07/07/2010 11h31 - Atualizado em
23/09/2015 13h27
Vacinação contra pólio no Estado alcança cobertura de 89,54% em sua primeira etapa

A primeira etapa da vacinação contra a poliomelite no Espírito Santo alcançou uma cobertura de 89,54%, ultrapassando a média nacional de 87,32 %. Mesmo assim, a meta de vacinar pelo menos 95% das 277.935 crianças menores de 5 anos não foi atingida.
Todas as crianças desta idade devem voltar aos postos no próximo dia 14 de agosto, quando acontece a segunda etapa da campanha, para tomar a segunda dose da vacina, que estará disponível novamente nos postos de saúde e em postos volantes, como veículos, igrejas e supermercados. Quem não participou da primeira também deve se vacinar.
A coordenadora de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde, Marta Casagrande, destaca a importância de manter a eliminação da doença para que ela não seja reintroduzida no país. No Brasil, não se registram casos de paralisia infantil desde 1989, graças principalmente às boas coberturas vacinais obtidas nas campanhas de vacinação que ocorrem desde 1980, em duas etapas.
O “Dia D” da primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite (paralisia infantil) que, este ano, tem como tema: “Vacinou. É gol”, aconteceu no dia 12 de junho. A mobilização contou com aproximadamente 2.400 postos de vacinação, 350 veículos e cerca de 4.400 pessoas envolvidas no trabalho.
No ano passado, na primeira etapa da campanha, foram vacinadas 271.498 crianças no Estado, com cobertura final de 97,83%, sendo que 62 dos 78 municípios capixabas (79,5%) alcançaram a cobertura mínima. Na segunda etapa, 272.960 crianças foram vacinadas, com cobertura de 98,36%, e 62 municípios (79,5%) alcançaram a meta.
A doença
A poliomielite ou paralisia infantil, como é popularmente conhecida, é uma doença infecto-contagiosa, causada por um vírus. Ele acomete em geral os membros inferiores e tem como principais características a flacidez muscular e pode levar à morte ou a seqüelas paralíticas irreversíveis.
O último caso de paralisia infantil registrado no País foi em 1989. No Estado, a última notificação foi em 1987. Em 1994, o Brasil recebeu o certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/ Fernanda Porcaro/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel
d’Ávila
Texto: Alessandra Fornazier
fernandaporcaro@saude.es.gov.br
Tels.: 3137-2378 / 3137-2307/ 9969-8271/ 9943-2776/ 9983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Todas as crianças desta idade devem voltar aos postos no próximo dia 14 de agosto, quando acontece a segunda etapa da campanha, para tomar a segunda dose da vacina, que estará disponível novamente nos postos de saúde e em postos volantes, como veículos, igrejas e supermercados. Quem não participou da primeira também deve se vacinar.
A coordenadora de Imunização da Secretaria de Estado da Saúde, Marta Casagrande, destaca a importância de manter a eliminação da doença para que ela não seja reintroduzida no país. No Brasil, não se registram casos de paralisia infantil desde 1989, graças principalmente às boas coberturas vacinais obtidas nas campanhas de vacinação que ocorrem desde 1980, em duas etapas.
O “Dia D” da primeira etapa da Campanha Nacional de Vacinação contra a Poliomielite (paralisia infantil) que, este ano, tem como tema: “Vacinou. É gol”, aconteceu no dia 12 de junho. A mobilização contou com aproximadamente 2.400 postos de vacinação, 350 veículos e cerca de 4.400 pessoas envolvidas no trabalho.
No ano passado, na primeira etapa da campanha, foram vacinadas 271.498 crianças no Estado, com cobertura final de 97,83%, sendo que 62 dos 78 municípios capixabas (79,5%) alcançaram a cobertura mínima. Na segunda etapa, 272.960 crianças foram vacinadas, com cobertura de 98,36%, e 62 municípios (79,5%) alcançaram a meta.
A doença
A poliomielite ou paralisia infantil, como é popularmente conhecida, é uma doença infecto-contagiosa, causada por um vírus. Ele acomete em geral os membros inferiores e tem como principais características a flacidez muscular e pode levar à morte ou a seqüelas paralíticas irreversíveis.
O último caso de paralisia infantil registrado no País foi em 1989. No Estado, a última notificação foi em 1987. Em 1994, o Brasil recebeu o certificado Internacional de Erradicação da Transmissão Autóctone do Poliovírus Selvagem.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Alessandra Fornazier/ Fernanda Porcaro/Jucilene Borges/Marcos Bonn/Raquel
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Texto: Alessandra Fornazier
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