15/04/2005 14h48 - Atualizado em
23/09/2015 09h32
Sesa discute qualidade do salmão com proprietários de restaurantes
O Secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose, recebeu nesta sexta-feira (15), um grupo de donos de restaurantes de comida oriental para estudar medidas de esclarecimento quanto ao risco do consumo de peixe cru no Estado. A ação foi motivada pela polêmica envolvendo o difilobotríase, parasita encontrado no salmão.
O secretário, que vem acompanhado o caso, disse que as inspeções realizadas nesses estabelecimentos pelas entidades responsáveis, como as vigilâncias municipais de saúde, indicam que não há contaminação pelo parasita que provoca a difilobotríase nos restaurantes capixabas.
Anselmo Tose disse que os proprietários podem contar com todo o apoio da Vigilância Sanitária Estadual, mas destacou sua confiança no trabalho desempenhado pelos municípios. “A fiscalização tem cumprido com seu papel e verificou que os donos de restaurantes orientais tem seguido os procedimentos adequados para o congelamento dos peixes antes do consumo”.
Participaram da reunião técnicos das vigilâncias sanitárias estadual e municipal, que se colocaram à disposição para informar à população e à mídia sobre a gravidade da doença, possibilidades de incidência e outros fatores relevantes para o caso.
A entidade de classe que representa os restaurantes de comida oriental, o Sindbares, fará uma consulta oficial a Sesa sobre o assunto com o objetivo de tranquilizar os clientes desse segmento gastronômico.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Esta e outras matérias estão disponíveis no site www.es.gov.br
O secretário, que vem acompanhado o caso, disse que as inspeções realizadas nesses estabelecimentos pelas entidades responsáveis, como as vigilâncias municipais de saúde, indicam que não há contaminação pelo parasita que provoca a difilobotríase nos restaurantes capixabas.
Anselmo Tose disse que os proprietários podem contar com todo o apoio da Vigilância Sanitária Estadual, mas destacou sua confiança no trabalho desempenhado pelos municípios. “A fiscalização tem cumprido com seu papel e verificou que os donos de restaurantes orientais tem seguido os procedimentos adequados para o congelamento dos peixes antes do consumo”.
Participaram da reunião técnicos das vigilâncias sanitárias estadual e municipal, que se colocaram à disposição para informar à população e à mídia sobre a gravidade da doença, possibilidades de incidência e outros fatores relevantes para o caso.
A entidade de classe que representa os restaurantes de comida oriental, o Sindbares, fará uma consulta oficial a Sesa sobre o assunto com o objetivo de tranquilizar os clientes desse segmento gastronômico.
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