11/10/2005 09h55 - Atualizado em
23/09/2015 09h34
Técnicos discutem e avaliam monitoramento dos indicadores de saúde em todo o Espírito Santo
Termina nesta terça-feira (11) a Oficina de Monitoramento e Avaliação dos Indicadores do Pacto de Atenção Básica, realizada pela Secretaria de Estado da Saúde, no Hotel Praia Sol, em Nova Almeida.
Todos os anos, as três esferas de governo pactuam os indicadores de saúde de cada município e fazem o monitoramento mensal para conhecer o impacto das ações da atenção primária no Espírito Santo.
“Pactua-se, por exemplo, que determinado município irá diagnosticar e tratar o número ‘x’ de casos de uma doença, que inclui a tuberculose, hanseníase, DST/Aids, hipertensão, e tantas outras”, explica a chefe do Núcleo de Normalização da Sesa, Rita Rocha.
Rita conta, ainda, que com o monitoramento os municípios podem conhecer as necessidades de implantar campanhas educativas sobre as doenças, oferecer treinamentos aos técnicos e, principalmente, entender se as estratégias implantadas estão proporcionando os resultados necessários para atingir o pacto.
O Espírito Santo, segundo o Ministério da Saúde, é o único Estado que realiza o monitoramento dos agravos com demonstração permanente dos indicadores municipais. Com o acompanhamento semestral dos dados, torna-se possível a reavaliação das ações implementadas e novas formas de alcance das metas preconizadas.
A Oficina de Monitoramento começou na última segunda-feira (10) e termina às 17 horas desta terça (11), com as presenças dos secretários Municipais de Saúde, técnicos e gerentes dos Municípios e Estado.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua
Tels: 31372378 / 31372315 / 99698271
asscom@saude.es.gov.br
Todos os anos, as três esferas de governo pactuam os indicadores de saúde de cada município e fazem o monitoramento mensal para conhecer o impacto das ações da atenção primária no Espírito Santo.
“Pactua-se, por exemplo, que determinado município irá diagnosticar e tratar o número ‘x’ de casos de uma doença, que inclui a tuberculose, hanseníase, DST/Aids, hipertensão, e tantas outras”, explica a chefe do Núcleo de Normalização da Sesa, Rita Rocha.
Rita conta, ainda, que com o monitoramento os municípios podem conhecer as necessidades de implantar campanhas educativas sobre as doenças, oferecer treinamentos aos técnicos e, principalmente, entender se as estratégias implantadas estão proporcionando os resultados necessários para atingir o pacto.
O Espírito Santo, segundo o Ministério da Saúde, é o único Estado que realiza o monitoramento dos agravos com demonstração permanente dos indicadores municipais. Com o acompanhamento semestral dos dados, torna-se possível a reavaliação das ações implementadas e novas formas de alcance das metas preconizadas.
A Oficina de Monitoramento começou na última segunda-feira (10) e termina às 17 horas desta terça (11), com as presenças dos secretários Municipais de Saúde, técnicos e gerentes dos Municípios e Estado.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Gustavo Tenório/ Clarissa Scárdua
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