10/06/2005 07h22 - Atualizado em
23/09/2015 09h32
Sesa realiza Oficina de Avaliação da Dengue
O Núcleo de Vigilância Ambiental da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) realiza, nesta quinta-feira (09), em Iriri, a 2ª Oficina de Avaliação da Dengue. Estão presentes 44 municípios que possuem médio e alto índice de infestação da larva do mosquito transmissor da dengue.
Cada município participa com dois técnicos responsáveis pela Vigilância Epidemiológica e Entomológica. O principal objetivo é orientar os profissionais na redução do índice de infestação da doença, com metas a serem cumpridas até novembro deste ano.
Os dados referenciais para o planejamento e efetivação dessas ações são resultantes da primeira oficina realizada em março, quando os profissionais foram orientados para a realização do levantamento e análise dos dados de ocorrência da dengue. A Secretaria tem trabalhado em constante parceria com os municípios para que não haja epidemia em grandes proporções como nos anos anteriores.
Segundo Leda Zoraide de Oliveira, técnica da Vigilância Ambiental da Sesa, a expectativa é que com esse treinamento os municípios reduzam de forma significativa o índice da dengue sistematizando o controle do vetor e melhorando, ainda mais, a investigação e a assistência ao doente”.
O curso é uma parceria entre a Sesa e a empresa de consultoria Primus. Todos os municípios da Região Metropolitana participam da Oficina que termina nesta sexta-feira. No interior do Estado municípios como Colatina e Nova Venécia tem apresentado número elevado de casos da dengue.
Doença
A dengue é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, que se prolifera em água parada e limpa.
A população pode ajudar no controle, seguindo regras básicas:
retirar a água dos pratos de vasos de plantas ou de xaxins; retirar a água acumulada das bromélias ou plantas que acumulem líquido; fechar bem os sacos de lixo; e deixar sempre fechados os ralos de cozinha, banheiro, sauna e ducha.
Além disso, também é preciso retirar, periodicamente, a água das bandejas externas das geladeiras; tratar a água das piscinas com cloro, limpando o local pelo menos uma vez por semana; guardar garrafas PET ou de vidro e baldes com a boca para baixo e vazios; entregar pneus velhos para o serviço de limpeza urbana. Caso precise mantê-los, armazenar em local aberto.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Texto: Cynthia Silva
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Cada município participa com dois técnicos responsáveis pela Vigilância Epidemiológica e Entomológica. O principal objetivo é orientar os profissionais na redução do índice de infestação da doença, com metas a serem cumpridas até novembro deste ano.
Os dados referenciais para o planejamento e efetivação dessas ações são resultantes da primeira oficina realizada em março, quando os profissionais foram orientados para a realização do levantamento e análise dos dados de ocorrência da dengue. A Secretaria tem trabalhado em constante parceria com os municípios para que não haja epidemia em grandes proporções como nos anos anteriores.
Segundo Leda Zoraide de Oliveira, técnica da Vigilância Ambiental da Sesa, a expectativa é que com esse treinamento os municípios reduzam de forma significativa o índice da dengue sistematizando o controle do vetor e melhorando, ainda mais, a investigação e a assistência ao doente”.
O curso é uma parceria entre a Sesa e a empresa de consultoria Primus. Todos os municípios da Região Metropolitana participam da Oficina que termina nesta sexta-feira. No interior do Estado municípios como Colatina e Nova Venécia tem apresentado número elevado de casos da dengue.
Doença
A dengue é uma doença causada por um vírus e transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti, que se prolifera em água parada e limpa.
A população pode ajudar no controle, seguindo regras básicas:
retirar a água dos pratos de vasos de plantas ou de xaxins; retirar a água acumulada das bromélias ou plantas que acumulem líquido; fechar bem os sacos de lixo; e deixar sempre fechados os ralos de cozinha, banheiro, sauna e ducha.
Além disso, também é preciso retirar, periodicamente, a água das bandejas externas das geladeiras; tratar a água das piscinas com cloro, limpando o local pelo menos uma vez por semana; guardar garrafas PET ou de vidro e baldes com a boca para baixo e vazios; entregar pneus velhos para o serviço de limpeza urbana. Caso precise mantê-los, armazenar em local aberto.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua/Deyvison Longui
Texto: Cynthia Silva
Tels.: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br