19/10/2007 16h47 - Atualizado em
23/09/2015 10h01
Sesa realiza Dia “E” de Mobilização contra a Esquistossomose neste sábado (20) em Itarana
A Secretaria de Estado de Saúde (Sesa) realiza neste sábado (20), em Itarana, o Dia “E” de Mobilização Contra a Esquistossomose. A ação, que faz parte do Projeto Sossego, é uma parceria entre a Sesa, a Fundação Nacional de Saúde (Funasa) e a Prefeitura de Itarana.
O Dia “E” tem como objetivo conscientizar a população de 11 localidades, que fazem parte da Bacia do Córrego Sossego, sobre a importância de controlar e prevenir a doença. O evento terá uma extensa programação, das 8 às 16 horas, que inclui palestras, almoço comunitário, oficinas, apresentações culturais e estandes das entidades e órgãos parceiros.
Vigilância
A meta da Sesa e de todos os parceiros é reduzir de 12% para 5% o índice (média anual) de esquistossomose na região do projeto até 2008. Hoje algumas localidades registram índice de até 12%.
Para isso, desde 2006, a Sesa realiza várias ações, por meio do Programa Estadual de Vigilância e Controle da Esquistossomose, que vão desde levantamentos sobre a população e os caramujos infectados pela doença até ações educativas e preventivas nas escolas e nas comunidades. Os dados vão permitir a intensificação das ações de combate e prevenção da doença.
A região de abrangência do Projeto Sossego é composta por 11 localidades, todas endêmicas para a doença. São elas: Alto Córrego do Sossego, Baixo Córrego do Sossego, Barra Córrego do Sossego, Cabeceira Alto Córrego do Sossego, Córrego Bananal, Córrego Boa Vista, Córrego Matutina, Córrego Santa Helena, Córrego Sossego, Rizzi e Córrego Penedo.
A esquistossomose
A esquistossomose ou barriga-d’água é uma doença de veiculação hídrica, causada por um verme, o Schistosoma mansoni. A transmissão se dá pela eliminação de ovos do parasita pelas fezes humanas. A falta de saneamento básico e educação sanitária é um dos agravantes da enfermidade, pois o ciclo de contaminação é completado quando as fezes contaminadas entram em contato com um molusco habitante de algum rio, córrego ou lagoa.
Na fase aguda, a esquistossomose pode causar coceira e vermelhidão na pele (causada pela penetração da cercária), diarréia e tonteira. No entanto, em muitos casos, ela é assintomática e só se manifesta na fase crônica, quando pode causar complicações, tais como o aumento do baço e fígado e paralisia dos membros inferiores. O tratamento é simples e oferecido gratuitamente nos postos de saúde municipais.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Manuella Siqueira
27 3137-2378 / 2307
O Dia “E” tem como objetivo conscientizar a população de 11 localidades, que fazem parte da Bacia do Córrego Sossego, sobre a importância de controlar e prevenir a doença. O evento terá uma extensa programação, das 8 às 16 horas, que inclui palestras, almoço comunitário, oficinas, apresentações culturais e estandes das entidades e órgãos parceiros.
Vigilância
A meta da Sesa e de todos os parceiros é reduzir de 12% para 5% o índice (média anual) de esquistossomose na região do projeto até 2008. Hoje algumas localidades registram índice de até 12%.
Para isso, desde 2006, a Sesa realiza várias ações, por meio do Programa Estadual de Vigilância e Controle da Esquistossomose, que vão desde levantamentos sobre a população e os caramujos infectados pela doença até ações educativas e preventivas nas escolas e nas comunidades. Os dados vão permitir a intensificação das ações de combate e prevenção da doença.
A região de abrangência do Projeto Sossego é composta por 11 localidades, todas endêmicas para a doença. São elas: Alto Córrego do Sossego, Baixo Córrego do Sossego, Barra Córrego do Sossego, Cabeceira Alto Córrego do Sossego, Córrego Bananal, Córrego Boa Vista, Córrego Matutina, Córrego Santa Helena, Córrego Sossego, Rizzi e Córrego Penedo.
A esquistossomose
A esquistossomose ou barriga-d’água é uma doença de veiculação hídrica, causada por um verme, o Schistosoma mansoni. A transmissão se dá pela eliminação de ovos do parasita pelas fezes humanas. A falta de saneamento básico e educação sanitária é um dos agravantes da enfermidade, pois o ciclo de contaminação é completado quando as fezes contaminadas entram em contato com um molusco habitante de algum rio, córrego ou lagoa.
Na fase aguda, a esquistossomose pode causar coceira e vermelhidão na pele (causada pela penetração da cercária), diarréia e tonteira. No entanto, em muitos casos, ela é assintomática e só se manifesta na fase crônica, quando pode causar complicações, tais como o aumento do baço e fígado e paralisia dos membros inferiores. O tratamento é simples e oferecido gratuitamente nos postos de saúde municipais.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Manuella Siqueira
27 3137-2378 / 2307