29/06/2007 11h14 - Atualizado em
23/09/2015 09h54
Sesa busca melhorias na atuação dos profissionais
Desde 2005, o Núcleo de Normalização da Gerência Estratégica de Regulação da Assistência (GERA) e o Núcleo Especial de Desenvolvimento de Recursos Humanos (NUEDRH) trabalham em conjunto para colocar em prática o Pólo de Educação Permanente do Sistema Único de Saúde (PEP-SUS).
Criado pelo Ministério da Saúde (MS), os pontos do programa são discutidos em reuniões periódicas, chamadas de Rede de Conversa, que são realizadas na Escola Penitenciária (Epen) todas às quartas-feiras a partir das 8h30.
Na última Rede de Conversa realizada pela Sesa, esta semana, foram abordados pontos relativos ao fluxo de comunicação interna, ao processo de trabalho e a motivação dos funcionários da Sesa. Para superar parte destes problemas, ficou estabelecido o estudo de uma nova estratégia de comunicação interna e a conscientização das pessoas para atos mais humanizados durante o trabalho.
O PEP-SUS ou Programa Educação Permanente tem a proposta de valorizar o trabalho dos servidores da saúde em todo o Brasil, por meio de ações que visem colocá-los como sujeitos de suas próprias ações e mostrar que as atividades desenvolvidas dentro das Secretarias Estaduais de Saúde resultam de uma confluência de esforços individuais.
Segundo a chefe do NUEDRH, Sandra Regina Bárbara, foi constatado pelo Ministério da Saúde que os servidores da área, na maioria das vezes, não têm o trabalho reconhecido em virtude dos problemas inerentes à saúde enfrentados no cotidiano. Para amenizar essa rotina estressante, o MS desenvolveu o Educação Permanente.
O programa é composto por duas sub-atividades. Uma é a educação continuada, responsável por capacitar os profissionais que atuam nos diversos setores da saúde. A outra diz respeito à humanização nos processos e nas relações de trabalho. “Não adianta ter uma pessoa altamente qualificada sem que ela consiga se relacionar”, lembra Sandra.
Portanto, além de se completarem, esses dois ramos do PEP-SUS têm o objetivo de proporcionar um ambiente mais propício e qualificado para o trabalho e de melhorar o atendimento ao público externo. De acordo com Sandra, a atenção ao paciente é primordial. “Noventa por cento das doenças são curadas com atenção e 10% com remédio”.
Dos itens instituídos pelo Educação Permanente, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) concentra investimentos na preparação de profissionais que trabalham com a Saúde da Família. Há uma preocupação para que os médicos, dentistas e assistentes sociais que atendem as pessoas nas próprias residências tenham o mínimo de preparação na hora de orientá-las.
Os profissionais procuram mostrar, por exemplo, as diferenças entre os tipos de atendimento à população. É importante que as próprias pessoas saibam para onde se dirigir caso tenham algum problema de saúde para que sejam evitadas demandas equivocadas.
Além de fazer este tipo de triagem, esses servidores também realizam ações profiláticas junto à população, orientando os mais humildes nas dificuldades do ambiente onde vivem. “A abrangência da Saúde da Família é bem grande, por isso optamos por concentrar os investimentos nesse programa”, disse Sandra Bárbara.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Criado pelo Ministério da Saúde (MS), os pontos do programa são discutidos em reuniões periódicas, chamadas de Rede de Conversa, que são realizadas na Escola Penitenciária (Epen) todas às quartas-feiras a partir das 8h30.
Na última Rede de Conversa realizada pela Sesa, esta semana, foram abordados pontos relativos ao fluxo de comunicação interna, ao processo de trabalho e a motivação dos funcionários da Sesa. Para superar parte destes problemas, ficou estabelecido o estudo de uma nova estratégia de comunicação interna e a conscientização das pessoas para atos mais humanizados durante o trabalho.
O PEP-SUS ou Programa Educação Permanente tem a proposta de valorizar o trabalho dos servidores da saúde em todo o Brasil, por meio de ações que visem colocá-los como sujeitos de suas próprias ações e mostrar que as atividades desenvolvidas dentro das Secretarias Estaduais de Saúde resultam de uma confluência de esforços individuais.
Segundo a chefe do NUEDRH, Sandra Regina Bárbara, foi constatado pelo Ministério da Saúde que os servidores da área, na maioria das vezes, não têm o trabalho reconhecido em virtude dos problemas inerentes à saúde enfrentados no cotidiano. Para amenizar essa rotina estressante, o MS desenvolveu o Educação Permanente.
O programa é composto por duas sub-atividades. Uma é a educação continuada, responsável por capacitar os profissionais que atuam nos diversos setores da saúde. A outra diz respeito à humanização nos processos e nas relações de trabalho. “Não adianta ter uma pessoa altamente qualificada sem que ela consiga se relacionar”, lembra Sandra.
Portanto, além de se completarem, esses dois ramos do PEP-SUS têm o objetivo de proporcionar um ambiente mais propício e qualificado para o trabalho e de melhorar o atendimento ao público externo. De acordo com Sandra, a atenção ao paciente é primordial. “Noventa por cento das doenças são curadas com atenção e 10% com remédio”.
Dos itens instituídos pelo Educação Permanente, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) concentra investimentos na preparação de profissionais que trabalham com a Saúde da Família. Há uma preocupação para que os médicos, dentistas e assistentes sociais que atendem as pessoas nas próprias residências tenham o mínimo de preparação na hora de orientá-las.
Os profissionais procuram mostrar, por exemplo, as diferenças entre os tipos de atendimento à população. É importante que as próprias pessoas saibam para onde se dirigir caso tenham algum problema de saúde para que sejam evitadas demandas equivocadas.
Além de fazer este tipo de triagem, esses servidores também realizam ações profiláticas junto à população, orientando os mais humildes nas dificuldades do ambiente onde vivem. “A abrangência da Saúde da Família é bem grande, por isso optamos por concentrar os investimentos nesse programa”, disse Sandra Bárbara.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
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