20/10/2008 09h44 - Atualizado em
23/09/2015 13h22
Sesa registra queda na negativa familiar para doação de órgãos
A resistência familiar em autorizar a doação de órgãos caiu no Espírito Santo. A avaliação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) aponta que, até agosto deste ano, a recusa das famílias de pacientes com diagnóstico de morte encefálica foi de 36,5%. Durante todo o ano de 2007, o índice chegou a 46,2%.
Em relação à efetivação da doação, o índice também aumentou. Até agosto deste ano, 18,9% das possibilidades de transplante foram concretizadas, sendo que no ano passado este índice chegou a 12,9%.
De acordo com a coordenadora da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do Espírito Santo (CNCDO/ES), Beatriz Helena Santos Gagliano’, o motivo da redução da resistência familiar é a conscientização das famílias sobre a importância da doação de órgãos.
Ainda segundo Beatriz, houve um aumento no número de notificações de morte encefálica este ano. Até agosto, foram 100 mortes notificadas, contra 132 em todo o ano passado.
A morte encefálica precisa ser constatada por três especialistas, o que reforça a segurança do diagnóstico. Mesmo assim, a fragilidade dos familiares ao receber a notícia impede, muitas vezes, que a doação seja autorizada.
Transplantes
Neste ano, até o mês de setembro, foram realizados 157 transplantes de órgãos, contra 95 no mesmo período do ano passado, o que representa um aumento de 65,3%. Mas a fila de espera por um transplante é grande: há 1.606 pessoas aguardando a possibilidade de receber um órgão, sendo que as maiores filas são para transplante de rim (1.052) e córneas (518).
Informações à Imprensa:
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Ana Paula Costa/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel d’Ávila/Syria Luppi
Texto: Ana Paula Costa
anamiranda@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Em relação à efetivação da doação, o índice também aumentou. Até agosto deste ano, 18,9% das possibilidades de transplante foram concretizadas, sendo que no ano passado este índice chegou a 12,9%.
De acordo com a coordenadora da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos do Espírito Santo (CNCDO/ES), Beatriz Helena Santos Gagliano’, o motivo da redução da resistência familiar é a conscientização das famílias sobre a importância da doação de órgãos.
Ainda segundo Beatriz, houve um aumento no número de notificações de morte encefálica este ano. Até agosto, foram 100 mortes notificadas, contra 132 em todo o ano passado.
A morte encefálica precisa ser constatada por três especialistas, o que reforça a segurança do diagnóstico. Mesmo assim, a fragilidade dos familiares ao receber a notícia impede, muitas vezes, que a doação seja autorizada.
Transplantes
Neste ano, até o mês de setembro, foram realizados 157 transplantes de órgãos, contra 95 no mesmo período do ano passado, o que representa um aumento de 65,3%. Mas a fila de espera por um transplante é grande: há 1.606 pessoas aguardando a possibilidade de receber um órgão, sendo que as maiores filas são para transplante de rim (1.052) e córneas (518).
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