05/09/2008 09h14 - Atualizado em
23/09/2015 13h21
Sesa promove Oficina para Organização da Rede de Atenção à Urgência e Emergência nos municípios
Começa na próxima quarta-feira (10) e vai até quinta-feira (11), no Hotel Praia Sol, em Nova Almeida, Serra, a Oficina para Organização da Rede de Atenção à Urgência e Emergência – Módulo III, que será implantada em todos os 23 municípios que compõem a macrorregião Centro do Espírito Santo. A programação acontecerá durante todo o dia, tendo carga horária total de 16 horas.
A Oficina é direcionada para 150 participantes, entre gestores municipais, técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e dos municípios, técnicos da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e prestadores de serviços em saúde. As consultoras da Oficina são as professoras Maria Emi e Adriana Mafra.
Essa etapa da Oficina prevê a discussão do desenho atual da urgência e emergência (pontos de atenção, sistemas de apoio e sistemas logísticos) e do plano para a organização da rede de urgência e emergência na macroregião.
Será discutido, ainda, a proposta do Samu 192 e os produtos dos comitês de urgência e emergência relacionados ao trauma, às afecções cardiocirculatória e pediátricas na Macrorregião.
O evento vai elaborar a proposta de monitoramento e organizar os processos de trabalho para a organização da rede de atenção à urgência e emergência na Macroregião.
A implantação da Rede de Atenção à Urgência e Emergência é necessidade prioritária na saúde e no Espírito Santo está sendo construída com base na adequação às necessidades da população e em parâmetros do Ministério da Saúde (MS) para a oferta de serviços, a partir de discussão democrática entre vários segmentos da saúde pública.
O objetivo é que seja implantada em toda a rede o atendimento por Acolhimento com Classificação de Risco (ACR), ou seja, de acordo com a demanda em atendimento imediato ou grau de sofrimento do cidadão.
O Acolhimento com Classificação de Risco advém do Protocolo de Manchester, um dos instrumentos mais avançados sobre o tema. O sistema foi implantado há três meses no Hospital Dório Silva, em Serra.
A partir do novo modelo de atendimento, o paciente passa por uma análise assim que chega ao hospital, onde os profissionais determinam a ordem de acolhimento, de acordo com a gravidade. O procedimento reduz o tempo para o atendimento.
Para o acolhimento, são utilizadas quatro cores. Cada uma indica uma situação. A cor vermelha indica risco altíssimo, com necessidade de atendimento imediato. A amarela significa urgência, e demanda atendimento mais rápido. Já a verde é para casos de menor urgência, que podem aguardar atendimento, e a azul é para pacientes sem urgência e que podem ser atendidos em Unidades de Saúde.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Syria Luppi
syriabaptista@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
A Oficina é direcionada para 150 participantes, entre gestores municipais, técnicos da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) e dos municípios, técnicos da Comissão Intergestores Bipartite (CIB) e prestadores de serviços em saúde. As consultoras da Oficina são as professoras Maria Emi e Adriana Mafra.
Essa etapa da Oficina prevê a discussão do desenho atual da urgência e emergência (pontos de atenção, sistemas de apoio e sistemas logísticos) e do plano para a organização da rede de urgência e emergência na macroregião.
Será discutido, ainda, a proposta do Samu 192 e os produtos dos comitês de urgência e emergência relacionados ao trauma, às afecções cardiocirculatória e pediátricas na Macrorregião.
O evento vai elaborar a proposta de monitoramento e organizar os processos de trabalho para a organização da rede de atenção à urgência e emergência na Macroregião.
A implantação da Rede de Atenção à Urgência e Emergência é necessidade prioritária na saúde e no Espírito Santo está sendo construída com base na adequação às necessidades da população e em parâmetros do Ministério da Saúde (MS) para a oferta de serviços, a partir de discussão democrática entre vários segmentos da saúde pública.
O objetivo é que seja implantada em toda a rede o atendimento por Acolhimento com Classificação de Risco (ACR), ou seja, de acordo com a demanda em atendimento imediato ou grau de sofrimento do cidadão.
O Acolhimento com Classificação de Risco advém do Protocolo de Manchester, um dos instrumentos mais avançados sobre o tema. O sistema foi implantado há três meses no Hospital Dório Silva, em Serra.
A partir do novo modelo de atendimento, o paciente passa por uma análise assim que chega ao hospital, onde os profissionais determinam a ordem de acolhimento, de acordo com a gravidade. O procedimento reduz o tempo para o atendimento.
Para o acolhimento, são utilizadas quatro cores. Cada uma indica uma situação. A cor vermelha indica risco altíssimo, com necessidade de atendimento imediato. A amarela significa urgência, e demanda atendimento mais rápido. Já a verde é para casos de menor urgência, que podem aguardar atendimento, e a azul é para pacientes sem urgência e que podem ser atendidos em Unidades de Saúde.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Syria Luppi
syriabaptista@saude.es.gov.br
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