29/07/2009 05h24 - Atualizado em
23/09/2015 13h24
Sesa promove curso de capacitação sobre tuberculose
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realiza durante esta semana, até o próximo sábado (01), um curso voltado para referências municipais e das superintendências regionais de saúde da área de controle da tuberculose. O objetivo é capacitá-los na operação do sistema de informação sobre a doença, o Tabwin, aplicativo onde são realizadas as tabulações dos dados. Ao todo, serão 80 participantes. As inscrições estão encerradas.
Para a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Tuberculose, Ana Paula Costa, o banco de dados sobre a doença deve ser bem estruturado. “Queremos capacitar os recursos humanos dos municípios para melhoria da qualidade do banco de dados. O sistema de informação deve ser preciso, caso contrário, não é possível conseguir os indicadores de uma forma completa para planejar as ações de controle”.
Entre os participantes, estão os coordenadores municipais e as referências técnicas da tuberculose dos municípios considerados prioritários para o controle da moléstia: Vitória, Vila Velha, Serra, Viana, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus e Guarapari.
“Estes municípios apresentam maior incidência da doença e também maior população. Onde há maior aglomerado urbano e desestrutura socioeconômica, há mais casos da doença”, diz a coordenadora.
A capacitação está a cargo da consultora do Ministério da Saúde (MS) e também técnica do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, Érika Patrícia Santos.
A tuberculose
A tuberculose é um sério problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 1/3 da população mundial está infectada com a moléstia.
Além disso, nove milhões de pessoas adoecem por ano e quase 1,5 milhão morre vitimada pela enfermidade. O MS registra por ano, no Brasil, 85 mil novos casos e cinco mil óbitos, sendo que 70% desses casos estão nos municípios prioritários para o controle da doença.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
Para a coordenadora do Programa Estadual de Controle da Tuberculose, Ana Paula Costa, o banco de dados sobre a doença deve ser bem estruturado. “Queremos capacitar os recursos humanos dos municípios para melhoria da qualidade do banco de dados. O sistema de informação deve ser preciso, caso contrário, não é possível conseguir os indicadores de uma forma completa para planejar as ações de controle”.
Entre os participantes, estão os coordenadores municipais e as referências técnicas da tuberculose dos municípios considerados prioritários para o controle da moléstia: Vitória, Vila Velha, Serra, Viana, Cachoeiro de Itapemirim, São Mateus e Guarapari.
“Estes municípios apresentam maior incidência da doença e também maior população. Onde há maior aglomerado urbano e desestrutura socioeconômica, há mais casos da doença”, diz a coordenadora.
A capacitação está a cargo da consultora do Ministério da Saúde (MS) e também técnica do Programa Nacional de Controle da Tuberculose, Érika Patrícia Santos.
A tuberculose
A tuberculose é um sério problema de saúde pública. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), aproximadamente 1/3 da população mundial está infectada com a moléstia.
Além disso, nove milhões de pessoas adoecem por ano e quase 1,5 milhão morre vitimada pela enfermidade. O MS registra por ano, no Brasil, 85 mil novos casos e cinco mil óbitos, sendo que 70% desses casos estão nos municípios prioritários para o controle da doença.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Jucilene Borges/Fernanda Porcaro/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Karlla Hoffmann
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9983-3246 / 9969-8271 / 9943-2776
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