19/10/2009 15h53 - Atualizado em
23/09/2015 13h25
Sesa começa a organizar rede de atenção especializada em câncer de pele
O câncer de pele é o que mais acomete a população brasileira, correspondendo a, aproximadamente, 25% de todos os tumores malignos registrados. No Espírito Santo a situação não é diferente. Além dos fatores ambientais que favorecem o aparecimento da doença, o Estado ainda tem na origem da sua população um dos fatores que mais favorecem a incidência da moléstia: alemães, pomeranos e italianos são mais vulneráveis ao aparecimento de lesões cutâneas cancerígenas. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde dá o primeiro passo para a criação da ‘Rede de Atenção Oncológica nas Ações de Promoção, Prevenção, Diagnóstico e Tratamento do Câncer de Pele’.
De acordo com a referência técnica da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Rita Rocha, as pessoas de origem europeia são geneticamente pré-dispostas ao câncer de pele, principalmente os que praticam diariamente atividades com exposição solar por longos períodos e sem proteção, como lavradores, carteiros, profissionais da construção civil e entregadores.
A primeira proposta é organizar os serviços de saúde em todos os níveis de atenção do Estado – das unidades de saúde aos hospitais. Este será um dos temas que serão discutidos, nesta terça-feira (20), em reunião entre gestores da Sesa, a equipe técnica que atua no Programa de Rastreamento do Câncer de Pele, secretários municipais dos onze municípios prioritários, representantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e médicos dermatologistas. Eles também avaliarão o impacto deste programa – que atua há 22 anos no Estado - e discutirão novas estratégias.
A partir desta discussão, caberá à Sesa elaborar o Plano de Desenvolvimento para o Controle do Câncer de Pele em populações vulneráveis. O Plano deverá prezar, principalmente, pela educação permanente das equipes da Saúde da Família e formas de acompanhamento da organização das unidades de saúde. Já os municípios deverão assumir a organização em pontos estratégicos de assistência básica nos locais que tenham capacidade instalada adequada.
Os municípios que fazem parte do programa são: Afonso Cláudio, Itarana, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, Laranja da Terra, Domingos Martins, Vila Pavão, Vila Valério, Baixo Guandu, Pancas e São Gabriel da Palha. “Mas a intenção da Sesa é que ele se estenda a outras localidades capixabas, que tenham outras etnias com pele clara e com ocupação laborativa com exposição solar por longos períodos diários”, completa Rita Rocha.
A reunião será realizada a partir das 10h30 no auditório do Laboratório Central da Sesa, localizado na Central Administrativa da Secretaria, Rua Marechal Mascarenhas de Moraes, 2.025, Bento Ferreira, Vitória.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Fernanda Porcaro
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9969-8271/ 9943-2776/ 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
De acordo com a referência técnica da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), Rita Rocha, as pessoas de origem europeia são geneticamente pré-dispostas ao câncer de pele, principalmente os que praticam diariamente atividades com exposição solar por longos períodos e sem proteção, como lavradores, carteiros, profissionais da construção civil e entregadores.
A primeira proposta é organizar os serviços de saúde em todos os níveis de atenção do Estado – das unidades de saúde aos hospitais. Este será um dos temas que serão discutidos, nesta terça-feira (20), em reunião entre gestores da Sesa, a equipe técnica que atua no Programa de Rastreamento do Câncer de Pele, secretários municipais dos onze municípios prioritários, representantes da Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes) e médicos dermatologistas. Eles também avaliarão o impacto deste programa – que atua há 22 anos no Estado - e discutirão novas estratégias.
A partir desta discussão, caberá à Sesa elaborar o Plano de Desenvolvimento para o Controle do Câncer de Pele em populações vulneráveis. O Plano deverá prezar, principalmente, pela educação permanente das equipes da Saúde da Família e formas de acompanhamento da organização das unidades de saúde. Já os municípios deverão assumir a organização em pontos estratégicos de assistência básica nos locais que tenham capacidade instalada adequada.
Os municípios que fazem parte do programa são: Afonso Cláudio, Itarana, Itaguaçu, Santa Maria de Jetibá, Laranja da Terra, Domingos Martins, Vila Pavão, Vila Valério, Baixo Guandu, Pancas e São Gabriel da Palha. “Mas a intenção da Sesa é que ele se estenda a outras localidades capixabas, que tenham outras etnias com pele clara e com ocupação laborativa com exposição solar por longos períodos diários”, completa Rita Rocha.
A reunião será realizada a partir das 10h30 no auditório do Laboratório Central da Sesa, localizado na Central Administrativa da Secretaria, Rua Marechal Mascarenhas de Moraes, 2.025, Bento Ferreira, Vitória.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Fernanda Porcaro
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
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