13/11/2013 08h50 - Atualizado em
23/09/2015 13h39
Sesa economiza mais de R$1 milhão em equipamentos de informática

A tecnologia da informação ganha cada dia mais importância como ferramenta para ajudar o gestor público na tomada de decisão e em ações que visem à melhoria da qualidade do atendimento à população. Na área da saúde isso não é diferente. Mas manter e atualizar essa tecnologia exige investimentos constantes. Diante desse desafio, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) contratou serviços do Instituto de Tecnologia da Informação (Prodest) e está, gradativamente, migrando seus bancos de dados e sistemas para um ambiente único.
A economia com a aquisição de equipamentos é estimada em mais de R$ 1 milhão. Segundo o gerente de Tecnologia da Informação (TI) da Sesa, Marcio Merçon de Vargas, só com a transferência do banco de dados das Farmácias cidadãs estaduais e da Central de Regulação de Leitos Clínicos e de Urgência e Emergência para o Datacenter do Prodest, a partir do último mês de outubro, poupou um gasto imediato de R$ 600 mil, evitando a compra de um novo storage (equipamento para armazenagem de dados) para substituir o que estava ficando obsoleto.
“O Prodest é o órgão do Governo do Estado que possui toda uma estrutura e pessoal qualificado para absorver essa operação a preços bem em conta: de R$ 2,5 mil por mês. A economia é imensa e traz outra vantagem: a de transferir para um órgão competente a manutenção dos equipamentos e com isso, permitir que a equipe de TI da Sesa possa se dedicar a pensar e desenvolver soluções para os desafios que a área da saúde apresenta”, observa Marcio.
O gerente de TI diz que essa é uma tendência que deve seguir adiante. Além da armazenagem de dados, também os Sistemas que regulam as Farmácias Cidadãs Estaduais e a Central de Regulação de Leitos devem ser transferidos em breve para o Prodest, gerando economia estimada de R$ 100 mil em equipamentos, além de melhoria na performance dos serviços.
Merçon destaca que a contratação desses serviços traz melhoria direta no atendimento ao cidadão porque evita eventuais sobrecargas no sistema que podem deixá-lo lento ou temporariamente “fora do ar”.
“Para se ter uma idéia, desde o cadastro de usuários aos estoques de medicamentos de componentes especializados, entregas e agendamentos de atendimentos são controlados pelo Sistema da Farmácia Cidadã Estadual, que consulta e atualiza as informações no banco de dados que já está armazenado no Prodest”, diz Marcio.
Gradativamente, outros bancos de dados e sistemas que regulam outros setores também deverão ser migrados para o Datacenter do Prodest, possibilitando a consolidação desses dados em um mesmo centro de informações, reduzindo custos operacionais: espaço físico para manter esses equipamentos, gastos com consumo de energia dessas máquinas e para mantê-las em ambiente refrigerado, além de recursos técnicos e humanos necessários à manutenção do ambiente, entre outros.
Gerenciamento eletrônico de documento
A Sesa também está implantando o sistema de gerenciamento eletrônico de documentos e organização de fluxo de trabalho que reduzirá consideravelmente a circulação de papel nos órgãos da Sesa e permitirá, a médio e longo prazo, o acesso mais rápido às informações.
Seguindo a tendência de contratar serviços, a Sesa já iniciou esse processo utilizando a infraestrutura do Prodest, o que gera para a Secretaria uma economia em torno de R$ 450 mil em compra direta de equipamentos.
Na avaliação do presidente do Prodest, Victor Murad Filho, a economia que a Sesa está conseguindo ao utilizar o datacenter do Estado é mais uma prova de que a autarquia tem a infraestrutura necessária para atender à demanda dos órgãos estaduais por segurança da informação. “Com uma gestão mais eficiente do setor de TI, o Estado vai utilizar os recursos com mais eficiência e fazer com que os serviços públicos tenham uma qualidade ainda melhor”, enfatiza.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Maria Angela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3636-8333/3636-8334/9983-3246/9969-8271/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Assessoria de Comunicação/Prodest
Eric Lopes Menequini
Tel.: (27) 3636-7175 / 98868-2113
comunicacao@prodest.es.gov.br
http://twitter.com/prodestcomunica
www.vimeo.com/prodest
www.facebook.com/prodest.comunica
http://m.prodest.es.gov.br/
A economia com a aquisição de equipamentos é estimada em mais de R$ 1 milhão. Segundo o gerente de Tecnologia da Informação (TI) da Sesa, Marcio Merçon de Vargas, só com a transferência do banco de dados das Farmácias cidadãs estaduais e da Central de Regulação de Leitos Clínicos e de Urgência e Emergência para o Datacenter do Prodest, a partir do último mês de outubro, poupou um gasto imediato de R$ 600 mil, evitando a compra de um novo storage (equipamento para armazenagem de dados) para substituir o que estava ficando obsoleto.
“O Prodest é o órgão do Governo do Estado que possui toda uma estrutura e pessoal qualificado para absorver essa operação a preços bem em conta: de R$ 2,5 mil por mês. A economia é imensa e traz outra vantagem: a de transferir para um órgão competente a manutenção dos equipamentos e com isso, permitir que a equipe de TI da Sesa possa se dedicar a pensar e desenvolver soluções para os desafios que a área da saúde apresenta”, observa Marcio.
O gerente de TI diz que essa é uma tendência que deve seguir adiante. Além da armazenagem de dados, também os Sistemas que regulam as Farmácias Cidadãs Estaduais e a Central de Regulação de Leitos devem ser transferidos em breve para o Prodest, gerando economia estimada de R$ 100 mil em equipamentos, além de melhoria na performance dos serviços.
Merçon destaca que a contratação desses serviços traz melhoria direta no atendimento ao cidadão porque evita eventuais sobrecargas no sistema que podem deixá-lo lento ou temporariamente “fora do ar”.
“Para se ter uma idéia, desde o cadastro de usuários aos estoques de medicamentos de componentes especializados, entregas e agendamentos de atendimentos são controlados pelo Sistema da Farmácia Cidadã Estadual, que consulta e atualiza as informações no banco de dados que já está armazenado no Prodest”, diz Marcio.
Gradativamente, outros bancos de dados e sistemas que regulam outros setores também deverão ser migrados para o Datacenter do Prodest, possibilitando a consolidação desses dados em um mesmo centro de informações, reduzindo custos operacionais: espaço físico para manter esses equipamentos, gastos com consumo de energia dessas máquinas e para mantê-las em ambiente refrigerado, além de recursos técnicos e humanos necessários à manutenção do ambiente, entre outros.
Gerenciamento eletrônico de documento
A Sesa também está implantando o sistema de gerenciamento eletrônico de documentos e organização de fluxo de trabalho que reduzirá consideravelmente a circulação de papel nos órgãos da Sesa e permitirá, a médio e longo prazo, o acesso mais rápido às informações.
Seguindo a tendência de contratar serviços, a Sesa já iniciou esse processo utilizando a infraestrutura do Prodest, o que gera para a Secretaria uma economia em torno de R$ 450 mil em compra direta de equipamentos.
Na avaliação do presidente do Prodest, Victor Murad Filho, a economia que a Sesa está conseguindo ao utilizar o datacenter do Estado é mais uma prova de que a autarquia tem a infraestrutura necessária para atender à demanda dos órgãos estaduais por segurança da informação. “Com uma gestão mais eficiente do setor de TI, o Estado vai utilizar os recursos com mais eficiência e fazer com que os serviços públicos tenham uma qualidade ainda melhor”, enfatiza.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Maria Angela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
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Tels.: 3636-8333/3636-8334/9983-3246/9969-8271/9943-2776
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Eric Lopes Menequini
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