18/07/2011 12h39 - Atualizado em
23/09/2015 13h30
Sesa renova contrato do Programa de Oxigenoterapia

A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) renovou, e já está em vigor por mais um ano, o contrato de locação do kit de equipamentos usados no Programa de Oxigenoterapia Domiciliar, destinado a pacientes com dificuldades respiratórias. Embora não tenha havido mudanças no serviço, mais uma vez uma pesquisa de mercado baixou o valor, que totaliza de R$ 964.176,00 em investimento.
O contrato prevê o aluguel de 170 kits, que inclui cilindro de oxigênio gasoso, válvula reguladora com manômetro, fluxômetro de oxigênio, umidificador para cilindro dotado de adaptador de saída, cateteres nasais, e mais 250 cilindros de oxigênio para reserva. O serviço de instalação, orientação e monitoramento também faz parte do pacote.
Estes equipamentos são fornecidos pelo Programa de Oxigenoterapia Domiciliar, ofertado no CRE Metropolitano, em Cariacica, para dar mais qualidade de vida a pessoas que sofrem com baixo teor de oxigênio no sangue (hipoxemia). Em vez de serem tratadas em hospitais, recebem todo o suporte necessário em casa, próximo dos familiares.
Segundo a pneumologista da Sesa, Maria Cristina de Paiva, estes pacientes não precisam estar internados porque apresentam estabilidade apesar de o pulmão não conseguir oxigenar o organismo. Além disso, o Programa acaba contribuindo para a desoneração dos leitos hospitalares, e o número de reinternações é menor.
Indicação
A indicação é para pessoas comprovadamente com hipoxemia, tais como pacientes com problemas neurológicos, cardiológicos e, principalmente, pulmonares, que precisam compensar a presença do gás no organismo por meio da oxigenoterapia.
As doenças mais comuns aos 130 inscritos no Programa são Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - conhecida como enfisema pulmonar e bronquite crônica - fibrose pulmonar, fibrose cística, e pessoas com problemas cardiológicos congênitos, deformidade no tórax, doença de circulação pulmonar e sequelas de tuberculose.
Acesso
Para ter acesso, o paciente deve ser encaminhado por médico ao Programa e dispor de laudo, exame de gasometria arterial (que comprove a hipoxemia), cartão do SUS e cópias do documento de identidade ou CPF (do paciente e responsável) e do comprovante de residência. Assim que o processo é aberto, é analisado pelos médicos. Se o usuário for diagnosticado com hipoxemia, receberá do Programa o kit de oxigenoterapia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
O contrato prevê o aluguel de 170 kits, que inclui cilindro de oxigênio gasoso, válvula reguladora com manômetro, fluxômetro de oxigênio, umidificador para cilindro dotado de adaptador de saída, cateteres nasais, e mais 250 cilindros de oxigênio para reserva. O serviço de instalação, orientação e monitoramento também faz parte do pacote.
Estes equipamentos são fornecidos pelo Programa de Oxigenoterapia Domiciliar, ofertado no CRE Metropolitano, em Cariacica, para dar mais qualidade de vida a pessoas que sofrem com baixo teor de oxigênio no sangue (hipoxemia). Em vez de serem tratadas em hospitais, recebem todo o suporte necessário em casa, próximo dos familiares.
Segundo a pneumologista da Sesa, Maria Cristina de Paiva, estes pacientes não precisam estar internados porque apresentam estabilidade apesar de o pulmão não conseguir oxigenar o organismo. Além disso, o Programa acaba contribuindo para a desoneração dos leitos hospitalares, e o número de reinternações é menor.
Indicação
A indicação é para pessoas comprovadamente com hipoxemia, tais como pacientes com problemas neurológicos, cardiológicos e, principalmente, pulmonares, que precisam compensar a presença do gás no organismo por meio da oxigenoterapia.
As doenças mais comuns aos 130 inscritos no Programa são Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) - conhecida como enfisema pulmonar e bronquite crônica - fibrose pulmonar, fibrose cística, e pessoas com problemas cardiológicos congênitos, deformidade no tórax, doença de circulação pulmonar e sequelas de tuberculose.
Acesso
Para ter acesso, o paciente deve ser encaminhado por médico ao Programa e dispor de laudo, exame de gasometria arterial (que comprove a hipoxemia), cartão do SUS e cópias do documento de identidade ou CPF (do paciente e responsável) e do comprovante de residência. Assim que o processo é aberto, é analisado pelos médicos. Se o usuário for diagnosticado com hipoxemia, receberá do Programa o kit de oxigenoterapia.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Secretaria de Estado da Saúde
Jucilene Borges|Raquel d’Ávila|Alessandra Fornazier|Marcos Bonn
(27) 3137-2307|3137-2378|9969-8271|9943-2776|9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br