispõe de cuidador e contatos), atividades físicas que costuma fazer, além de problemas de saúde e medicamentos que toma, entre outros.
Vantagens
“Uma vez com esses dados em mãos, a ferramenta permite que o profissional de saúde identifique o grupo de pessoas idosas frágeis ou em processo de fragilização para que sejam priorizadas as ações de recuperação, promoção e de atenção, evitando a piora do quadro”,
explica a coordenadora do Programa da Pessoa Idosa da Sesa.
A maior parte dos problemas se resolve na atenção primária, mas se for necessário, o paciente pode ser encaminhando para um serviço de maior complexidade.
De acordo com a geriatra, a principal vantagem da Caderneta é usar as informações obtidas para estabelecer ações de saúde em determinada região. “Podemos traçar estratégias, planos de cuidados e identificar redes de apoio, destaca.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/DanniellyValory/Juliana Rodrigues/Kárita Iana
Tels.: 3345-8074/3345-8137/9969-8271/9983-3246/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
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