22/10/2007 14h04 - Atualizado em
23/09/2015 10h01
Sesa realiza levantamento sobre o índice de infestação da dengue no Estado
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realiza até esta segunda-feira (22) um levantamento que vai identificar o índice de infestação predial da dengue no Espírito Santo. O resultado vai ser utilizado como base para apontar as ações do Governo no combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da doença. O levantamento teve início no dia 16 deste mês.
Os dados serão obtidos por meio de uma ferramenta desenvolvida pelo Ministério da Saúde, o LIRAa – Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti –, que mostra um quadro real da infestação da dengue em regiões e bairros. Sete cidades do Estado estão realizando o levantamento: Linhares, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Serra, Cariacica, Vila Velha e Vitória.
De acordo com a técnica do grupo de combate à dengue da Sesa, Daniela Percebo, as ações do Governo vão se focalizar primordialmente no interior do Estado. “O número de infectados na Grande Vitória vem diminuindo. Isso se deve à imunidade biológica adquirida pelos moradores da Região Metropolitana a um determinado tipo da dengue (tipo três)”, explicou.
Redução
Dados do Núcleo de Vigilância Sanitária (Visa), da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), revelam que houve diminuição nos casos de dengue no Espírito Santo. De acordo com os índices comparativos, entre janeiro e setembro de 2007 foram confirmados 9.659 casos, contra 14.620 no mesmo período em 2006. Isso representa uma redução em aproximadamente 50%.
A doença
Os principais sintomas da dengue clássica são: dor de cabeça, dor nos olhos, febre muito alta (até passando de 40 graus), dor nos músculos e nas juntas, manchas avermelhadas por todo o corpo, falta de apetite e fraqueza.
Os sintomas da dengue hemorrágica são todos os da dengue clássica com acréscimo de vômito, dores abdominais e desmaios. Mas a comprovação só pode ser feita mediante exames laboratoriais.
A população pode ajudar no controle da dengue, seguindo regras básicas, como retirar a água dos pratos de vasos de plantas ou de xaxins e das bromélias ou plantas que acumulem líquido; fechar bem os sacos de lixo, deixar sempre fechados os ralos de cozinha, banheiro, sauna e ducha e manter as caixas d’água sempre tampadas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Bernardo Aguirre
bernardorandow@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378/2307/9969-8271/9943-2776
Os dados serão obtidos por meio de uma ferramenta desenvolvida pelo Ministério da Saúde, o LIRAa – Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti –, que mostra um quadro real da infestação da dengue em regiões e bairros. Sete cidades do Estado estão realizando o levantamento: Linhares, Colatina, Cachoeiro de Itapemirim, Serra, Cariacica, Vila Velha e Vitória.
De acordo com a técnica do grupo de combate à dengue da Sesa, Daniela Percebo, as ações do Governo vão se focalizar primordialmente no interior do Estado. “O número de infectados na Grande Vitória vem diminuindo. Isso se deve à imunidade biológica adquirida pelos moradores da Região Metropolitana a um determinado tipo da dengue (tipo três)”, explicou.
Redução
Dados do Núcleo de Vigilância Sanitária (Visa), da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa), revelam que houve diminuição nos casos de dengue no Espírito Santo. De acordo com os índices comparativos, entre janeiro e setembro de 2007 foram confirmados 9.659 casos, contra 14.620 no mesmo período em 2006. Isso representa uma redução em aproximadamente 50%.
A doença
Os principais sintomas da dengue clássica são: dor de cabeça, dor nos olhos, febre muito alta (até passando de 40 graus), dor nos músculos e nas juntas, manchas avermelhadas por todo o corpo, falta de apetite e fraqueza.
Os sintomas da dengue hemorrágica são todos os da dengue clássica com acréscimo de vômito, dores abdominais e desmaios. Mas a comprovação só pode ser feita mediante exames laboratoriais.
A população pode ajudar no controle da dengue, seguindo regras básicas, como retirar a água dos pratos de vasos de plantas ou de xaxins e das bromélias ou plantas que acumulem líquido; fechar bem os sacos de lixo, deixar sempre fechados os ralos de cozinha, banheiro, sauna e ducha e manter as caixas d’água sempre tampadas.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Bernardo Aguirre
bernardorandow@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378/2307/9969-8271/9943-2776