19/06/2013 10h53 - Atualizado em
23/09/2015 13h37
Vacina contra hepatite B tem público-alvo ampliado
O Espírito Santo já está oferecendo gratuitamente a vacina contra hepatite B para o público na faixa etária de 30 a 49 anos, recém-incluído entre os grupos contemplados. Desde abril deste ano, por determinação do Ministério da Saúde (MS), a cobertura foi ampliada e a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) passou a orientar os 78 municípios capixabas, reforçando o estoque das doses.
De acordo com dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a estimativa é de que a medida possa beneficiar pouco mais de um milhão de capixabas.
O Programa de Imunizações da Sesa passou a receber uma quantidade maior de doses do Ministério da Saúde para disponibilizar aos municípios. A cota mensal, que variava entre 30 mil e 35 mil doses por mês, subiu para 40 mil.
O coordenador do Programa de Hepatites Virais da Sesa, Moacir Soprani, disse que essa era uma reivindicação dos estados. “Essa foi uma decisão importante do Ministério, já que a hepatite B é uma doença sexualmente transmissível e basta lembrar que a sexualidade não tem idade”, avalia. Segundo ele, a vacinação tem uma eficácia, em média, de 95%.
Pessoas entre 30 e 49 anos que nunca se vacinaram contra hepatite B podem procurar as unidades de saúde municipais. A vacina é injetada e são aplicadas três doses. A segunda é aplicada 30 dias após a primeira e, a última, seis meses após a primeira dose. Cumprindo esse esquema, estará protegido para o resto da vida. Quem não completar o esquema vacinal no prazo terá que recomeçar. Por isso, é importante manter em dia o Cartão de Vacinação.
Para Soprani, na prática, a medida universaliza a aplicação da vacina contra a hepatite B para todas as faixas etárias. Ao longo dos anos, o Ministério vem ampliando os grupos contemplados.
A hepatite B é uma doença infecciosa causada por vírus. Pode se desenvolver com ou sem sintomas, sendo responsável por muitos casos de cirrose hepática e câncer de fígado, em decorrência da infecção crônica. A vacinação é medida mais segura e eficaz de controle e prevenção da doença.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Maria Angela Siqueira
Texto: Maria Angela Siqueira
mariaperini@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2307/3636-8334/9983-3246/9969-8271/9943-2776
asscom@saude.es.gov.br
De acordo com dados do Censo 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a estimativa é de que a medida possa beneficiar pouco mais de um milhão de capixabas.
O Programa de Imunizações da Sesa passou a receber uma quantidade maior de doses do Ministério da Saúde para disponibilizar aos municípios. A cota mensal, que variava entre 30 mil e 35 mil doses por mês, subiu para 40 mil.
O coordenador do Programa de Hepatites Virais da Sesa, Moacir Soprani, disse que essa era uma reivindicação dos estados. “Essa foi uma decisão importante do Ministério, já que a hepatite B é uma doença sexualmente transmissível e basta lembrar que a sexualidade não tem idade”, avalia. Segundo ele, a vacinação tem uma eficácia, em média, de 95%.
Pessoas entre 30 e 49 anos que nunca se vacinaram contra hepatite B podem procurar as unidades de saúde municipais. A vacina é injetada e são aplicadas três doses. A segunda é aplicada 30 dias após a primeira e, a última, seis meses após a primeira dose. Cumprindo esse esquema, estará protegido para o resto da vida. Quem não completar o esquema vacinal no prazo terá que recomeçar. Por isso, é importante manter em dia o Cartão de Vacinação.
Para Soprani, na prática, a medida universaliza a aplicação da vacina contra a hepatite B para todas as faixas etárias. Ao longo dos anos, o Ministério vem ampliando os grupos contemplados.
A hepatite B é uma doença infecciosa causada por vírus. Pode se desenvolver com ou sem sintomas, sendo responsável por muitos casos de cirrose hepática e câncer de fígado, em decorrência da infecção crônica. A vacinação é medida mais segura e eficaz de controle e prevenção da doença.
Informações à Imprensa:
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Texto: Maria Angela Siqueira
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