29/02/2008 10h02 - Atualizado em
23/09/2015 13h19
Tratamento hiperbárico passa a ser autorizado pelo CRE Metropolitano
A Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) mudou o local de solicitação para o tratamento hiperbárico. As pessoas que tiverem encaminhamento médico para realizar a terapia deverão procurar o CRE Metropolitano, em Jardim América, Cariacica. Até a última semana, os pedidos eram encaminhados para a Gerência de Regulação Assistencial (Gera), na sede da Sesa, em Vitória.
A mudança tem como objetivo facilitar o acesso da população ao serviço, que é de alta complexidade. Os pedidos são analisados pelo Setor de Exames do CRE Metropolitano, responsável pela liberação de todos os tipos de exames de média e alta complexidade.
Após receber o pedido, os médicos do CRE fazem uma análise da solicitação. Em média, cada sessão custa R$ 280,00. “Esse é um tratamento caro, e têm pessoas que fazem até 50 sessões. Por isso é muito importante a Sesa oferecê-lo”, ressalta a médica da Gera, Heloísa Coelho.
Para oferecer o serviço, a Secretaria contratou o Hospital e Maternidade Santa Paula, em Vitória, que foi o primeiro a ter uma câmara hiperbárica no Estado. A cada mês, a Sesa oferece aproximadamente 300 sessões do tratamento na Capital e 150 no CRE de Colatina. Geralmente, o pedido é feito de 10 em 10 sessões. A solicitação para o tratamento deve ser feita por um médico.
A câmara
Oxigenoterapia Hiperbárica é um método terapêutico no qual o paciente é submetido a uma pressão maior que a atmosférica, no interior de uma câmara hiperbárica, respirando oxigênio a 100% (puro).
A câmara hiperbárica é um compartimento selado resistente à pressão, que pode ser pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro. Existem modelos de grande porte, que acomodam vários pacientes, ou de tamanho menor, acomodando apenas um paciente.
Cada sessão dura duas horas e precisa ser feita todas as semanas, até o fim do tratamento. A terapêutica hiperbárica tem uma ampla indicação, indo desde queimaduras e infecções até osteomielite e pé diabético.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Rovena Storch
rovenadamasceno@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
A mudança tem como objetivo facilitar o acesso da população ao serviço, que é de alta complexidade. Os pedidos são analisados pelo Setor de Exames do CRE Metropolitano, responsável pela liberação de todos os tipos de exames de média e alta complexidade.
Após receber o pedido, os médicos do CRE fazem uma análise da solicitação. Em média, cada sessão custa R$ 280,00. “Esse é um tratamento caro, e têm pessoas que fazem até 50 sessões. Por isso é muito importante a Sesa oferecê-lo”, ressalta a médica da Gera, Heloísa Coelho.
Para oferecer o serviço, a Secretaria contratou o Hospital e Maternidade Santa Paula, em Vitória, que foi o primeiro a ter uma câmara hiperbárica no Estado. A cada mês, a Sesa oferece aproximadamente 300 sessões do tratamento na Capital e 150 no CRE de Colatina. Geralmente, o pedido é feito de 10 em 10 sessões. A solicitação para o tratamento deve ser feita por um médico.
A câmara
Oxigenoterapia Hiperbárica é um método terapêutico no qual o paciente é submetido a uma pressão maior que a atmosférica, no interior de uma câmara hiperbárica, respirando oxigênio a 100% (puro).
A câmara hiperbárica é um compartimento selado resistente à pressão, que pode ser pressurizado com ar comprimido ou oxigênio puro. Existem modelos de grande porte, que acomodam vários pacientes, ou de tamanho menor, acomodando apenas um paciente.
Cada sessão dura duas horas e precisa ser feita todas as semanas, até o fim do tratamento. A terapêutica hiperbárica tem uma ampla indicação, indo desde queimaduras e infecções até osteomielite e pé diabético.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação/Sesa
Daniele Bolonha
danielebolonha@saude.es.gov.br
Texto: Rovena Storch
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Tels.: (27) 3137-2378 / 2307 / 9969-8271 / 9943-2776 / 9983-3246
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