28/04/2008 15h03 - Atualizado em
23/09/2015 13h20
Sesa realiza reunião na quarta (30) para aprimorar Tratamento Fora do Domicílio
Como aprimorar o atendimento prestado aos usuários do Tratamento Fora do Domicílio (TFD) no Estado será a pauta de uma reunião na próxima quarta-feira (30), às 14 horas, no auditório do Centro de Referência em Homeopatia do Centro Regional de Especialidades (CRE) Metropolitano, em Cariacica, que é administrado pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesa).
O encontro envolverá técnicos dos serviços sociais de hospitais estaduais e instituições credenciadas pela Sesa na macrorregião Centro do Espírito Santo. São esperados também representantes do Hospital São Lucas (HSL), Meridional, da Clínica dos Acidentados e Universidade de Vila Velha (UVV).
Segundo a responsável pelo TFD da Superintendência Regional de Saúde de Vitória, Carmem Déa Duarte, entre outros, os objetivos são orientar quanto ao processo de inclusão do usuário do programa, articular as equipes com o intuito de melhorar a qualidade no atendimento, identificar as dificuldades para aprimorar o fluxo de encaminhamento e criar mecanismos de referência e contra-referência para o serviço.
O TFD
O TFD é um programa regulamentado pelo Ministério da Saúde (MS), que presta atendimentos ambulatoriais e hospitalares aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) quando esgotados todos os meios de tratamento dentro do estado de origem dos pacientes.
Os encaminhamentos mais freqüentes estão relacionados a procedimentos de alta complexidade, como transplantes de medula óssea, cirurgias cardíacas pediátricas e tratamentos neurológicos, ortopédicos e de fissura labiopalatal (popularmente conhecido como lábio leporino).
Em 2007, o TFD encaminhou 2.015 usuários para tratamento em outros estados do Brasil. O valor investido pela Sesa, entre passagens, ajuda de custo, procedimentos e traslado, foi de R$ 3 milhões. Neste ano, já há 425 marcações agendadas até a metade de abril.
Entre os tratamentos mais comuns atendidos estão a fissura labiopalatal, o transplante de medula óssea e procedimentos cardíacos. A maioria dos usuários viaja para centros de referência no estado de São Paulo, como as cidades de Bauru – que abriga um centro especializado no recebimento de lábio-fissurados – e São José do Rio Preto, onde são feitos transplantes de medula óssea.
A condição para ser inscrito no programa é que não haja tratamento no estado de origem do paciente. A partir daí, o médico pode fazer a requisição junto à respectiva Superintendência Regional de Saúde. Um laudo específico deve ser devidamente preenchido e, posteriormente, avaliado por um médico-auditor, que autorizará ou não o ingresso da pessoa no TFD.
Os participantes
Já foram realizadas duas reuniões anteriores, com o mesmo objetivo, que envolveram representantes dos hospitais Infantil Nossa Senhora da Glória (Hinsg), Infantil e Maternidade Dr. Alzir Bernardino Alves (Himaba), Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam) e Evangélico de Vila Velha (HEVV).
Além deles, também participaram instituições como a Escola de Medicina Santa Casa de Misericórdia (Emescam), o Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes), a Associação de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais do Espírito Santo (Profis) e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
O encontro envolverá técnicos dos serviços sociais de hospitais estaduais e instituições credenciadas pela Sesa na macrorregião Centro do Espírito Santo. São esperados também representantes do Hospital São Lucas (HSL), Meridional, da Clínica dos Acidentados e Universidade de Vila Velha (UVV).
Segundo a responsável pelo TFD da Superintendência Regional de Saúde de Vitória, Carmem Déa Duarte, entre outros, os objetivos são orientar quanto ao processo de inclusão do usuário do programa, articular as equipes com o intuito de melhorar a qualidade no atendimento, identificar as dificuldades para aprimorar o fluxo de encaminhamento e criar mecanismos de referência e contra-referência para o serviço.
O TFD
O TFD é um programa regulamentado pelo Ministério da Saúde (MS), que presta atendimentos ambulatoriais e hospitalares aos usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) quando esgotados todos os meios de tratamento dentro do estado de origem dos pacientes.
Os encaminhamentos mais freqüentes estão relacionados a procedimentos de alta complexidade, como transplantes de medula óssea, cirurgias cardíacas pediátricas e tratamentos neurológicos, ortopédicos e de fissura labiopalatal (popularmente conhecido como lábio leporino).
Em 2007, o TFD encaminhou 2.015 usuários para tratamento em outros estados do Brasil. O valor investido pela Sesa, entre passagens, ajuda de custo, procedimentos e traslado, foi de R$ 3 milhões. Neste ano, já há 425 marcações agendadas até a metade de abril.
Entre os tratamentos mais comuns atendidos estão a fissura labiopalatal, o transplante de medula óssea e procedimentos cardíacos. A maioria dos usuários viaja para centros de referência no estado de São Paulo, como as cidades de Bauru – que abriga um centro especializado no recebimento de lábio-fissurados – e São José do Rio Preto, onde são feitos transplantes de medula óssea.
A condição para ser inscrito no programa é que não haja tratamento no estado de origem do paciente. A partir daí, o médico pode fazer a requisição junto à respectiva Superintendência Regional de Saúde. Um laudo específico deve ser devidamente preenchido e, posteriormente, avaliado por um médico-auditor, que autorizará ou não o ingresso da pessoa no TFD.
Os participantes
Já foram realizadas duas reuniões anteriores, com o mesmo objetivo, que envolveram representantes dos hospitais Infantil Nossa Senhora da Glória (Hinsg), Infantil e Maternidade Dr. Alzir Bernardino Alves (Himaba), Universitário Cassiano Antônio de Moraes (Hucam) e Evangélico de Vila Velha (HEVV).
Além deles, também participaram instituições como a Escola de Medicina Santa Casa de Misericórdia (Emescam), o Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (Crefes), a Associação de Pais e Portadores de Fissuras Labiopalatais do Espírito Santo (Profis) e a Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae).
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Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
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