14/02/2007 15h48 - Atualizado em
23/09/2015 09h41
Sesa elabora plano para eliminação da hanseníase
Apesar da redução dos casos de hanseníase de 19 para 1,48 doentes em cada 10 mil habitantes de 1985 a 2005, a enfermidade ainda constitui um problema de saúde pública no Brasil. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realiza até a próxima sexta-feira (16), no Hotel Bristol, em Vila Velha, uma oficina para elaborar um plano estadual de eliminação da hanseníase no Espírito Santo para os próximos quatro anos.
Participam do evento representantes da Secretaria de Estado da Educação (Sedu), de presídios, das universidades, de instituições religiosas, dos municípios, das regionais de saúde, entre outros. “A problemática exige um plano de aceleração das ações de eliminação da doença. A oficina propicia uma análise da situação atual do controle da hanseníase para que, a partir daí, desenvolvamos um plano para o controle da doença nos próximos quatro anos”, afirma a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Sesa, Simone Daher.
Histórico
A doença é causada por um micróbio chamado bacilo de Hansen (mycobacterium leprae), que ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos. É também conhecida como lepra, morféia, mal-de-Lázaro, mal-da-pele ou mal-do-sangue.
A hanseníase tem cura e não é uma doença hereditária. Na primeira dose do medicamento, no início do tratamento, 99% dos bacilos são eliminados e não há mais chances de contaminação. A forma de transmissão é pelas vias aéreas: uma pessoa infectada libera bacilo no ar e cria a possibilidade de contágio. Porém, a infecção dificilmente acontece depois de um simples encontro social. O contato deve ser íntimo e freqüente.
Os sintomas apresentados são o aparecimento de caroços ou inchaços no rosto, orelhas, cotovelos e mãos; entupimento constante no nariz, com um pouco de sangue e feridas; redução ou ausência de sensibilidade ao calor, ao frio, à dor e ao tato; manchas em qualquer parte do corpo, que podem ser pálidas, esbranquiçadas ou avermelhadas e partes do corpo dormentes ou amortecidas.
A pessoa com sintoma deve procurar um médico ou serviço de saúde e se confirmado o diagnóstico, o tratamento é feito gratuitamente nos postos de saúde. Quanto mais regular o tratamento, mais rápida será a cura.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório / Daniele Bolonha / Mariana Almeida
Texto: Daniele Bolonha
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.
Participam do evento representantes da Secretaria de Estado da Educação (Sedu), de presídios, das universidades, de instituições religiosas, dos municípios, das regionais de saúde, entre outros. “A problemática exige um plano de aceleração das ações de eliminação da doença. A oficina propicia uma análise da situação atual do controle da hanseníase para que, a partir daí, desenvolvamos um plano para o controle da doença nos próximos quatro anos”, afirma a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Sesa, Simone Daher.
Histórico
A doença é causada por um micróbio chamado bacilo de Hansen (mycobacterium leprae), que ataca normalmente a pele, os olhos e os nervos. É também conhecida como lepra, morféia, mal-de-Lázaro, mal-da-pele ou mal-do-sangue.
A hanseníase tem cura e não é uma doença hereditária. Na primeira dose do medicamento, no início do tratamento, 99% dos bacilos são eliminados e não há mais chances de contaminação. A forma de transmissão é pelas vias aéreas: uma pessoa infectada libera bacilo no ar e cria a possibilidade de contágio. Porém, a infecção dificilmente acontece depois de um simples encontro social. O contato deve ser íntimo e freqüente.
Os sintomas apresentados são o aparecimento de caroços ou inchaços no rosto, orelhas, cotovelos e mãos; entupimento constante no nariz, com um pouco de sangue e feridas; redução ou ausência de sensibilidade ao calor, ao frio, à dor e ao tato; manchas em qualquer parte do corpo, que podem ser pálidas, esbranquiçadas ou avermelhadas e partes do corpo dormentes ou amortecidas.
A pessoa com sintoma deve procurar um médico ou serviço de saúde e se confirmado o diagnóstico, o tratamento é feito gratuitamente nos postos de saúde. Quanto mais regular o tratamento, mais rápida será a cura.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório / Daniele Bolonha / Mariana Almeida
Texto: Daniele Bolonha
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776
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