24/02/2011 06h47 - Atualizado em
23/09/2015 13h29
Sesa confirma primeiro óbito do ano causado por dengue e alerta para febre e hidratação
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) confirmou a primeira morte causada por dengue em 2011. O óbito deve se tornar um alerta para que as pessoas fiquem atentas aos sinais e sintomas e comecem o tratamento o mais cedo possível. Se seguidas corretamente, as orientações podem evitar casos graves de dengue e novas mortes.
A médica infectologista da Sesa, Daniela Mill, explica que neste período é esperado o aumento do número de casos de dengue, não só no Espírito Santo, como em todo o Brasil, por isso a atenção aos sintomas deve ser redobrada, sobretudo à febre.
“A febre é o principal sintoma da dengue. Se aparecer associada à dor de cabeça, dor no olho, dor nas articulações, dor muscular, dor abdominal e manchas, a pessoa deve procurar a unidade de saúde municipal mais próxima da residência”, ressalta a especialista.
Ela destaca que antes mesmo de ir à unidade de saúde, o tratamento deve ser iniciado em casa. “Se a pessoa achar que está com dengue é muito importante que já comece a se hidratar e beba muito líquido em casa, no mínimo dois litros por dia”.
Além de muita água, o paciente pode beber chá, suco e soro caseiro – a medida é duas colheres de sopa de açúcar e uma colher de café de sal por litro de água. “Na maioria dos óbitos causados por dengue observamos pouca hidratação”, esclarece a médica.
Febre
Entre todos os sintomas da dengue, a febre (acima de 38 º C) é o mais importante. Isso porque mesmo que ela não mais apareça, há risco de piora do estado de saúde do paciente. “Ele pode ter o quadro de saúde agravado mesmo depois que a febre passa”, alerta Daniela Mill.
“Até 48 horas após o término da febre é o momento crítico para o pacientes de dengue porque é neste período que poderá evoluir para a dengue grave. Neste intervalo de tempo, a orientação é que ele volte à unidade de saúde para que seja reavaliado pelo médico”, conclui.
De acordo com a médica da Sesa, todas as doenças podem causar óbitos. No caso da dengue não é diferente. Mas, neste caso deve-se destacar que ao serem seguidas corretamente, as orientações podem diminuir em muito a taxa de letalidade.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/ Valesca de Monteiro
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
A médica infectologista da Sesa, Daniela Mill, explica que neste período é esperado o aumento do número de casos de dengue, não só no Espírito Santo, como em todo o Brasil, por isso a atenção aos sintomas deve ser redobrada, sobretudo à febre.
“A febre é o principal sintoma da dengue. Se aparecer associada à dor de cabeça, dor no olho, dor nas articulações, dor muscular, dor abdominal e manchas, a pessoa deve procurar a unidade de saúde municipal mais próxima da residência”, ressalta a especialista.
Ela destaca que antes mesmo de ir à unidade de saúde, o tratamento deve ser iniciado em casa. “Se a pessoa achar que está com dengue é muito importante que já comece a se hidratar e beba muito líquido em casa, no mínimo dois litros por dia”.
Além de muita água, o paciente pode beber chá, suco e soro caseiro – a medida é duas colheres de sopa de açúcar e uma colher de café de sal por litro de água. “Na maioria dos óbitos causados por dengue observamos pouca hidratação”, esclarece a médica.
Febre
Entre todos os sintomas da dengue, a febre (acima de 38 º C) é o mais importante. Isso porque mesmo que ela não mais apareça, há risco de piora do estado de saúde do paciente. “Ele pode ter o quadro de saúde agravado mesmo depois que a febre passa”, alerta Daniela Mill.
“Até 48 horas após o término da febre é o momento crítico para o pacientes de dengue porque é neste período que poderá evoluir para a dengue grave. Neste intervalo de tempo, a orientação é que ele volte à unidade de saúde para que seja reavaliado pelo médico”, conclui.
De acordo com a médica da Sesa, todas as doenças podem causar óbitos. No caso da dengue não é diferente. Mas, neste caso deve-se destacar que ao serem seguidas corretamente, as orientações podem diminuir em muito a taxa de letalidade.
Informações à Imprensa:
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Alessandra Fornazier/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/ Valesca de Monteiro
Texto: Marcos Bonn
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