13/12/2005 12h34 - Atualizado em
23/09/2015 09h35
Sesa organiza comitê para atender a portadores de fissuras lábio-palatais
Deficiência genética que atinge um entre 650 nascidos por dia no Brasil, a fissura lábio-palatal é tratada apenas em Bauru, São Paulo. Procurando reverter esse quadro e possibilitar as cirurgias aos portadores capixabas, a Coordenação Estadual de Saúde Bucal; a Associação de Pais e Portadores de Fissuras Lábio-palatais e Dismorfias Craniofaciais do Espírito Santo (Profis) e a Faesa se uniram para criar um comitê para estudar a viabilidade da ação no Espírito Santo.
De acordo com Moysés Neto, coordenador do programa de saúde bucal, “o Espírito Santo já realiza atendimento pré e pós cirúrgico aos pacientes. Temos cadastrados, de 1990 a julho de 2005, 1.497 portadores, sendo que 600 estão em atendimento regular. O Espírito Santo registra oito novos casos por mês, justificando a criação do comitê, que pode encontrar formas de operar aqui os portadores”.
Atualmente, uma equipe multiprofissional, composta por assistentes sociais, pedagoga, pediatra, otorrinolaringologista, fisioterapeuta, fonoaudióloga, psicólogos e cirurgiões dentistas faz os atendimentos gratuitos aos portadores na Profis, que tem sede no Bairro de Lourdes, em Vitória. As cirurgias dos portadores de fissura lábio-palatal são realizadas no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais de Bauru.
A organização do comitê aconteceu na noite de segunda-feira (12), no gabinete do secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose, e contou com a participação de representantes dos Hospitais São Lucas; Dório Silva; Infantil; ABO/Vitória; Sinodonto; Faesa; Ufes; e Gerência Estratégica de Regulação e Assistência da Secretaria de Estado da Saúde.
Fissura lábio-palatal
Fissura lábio-palatal é a deformação de lábio leporino associado à goela de lobo (abertura do "céu da boca"). A fissura pode comprometer várias regiões da face e do palato, trazendo conseqüências estéticas e funcionais, estando classificada em 3º lugar como deficiência congênita de maior incidência entre os brasileiros.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/ Franciane Barbosa
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Esta e outras matérias estão disponíveis no site www.es.gov.br
De acordo com Moysés Neto, coordenador do programa de saúde bucal, “o Espírito Santo já realiza atendimento pré e pós cirúrgico aos pacientes. Temos cadastrados, de 1990 a julho de 2005, 1.497 portadores, sendo que 600 estão em atendimento regular. O Espírito Santo registra oito novos casos por mês, justificando a criação do comitê, que pode encontrar formas de operar aqui os portadores”.
Atualmente, uma equipe multiprofissional, composta por assistentes sociais, pedagoga, pediatra, otorrinolaringologista, fisioterapeuta, fonoaudióloga, psicólogos e cirurgiões dentistas faz os atendimentos gratuitos aos portadores na Profis, que tem sede no Bairro de Lourdes, em Vitória. As cirurgias dos portadores de fissura lábio-palatal são realizadas no Hospital de Reabilitação de Anomalias Craniofaciais de Bauru.
A organização do comitê aconteceu na noite de segunda-feira (12), no gabinete do secretário de Estado da Saúde, Anselmo Tose, e contou com a participação de representantes dos Hospitais São Lucas; Dório Silva; Infantil; ABO/Vitória; Sinodonto; Faesa; Ufes; e Gerência Estratégica de Regulação e Assistência da Secretaria de Estado da Saúde.
Fissura lábio-palatal
Fissura lábio-palatal é a deformação de lábio leporino associado à goela de lobo (abertura do "céu da boca"). A fissura pode comprometer várias regiões da face e do palato, trazendo conseqüências estéticas e funcionais, estando classificada em 3º lugar como deficiência congênita de maior incidência entre os brasileiros.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/ Franciane Barbosa
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
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