30/09/2008 15h29 - Atualizado em
23/09/2015 13h21
Sesa e Emescam assinam convênio de estágio curricular supervisionado obrigatório
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e a Escola Superior de Ciências da Santa Casa de Misericórdia de Vitória (Emescam) assinaram um convênio que possibilitará aos alunos da instituição de ensino a realização de estágio curricular supervisionado obrigatório na rede de saúde pública do Estado. O secretário da Saúde, Anselmo Tozi, visou o documento, nesta terça-feira (30), no campus da Emescam.
Segundo Rosane Calheiros, coordenadora estadual do setor de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Núcleo Especial de Desenvolvimento de Recursos Humanos (Nuedrh), a parceria prevê o atendimento, por parte da Sesa, de estudantes de graduação de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Serviço Social da Emescam.
De acordo com a coordenadora, o objetivo do convênio é proporcionar estágio supervisionado obrigatório aos estudantes visando à complementação do ensino e da aprendizagem. Ela explica que este tipo de estágio é importante porque é imprescindível para que os alunos (tanto do ensino médio, quanto do ensino superior) possam concluir a graduação.
Os convênios
Atualmente, a Sesa realiza convênios de estágio curricular supervisionado obrigatório com mais de 25 instituições capixabas de ensino. Os estudantes atuam nos hospitais da rede estadual e em outras unidades, como o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Espírito Santo (Hemoes), o Laboratório Central (Lacen) e a Gerência Estadual de Assistência Farmacêutica (Geaf).
Rosane Calheiros explica que a demanda por este tipo de estágio ultrapassa a capacidade de absorção da Sesa. Ela ressalta que no último levantamento feito, havia mais de 7 mil alunos de graduação em busca de um estágio obrigatório na rede estadual. No entanto, para não comprometer a qualidade do aprendizado, a oferta da Sesa não pode ultrapassar as 1.728 vagas.
O alto número de solicitações tem um motivo. “Todos os alunos querem fazer o estágio aqui (na Sesa) porque os hospitais são de referência, onde eles vão aprender mais. Eles querem estagiar nos hospitais São Lucas, Dório Silva e Infantil”, esclarece a coordenadora. Os alunos que não atuam no Estado também procuram a rede de saúde municipal, filantrópica e particular.
Informações à Imprensa:
Informações à imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Segundo Rosane Calheiros, coordenadora estadual do setor de Estágio Curricular Supervisionado Obrigatório do Núcleo Especial de Desenvolvimento de Recursos Humanos (Nuedrh), a parceria prevê o atendimento, por parte da Sesa, de estudantes de graduação de Medicina, Enfermagem, Farmácia e Serviço Social da Emescam.
De acordo com a coordenadora, o objetivo do convênio é proporcionar estágio supervisionado obrigatório aos estudantes visando à complementação do ensino e da aprendizagem. Ela explica que este tipo de estágio é importante porque é imprescindível para que os alunos (tanto do ensino médio, quanto do ensino superior) possam concluir a graduação.
Os convênios
Atualmente, a Sesa realiza convênios de estágio curricular supervisionado obrigatório com mais de 25 instituições capixabas de ensino. Os estudantes atuam nos hospitais da rede estadual e em outras unidades, como o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Espírito Santo (Hemoes), o Laboratório Central (Lacen) e a Gerência Estadual de Assistência Farmacêutica (Geaf).
Rosane Calheiros explica que a demanda por este tipo de estágio ultrapassa a capacidade de absorção da Sesa. Ela ressalta que no último levantamento feito, havia mais de 7 mil alunos de graduação em busca de um estágio obrigatório na rede estadual. No entanto, para não comprometer a qualidade do aprendizado, a oferta da Sesa não pode ultrapassar as 1.728 vagas.
O alto número de solicitações tem um motivo. “Todos os alunos querem fazer o estágio aqui (na Sesa) porque os hospitais são de referência, onde eles vão aprender mais. Eles querem estagiar nos hospitais São Lucas, Dório Silva e Infantil”, esclarece a coordenadora. Os alunos que não atuam no Estado também procuram a rede de saúde municipal, filantrópica e particular.
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Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
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