28/02/2014 11h23 - Atualizado em
23/09/2015 13h40
Vai viajar no Carnaval? Deixe a casa livre da dengue antes de ir

O carnaval é tempo de diversão, muitas pessoas viajam e, quem pode, aproveita para emendar o feriadão e ganhar mais alguns dias de folga. Entretanto, antes dos festejos, é preciso fazer uma varredura em casa e no apartamento para quebrar o ciclo de reprodução do mosquito da dengue, que se desenvolve em poucos dias.
Aproximadamente 75% dos focos do mosquito Aedes aegypti estão dentro de residências no Espírito Santo. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recomenda a quem pretende viajar que elimine reservatórios do vetor. Como se não bastasse, ainda estamos no verão, estação propícia para o surgimento da doença por causa das chuvas e forte calor.
“O mosquito leva, em média, 10 dias do ovo à fase adulta. Fazer um check-list de possíveis objetos que podem acumular água antes da viagem evita esse risco”, alerta a referência técnica do Programa Estadual de Combate à Dengue, Roberto Laperrière Junior.
O vírus da dengue é registrado no Estado desde 1995 e o maior número de casos já notificado por aqui foi no ano passado: 81.892. Esse aumento deveu-se, sobretudo, à proliferação do vírus da dengue tipo 4, reintroduzido no Brasil há poucos anos.
Em outras palavras, muitos capixabas que já tiveram contato com os demais tipos de vírus da doença (1, 2 e 3), que circulam no Estado há certo tempo, ainda estão suscetíveis ao tipo 4. “Não esgotamos as pessoas suscetíveis ao vírus tipo 4”, ressalta Roberto.
Como se prevenir
- Fechar tampas de vaso sanitário;
- Fechar ralos que acumulem água;
- Guardar a vasilha de água e de comida de animais de estimação que não serão usadas nesse período;
- Limpar o quintal, jogando fora o que não é utilizado;
-Tirar água dos vasos de plantas; Não deixar acumular água nos vasos de plantas;
- Colocar garrafas vazias de cabeça para baixo;
- Tampar tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água;
- Manter os quintais bem varridos, eliminando recipientes que possam acumular água, como tampinha de garrafa, folhas, sacolas plásticas, etc.;
- Escovar bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, vasos de plantas, tonéis, caixas d’água) e mantê-los sempre limpos.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3345-8074/3345-8137/99969-8271/99943-2776/99983-3246
asscom@saude.es.gov.br
Aproximadamente 75% dos focos do mosquito Aedes aegypti estão dentro de residências no Espírito Santo. Por isso, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) recomenda a quem pretende viajar que elimine reservatórios do vetor. Como se não bastasse, ainda estamos no verão, estação propícia para o surgimento da doença por causa das chuvas e forte calor.
“O mosquito leva, em média, 10 dias do ovo à fase adulta. Fazer um check-list de possíveis objetos que podem acumular água antes da viagem evita esse risco”, alerta a referência técnica do Programa Estadual de Combate à Dengue, Roberto Laperrière Junior.
O vírus da dengue é registrado no Estado desde 1995 e o maior número de casos já notificado por aqui foi no ano passado: 81.892. Esse aumento deveu-se, sobretudo, à proliferação do vírus da dengue tipo 4, reintroduzido no Brasil há poucos anos.
Em outras palavras, muitos capixabas que já tiveram contato com os demais tipos de vírus da doença (1, 2 e 3), que circulam no Estado há certo tempo, ainda estão suscetíveis ao tipo 4. “Não esgotamos as pessoas suscetíveis ao vírus tipo 4”, ressalta Roberto.
Como se prevenir
- Fechar tampas de vaso sanitário;
- Fechar ralos que acumulem água;
- Guardar a vasilha de água e de comida de animais de estimação que não serão usadas nesse período;
- Limpar o quintal, jogando fora o que não é utilizado;
-Tirar água dos vasos de plantas; Não deixar acumular água nos vasos de plantas;
- Colocar garrafas vazias de cabeça para baixo;
- Tampar tonéis, depósitos de água, caixas d’água e qualquer tipo de recipiente que possa reservar água;
- Manter os quintais bem varridos, eliminando recipientes que possam acumular água, como tampinha de garrafa, folhas, sacolas plásticas, etc.;
- Escovar bem as bordas dos recipientes (vasilha de água e comida de animais, vasos de plantas, tonéis, caixas d’água) e mantê-los sempre limpos.
Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Sesa
Dannielly Valory/Kárita Iana/Marcos Bonn/Maria Ângela Siqueira
Texto: Marcos Bonn
marcosbonn@saude.es.gov.br
Tels.: (27) 3345-8074/3345-8137/99969-8271/99943-2776/99983-3246
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